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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 2 people following this article.
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Polícia Civil prende condenados por tentativa de homicídio e extorsão

20 de Janeiro de 2023, 15:45, por Feed RSS do(a) News

De acordo com as investigações, em dezembro de 2016, o acusado esfaqueou uma mulher em um estabelecimento comercial, em Mangaratiba, na Região Metropolitana, ocasião na qual foi preso em flagrante.

Por Redação, com ACS – de Rio de Janeiro

Policiais civis da 16ª DP (Barra da Tijuca) prenderam, na quinta-feira, um homem condenado por tentativa de homicídio e uma mulher pelo crime de extorsão.

Policiais civis prenderam um homem condenado por tentativa de homicídio

Após investigações do Setor de Inteligência, os agentes encontraram o autor na Avenida Salvador Allende, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, em uma colônia de pescadores.

De acordo com as investigações, em dezembro de 2016, o acusado esfaqueou uma mulher em um estabelecimento comercial, em Mangaratiba, na Região Metropolitana, ocasião na qual foi preso em flagrante.

Em continuidade às diligências, os policiais capturaram a foragida, em sua residência, no Parque Araruama, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Ela teria forjado o seu próprio sequestro.

Após o cumprimento das formalidades legais, os detidos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.

Homicídio de cidadão francês

Policiais civis da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) prenderam, na quinta-feira, um dos homens que teriam torturado e matado o cidadão francês Rodolphe Jean-Claude Maurice . Havia contra ele um mandado de prisão temporária.

O homicídio ocorreu no dia 29 de agosto do ano passado, em Barra de Guaratiba, Zona Oeste do Rio. Após a captura, o homem foi conduzido à sede da DHC, onde assumiu a participação no crime.

Um outro envolvido no homicídio já havia sido preso em dezembro, por agentes da 159ª DP (Cachoeiras de Macacu) e da DHC. Outros autores foram identificados e a investigação está em andamento para localizá-los.

Traficante é preso em Porto Real

Policiais civis da 100ª DP (Porto Real) prenderam, na quinta-feira, um homem pelo crime de tráfico de drogas. Ele foi localizado em sua residência, no bairro Jardim das Acácias, em Porto Real, após investigações do Setor de Inteligência.

Contra o acusado, foi cumprido um mandado de prisão preventiva.

Após o cumprimento dos procedimentos de praxe, o preso foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.



Joe Biden mantém política de pressão contra Cuba adotada por Trump

20 de Janeiro de 2023, 15:45, por Feed RSS do(a) News

Durante sua campanha presidencial, Biden criticou duramente as medidas que seu adversário republicano estava implementando contra Cuba. Ele até prometeu reverter as “políticas fracassadas do Trump que prejudicaram os cubanos e suas famílias”.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Washington

No dia 20 de janeiro, serão completados dois anos desde que a administração do democrata Joe Biden tomou posse na Casa Branca. O Partido Democrata, liderado por uma de suas vertentes mais conservadoras, retornou ao poder executivo do país com a promessa e a ilusão de reverter a corrosiva era Donald Trump que, em apenas quatro anos, havia provocado uma série de mudanças substanciais tanto na política interna quanto na política global. Transformações que culminaram na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 e a recusa do Trumpismo em aceitar sua derrota eleitoral até hoje.

Biden durante evento na Casa Branca

Durante sua campanha presidencial, Biden criticou duramente as medidas que seu adversário republicano estava implementando contra Cuba. Ele até prometeu reverter as “políticas fracassadas do Trump que prejudicaram os cubanos e suas famílias”.

Durante o governo de Barack Obama (2009-2017), os EUA haviam implementado uma série de políticas que reduziram suas hostilidades em relação à ilha. O objetivo destas políticas era restabelecer o diálogo, assim como possíveis negociações, entre Washington e Havana, embora sem desmontar o bloqueio que ainda permanece em vigor. Entre as medidas de aproximação mais importantes durante este período estiveram a retirada de Cuba da lista de “Patrocinadores do Terrorismo”, uma lista elaborada pelo Departamento de Estado norte-americano que incluía Cuba desde 1982, assim como o restabelecimento das embaixadas tanto no país caribenho quanto nos Estados Unidos.

Não obstante, as tênues tentativas de aproximação com Cuba foram imediatamente revertidas por Trump. Seu governo não só recompôs o conjunto de medidas hostis contra a ilha, mas também aumentou significativamente as ações coercitivas unilaterais, aplicando 243 novas medidas contra Havana.

Esta situação assumiu um particular drama no contexto global da pandemia de covid-19. Em meio à luta contra o flagelo que estava assolando o mundo, Cuba teve bloqueada a entrada no país de insumos médicos e ferramentas sanitárias para combater a pandemia.

Foi neste contexto que as promessas da campanha de Biden conseguiram despertar, em amplos setores progressistas e democráticos, a esperança de que a política de “descongelamento” com Cuba seria retomada. Entretanto, depois de tomar posse, a equipe política de Biden atrasou a implementação de suas promessas de campanha em relação à ilha, argumentando que as medidas a serem adotadas estavam em uma “fase de estudo”.

Algumas das razões para este atraso podem ser atribuídas às tensões na política interna dos EUA. Além da forte rejeição da oposição republicana ao restabelecimento do diálogo com Cuba, houve uma divisão interna dentro das fileiras do partido democrata já que não há um consenso sobre o assunto.

Algumas semanas após a posse de Biden, no dia 4 de março de 2021, um grupo de 80 congressistas democratas da Câmara dos Deputados escreveram uma carta na qual pediam ao presidente que abandonasse as sanções que Trump havia implementado contra Cuba, descrevendo-as como “cruéis”. Entretanto, a resposta do executivo viria cinco dias mais tarde. Em entrevista coletiva, quando perguntada sobre a carta, a porta-voz presidencial, Jen Psaki, afirmou que “uma mudança na política em relação a Cuba não está atualmente entre as principais prioridades do Presidente Biden”.

Semanas depois, os EUA mantiveram sua tradicional rejeição ao que foi expresso pela comunidade internacional através da Assembléia Geral da ONU realizada em 23 de junho de 2021. Com 184 votos a favor, três abstenções e os dois votos tradicionais contra dos Estados Unidos e de Israel, foi aprovada mais uma vez a resolução intitulada “Necessidade de acabar com o embargo econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba”.

Conflitos internos em Cuba

Os conflitos internos em Cuba também desempenharam um papel considerável na manutenção da política norte-americana de “pressão máxima”. Os recentes protestos registrados na ilha foram usados como pretexto pelo governo dos EUA para continuar suas políticas de bloqueio. Assim, Cuba deixou de ser uma das prioridades de Biden para ser uma grande preocupação.

Ainda assim, movimentos populares pressionaram a Casa Branca pelo fim do bloqueio contra Cuba. O movimento Black Lives Matter publicou no dia 15 de julho de 2021 uma declaração em suas mídias social exigindo o fim do bloqueio de Cuba, que, em suas palavras, “foi instituído com a intenção explícita de desestabilizar o país e minar o direito dos cubanos de escolher seu próprio governo”.

Em outubro de 2021, líderes do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) enviaram uma carta a Biden instando-o a tomar a “decisão ousada” de encerrar o embargo financeiro e comercial contra Cuba. E finalmente, em dezembro do mesmo ano, uma centena de congressitas democratas reapresentaram uma carta ao presidente, convidando-o a restabelecer o diálogo com Cuba, atender às necessidades humanitárias e fazer progressos na normalização das relações com Havana. Concluíu-se o primeiro ano de Biden no cargo.

Durante 2022, embora Biden não tenha modificado substancialmente a atitude do governo, ele foi forçado a introduzir algumas mudanças. Externamente, a eclosão da guerra na Ucrânia, manteve o aparato externo da Casa Branca concentrado na construção do que seria o “conceito estratégico” atualizado da Otan, que em sua reunião de cúpula em Madri colocou a China e a Rússia como seus principais inimigos. No plano interno, o aumento da inflação nacional, que atingiu seu nível mais alto em 40 anos, combinado com a queda da popularidade de Biden, o declínio mais rápido em termos de imagem desde a Segunda Guerra Mundial, levou o governo a adotar uma política conservadora em relação a Cuba em um ano eleitoral.

Medidas introduzidas por Trump

Não obstante, após 17 longos meses de uma “revisão de política”, durante os quais as medidas introduzidas por Trump contra Cuba permaneceram intactas, o Departamento de Estado anunciou em maio que relaxaria algumas medidas ligadas principalmente à migração. Por que este anúncio foi feito?

Por um lado, a ameaça de vários governos latino-americanos de boicotar a 9ª Cúpula das Américas se Cuba fosse excluída pressionou a política externa dos EUA. Mostrou mais uma vez que não seria tão fácil se desvincular da “questão de Cuba”. Por outro lado, o agravamento da crise migratória na ilha, resultado da crise induzida pelo próprio bloqueio, além do produzido pela pandemia, fez com que a crise migratória na fronteira sul dos EUA se agravasse.

Foi neste contexto que as conversações bilaterais de migração foram retomadas. Foi anunciada a reabertura dos voos das companhias aéreas estadunidenses para o interior da ilha. Foi restabelecido o diálogo entre a Guarda Costeira dos Estados Unidos e as Tropas da Guarda Fronteiriça Cubana. E a possibilidade de envio de remessas foi anunciada – embora ainda não tenha sido implementada. O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, descreve a retomada da emissão de vistos de imigrantes na embaixada dos EUA como um “passo positivo”.

Entretanto, apesar destes passos de reaproximação, em 2 de dezembro de 2022 o Departamento de Estado dos EUA apresentou sua lista anual de “países que violam a liberdade religiosa” nos quais Cuba foi incorporada sob o título de “países de particular preocupação”. Isto torna possível que o país caribenho esteja sujeito a novas sanções, além daquelas que já pesam contra a ilha.

Na metade de seu mandato, Biden não reverteu as políticas implementadas por Trump contra Cuba. Entretanto, os próximos meses serão fundamentais se Washington finalmente decidir aliviar as sanções e cumprir a promessa da campanha. Como aponta o cientista político cubano William Leogrande, a nomeação do ex-senador Christopher Dodd como Conselheiro Presidencial Especial para as Américas após as eleições de meio-termo poderia ser um passo nessa direção. Dodd tem sido um defensor de uma mudança de estratégia no relacionamento com Cuba. Entretanto, a decisão política não dependerá apenas de um funcionário.

No dia 3 de fevereiro deste ano, serão completados 61 anos desde que os Estados Unidos iniciaram sua política de bloqueio contra a ilha com a Proclamação Presidencial 3.447 do Presidente John F. Kennedy. O objetivo desta medida era punir o governo revolucionário de Fidel Castro por seu “alinhamento com as potências comunistas”, a União Soviética e a República Popular da China, no marco da Guerra Fria.

O plano havia sido meticulosamente estudado pelo governo dos EUA. O então Secretário de Estado Adjunto para Assuntos Interamericanos, Lester D. Mallory, explicou ao seu superior, em um memorando datado de 6 de abril de 1960, a estratégia a ser implementada contra Cuba: “O único meio previsível para subtrair [de Castro] o apoio interno é através do desencanto e da desilusão com base nas insatisfações e limitações. (…) devemos tomar todas as medidas para enfraquecer a vida econômica em Cuba. (…) negar-lhe fundos e suprimentos para diminuir os salários e a renda e assim produzir fome, desespero e a destituição do governo”.

Desde então, os Estados Unidos empreenderam uma complexa combinação de leis e regulamentos que consistem em várias sanções econômicas, políticas, de comunicação e outras. Em 1996, o Congresso dos EUA aprovou a Lei de Liberdade e Solidariedade Democrática de Cuba, que estabelece que o bloqueio deve ser mantido até que Cuba “se torne uma democracia multipartidária e de livre mercado e pague uma compensação pelas propriedades nacionalizadas pelo Governo Revolucionário”.

Política de bloqueio

A política de bloqueio é uma violação do direito internacional. A própria declaração da ONU afirma que é “o direito soberano e inalienável de um Estado de determinar livremente seus próprios sistemas políticos, econômicos, culturais e sociais”. Declara que todos os Estados têm o dever de “abster-se de qualquer ação ou tentativa, sob qualquer forma ou sob qualquer pretexto, de desestabilizar ou minar a estabilidade de outro Estado”. É por isso que por 30 votos consecutivos a Assembléia Geral da ONU votou a favor de uma resolução anual exigindo que os Estados Unidos ponham fim ao bloqueio. Esta resolução é sistematicamente desobedecida pelos EUA.

No relatório mais recente elaborado pelo Ministério das Relações Exteriores cubano sobre os prejuízos econômicos causados pelo bloqueio, estimou-se que durante os primeiros 14 meses da administração Biden, os prejuízos causados a Cuba atingiram US$ 6,3 bilhões. Ou seja, mais de US$ 454 milhões por mês e US$ 15 milhões por dia. Nos sessenta anos do bloqueio, o prejuízo econômico para o país caribenho está estimado em US$ 154 bilhões.



Macron propõe grande aumento nos gastos militares da França

20 de Janeiro de 2023, 15:45, por Feed RSS do(a) News

O orçamento planejado para 2024-2030 permitiria um programa de “transformação” para adaptar os militares à possibilidade de conflitos de alta intensidade, o que se fez mais urgente desde a invasão russa da Ucrânia, disse Macron.

Por Redação, com Reuters – de Paris

O presidente da França, Emmanuel Macron, propôs nesta sexta-feira aumentar os gastos militares em mais de um quarto nos próximos anos, dizendo que o aumento ajudará a garantir uma transformação do Exército para responder a múltiplas ameaças potenciais.

O presidente da França, Emmanuel Macron

O orçamento planejado para 2024-2030 permitiria um programa de “transformação” para adaptar os militares à possibilidade de conflitos de alta intensidade, o que se fez mais urgente desde a invasão russa da Ucrânia, disse Macron.

O orçamento para o período será de 413 bilhões de euros, acima dos 295 bilhões de euros em 2019-2025, afirmou Macron em um discurso de Ano Novo ao Exército. Isso implicaria em um aumento médio de 28,5% no orçamento militar anual, de 49,2 bilhões de euros para 68,8 bilhões e euros.

– A França tem e terá exércitos prontos para os desafios do século – disse Macron, falando na base aérea de Mont-de-Marsan, no sudoeste da França. Ele acrescentou que a França investirá maciçamente em drones e inteligência militar e disse que estava pedindo aos militares que se voltassem para uma estratégia de conflito de alta intensidade.

Pronta para uma nova era

A França tem que estar pronta para uma nova era, com um acúmulo de ameaças. Algumas são guerras antigas, outras inéditas, “entre a sofisticação e a simplicidade brutal”, declarou.

Ele também disse que a França aumentará sua capacidade de responder a ataques cibernéticos e garantirá que mais capacidade militar esteja disponível a qualquer momento.

Em particular, a França prestará atenção à sua presença militar em território ultramarino, especialmente no Indo-Pacífico, onde novas ameaças estão surgindo, acrescentou.



Rio: PF cumpre terceiro mandado de prisão contra envolvidos em atos golpistas

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

Os alvos da operação são investigados pelos seguintes crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Por Redação, com Brasil de Fato – do Rio de Janeiro

Na manhã desta sexta-feira, a operação Lesa Pátria da Polícia Federal (PF) prendeu mais uma pessoa no Rio de Janeiro suspeita de organizar ou financiar os atos terroristas no último dia 8 em Brasília. Essa é a terceira prisão de moradores do estado fluminense envolvidos no ato. 

PF cumpre um mandado de busca e apreensão e um de prisão no Rio

Segundo as primeiras informações da Polícia Federal, no Rio de Janeiro foram expedidos um mandado de busca e apreensão e outro de prisão. A identidade dos envolvidos ainda não foi divulgada. 

Os alvos da operação são investigados pelos seguintes crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

Nesta semana, a PF cumpriu dois mandados de prisão no estado do Rio nas casas de suspeitos de organizar e financiar os atos terroristas. Foram presos o subtenente Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Roberto Henrique de Souza Júnior, lotado em Guarus, no Norte Fluminense, e Elizângela Cunha Pimentel Braga, suspeitos de arrecadar doações e organizar uma excursão até Brasília.

Campos dos Goytacazes

Elizângela se entregou à Polícia Federal, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, na última terça-feira. Já o subtenente foi afastado das funções depois de ter sido conduzido ao Grupamento Especial Prisional da (GEP) da corporação.

Os suspeitos também são investigados pelos acampamentos na frente dos quartéis, em Campos, também os atos antidemocráticos pós-segundo turno das eleições, que bloquearam vias no estado.

Além do Rio, a Operação Lesa Pátria deflagrada nesta sexta cumpre mandados expedidos pelo STF nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Ao todo, são oito mandados de prisão preventiva e 16 mandados de busca e apreensão.



Imigrantes fazem população da Alemanha bater recorde

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

País tinha 84,3 milhões de habitantes no fim de 2022, número mais alto já registrado. Aumento foi impulsionado por uma imigração líquida recorde, especialmente de ucranianos fugindo da guerra.

Por Redação, com DW – de Berlim

A população da Alemanha atingiu seu recorde histórico, 84,3 milhões de habitantes, um número impulsionado pelo aumento da imigração em 2022. A informação foi divulgada pelo Departamento Federal de Estatísticas do país (Destatis) na quinta-feira.

Ao mesmo tempo, o número de nascimentos diminuiu no país, e o de mortes aumentou

– Foi o maior número de habitantes já registrado no final de um ano – disse o Destatis em comunicado.

Segundo estimativas, o país terminou o ano passado com 1,1 milhão de habitantes a mais do que no ano anterior. Isso significa que os imigrantes mais do que compensaram a baixa taxa de natalidade e o envelhecimento da população.

Segundo o Destatis, o forte crescimento foi causado por uma imigração líquida recorde. Ou seja, o número de pessoas que chegaram menos o número de pessoas que se mudaram para o exterior. Essa taxa líquida de imigração foi de entre 1,42 e 1,45 milhão de pessoas, estimou o departamento.

O número é o mais alto já registrado no país desde que se iniciaram os registros, em 1950, e é ainda quatro vezes maior do que no ano anterior.

Guerra da Rússia

A maioria dos imigrantes que chegaram à Alemanha eram ucranianos fugindo da guerra da Rússia. Mas também houve um aumento “significativo” de cidadãos de outras partes do mundo, disse o Destatis.

Ao mesmo tempo, o número de nascimentos diminuiu no país, e o de mortes aumentou. Os nascimentos caíram cerca de 7% em relação a 2021, com estimativas apontando que entre 735 e 745 mil bebês nasceram em 2022.

Enquanto isso, 1,06 milhão de pessoas morreram na Alemanha no ano passado, ou 4% a mais do que no ano anterior.

A chegada de imigrantes em idade produtiva (de 15 a 63 anos) compensou o envelhecimento da população. Enquanto a proporção geral de alemães em idade produtiva foi de 61,6% em 2022, essa taxa foi de 75,9% entre as pessoas que imigraram para o país.



Vigilantes denunciam falta de pagamento e podem entrar em greve no DF

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

No dia 12 de janeiro, os vigilantes se reuniram em Assembleia do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (SINDESV-DF) para discutir a convenção coletiva da categoria. Os sindicalistas avaliaram a proposta enviada pelas empresas.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

Vigilantes de hospitais do Governo do Distrito Federal denunciam falta de pagamento de salários por parte da empresa Ipanema Segurança LTDA. Além disso, a categoria discute possibilidade de greve, caso não haja acordo com o patronato em relação à convenção coletiva. 

Vigilantes se reuniram em Assembleia do SINDESV-DF para discutir convenção coletiva e possibilidade de greve

Segundo funcionários da empresa, os pagamentos estão sendo feitos com atraso desde 2021. “Estamos sofrendo demais. Muitos pais de família que não sabem a quem recorrer, pois o GDF e a Secretaria de Saúde sabem e não tomam providências enquanto a mídia não expõe os fatos”, denunciou um trabalhador ao Brasil de Fato, que preferiu não ser identificado.

No dia 12 de janeiro, os vigilantes se reuniram em Assembleia do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal (SINDESV-DF) para discutir a convenção coletiva da categoria. Os sindicalistas avaliaram a proposta enviada pelas empresas, que, segundo eles, é impraticável, pois altera “cláusulas inegociáveis e que foram fruto de luta ao longo da existência desta instituição”. 

Dentre as alterações propostas pelas empresas, estão o pagamento de seguro de vida somente em caso de morte em serviço; o trabalho intermitente, já rejeitado pela categoria anteriormente; e modificações nos planos de saúde dos vigilantes. 

Atualmente, o plano de saúde é gerido pelo Sindicato dos Vigilantes e conta com vários hospitais e clínicas credenciadas. “O Sindicato Patronal quer gerir o plano e escolheu uma operadora que tem apenas um hospital. Ou seja, inviável”, explica Paulo Quadros, presidente do SINDESV-DF.

Além disso, a categoria se queixou de não ter sido apresentado, por parte das empresas, “o índice de reajuste no salário, no plano de saúde, no tíquete e demais cláusulas financeiras no valor reivindicado e aprovado pela categoria em Assembleia Geral”.

Para o deputado distrital Chico Vigilante (PT), que esteve presente na Assembleia, as propostas são um “absurdo”.  Vigilante afirmou que se não houver acordo com o patronato em relação à convenção, poderá ser feita, nos próximos meses, “a maior greve na história dos vigilantes do DF”.

– Não aceitaremos isso e vamos encaminhar um documento a todos os órgãos mostrando quem é que não está querendo fazer a convenção com os vigilantes. No momento oportuno poderemos fazer a maior greve na história dos vigilantes do Distrito Federal, pois estamos atentos para garantir os devidos direitos dos trabalhadores – destacou.

Uma segunda reunião da categoria está prevista para o dia 25 de janeiro.

– Já fizemos greve para barrar o trabalho intermitente na Convenção Coletiva de Trabalho e se, necessário, faremos novamente, mas não podemos permitir essa jornada que beira a escravidão – evidencia Paulo Quadros.

Atraso recorrente

Em 13 de dezembro de 2022, os vigilantes que prestam serviço à Secretaria de Saúde do DF contratados pela empresa Ipanema paralisaram as atividades também por falta de pagamento dos salários e benefícios. Na época, além de algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS), os seguintes hospitais ficaram com o serviço de segurança privada paralisado: Planaltina, Sobradinho, HMIB, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.

“Uma situação absurda que se repete praticamente todos os meses e, apesar das promessas de punição às empresas que atrasarem o pagamento dos vigilantes da Secretaria de Saúde do DF, elas não foram cumpridas e os atrasos continuam”, denunciou o SINDESV-DF na ocasião.

De acordo com o presidente do SINDESV-DF, o atraso no pagamento dos trabalhadores, além de ser uma situação recorrente, não acontece apenas com a empresa Ipanema.

– Outras empresas que também prestam serviço na Secretaria de Saúde do DF, atrasam salários praticamente todos os meses e só pagam mediante paralisações, negociações com o GDF ou ainda quando anunciamos que vamos paralisar as atividades. Aqui no DF, médicos e demais profissionais da saúde que trabalham em hospitais, postos, centros de saúde e upas, se recusam a trabalhar sem vigilante, dada a importância da atividade de segurança privada na defesa do patrimônio e na segurança desses profissionais. Então, são Ipanema, Visan, Brasília, Aval, dentre outras que atrasam constantemente salários e benefícios – conta. 

Ainda segundo Paulo Quadros, desde terça-feira, os vigilantes contratados pela empresa Visan que prestam serviço no Parque de Apoio da Saúde, localizado no Setor de Indústrias, paralisaram suas atividades por falta de pagamento de salários e benefícios, que deveria ter ocorrido no quinto dia útil do mês.

Posicionamento 

Procurada pelo Brasil de Fato, a Secretaria de Saúde informou que “não constam pendência financeiras com a referida empresa. Todos os pagamentos estão em dia”.

Brasil de Fato também entrou em contato com a empresa Ipanema Segurança LTDA para saber os motivos dos atrasos no pagamento de funcionários, mas ainda não obteve resposta.



Militares da Presidência estiveram em atos golpistas, diz relatório

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

Alguns militares, que estavam alocados principalmente no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também participaram de grupos de WhatsApp em que a troca de mensagens apontavam para ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e conteúdo antidemocrático.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

Ao menos oito militares que trabalhavam na Presidência da República durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participaram de atos golpistas no acampamento de bolsonaristas em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília, de acordo com um relatório do Ministério da Justiça ao qual a Folha de S. Paulo teve acesso.

Alguns militares, que estavam alocados principalmente no GSI, também participaram de grupos de WhatsApp com mensagens antidemocráticas

Alguns militares, que estavam alocados principalmente no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), também participaram de grupos de WhatsApp em que a troca de mensagens apontavam para ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e conteúdo antidemocrático.

Nos grupos, imagens dos militares sem farda circulam entre as mensagens, encorajando os colegas a participarem dos atos com seus familiares.

Em uma das fotos estão o major Alexandre Nunes, identificado como pertencente ao Exército, que teria afirmado que Lula não subiria a rampa; o sargento da Marinha Márcio Valverde; e outro que se identifica como como sargento Azevedo, da Aeronáutica.  

Outro que aparece nos grupos é Ronaldo Ribeiro Travasso, que afirmou que dispararia um tiro contra o próprio irmão caso o mesmo fizesse o L. “Não tô falando isso de brincadeirinha, não, é sério. Quem faz o L é terrorista. Tem que morrer mesmo, ou mudar ou morrer, porque não tem jeito uma pessoa dessa”, diz Travasso.

PF prende assessor de bolsonarista por suspeita de financiar ato golpista

O assessor parlamentar do deputado estadual bolsonarista do Rio de Janeiro Filippe Poubel (PL), Carlos Victor de Carvalho, foi preso na quinta-feira pela Polícia Federal por suspeita de financiar o ato golpista do 8 de janeiro em Brasília.

Carvalho, conhecido como CVC, é uma das lideranças do grupo de extrema-direita “Direita Campos”, de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense. Até antes da prisão, ele era considerado foragido.

CVC é o terceiro preso da Operação Ulysses, que investiga as lideranças que bloquearam as vias que passam por Campos dos Goytacazes, quem participou da organização dos atos em frente aos quartéis do Exército e se os investigados participaram de alguma maneira do 8 de janeiro. Já foram presos o subtenente Roberto Henrique de Souza Júnior e a doceira Elizângela Cunha Pimentel Braga.

PF marca novo depoimento de Torres 

O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, prestará um novo depoimento à Polícia Federal, na próxima segunda-feira, às 10h30. 

O novo depoimento foi solicitado pela própria defesa de Torres, segundo o documento assinado pelo delegado Raphael Soares Astini, que pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a autorização para a oitiva. 

Nesta quarta-feira, Torres se manteve em silêncio durante seu depoimento à PF. Ele está preso desde o dia 14 de janeiro por ordem do STF, acusado de omissão no contexto dos atos golpistas de bolsonaristas. 

No dia dos atos criminosos, Torres estava fora do país, supostamente de férias nos Estados Unidos. Segundo o interventor na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, no entanto, Torres não deveria estar de férias. “Viajou, inclusive sem estar de férias. As férias dele, publicadas no Diário Oficial, valiam a partir do dia 9. Então no dia 8, o secretário de segurança pública do Distrito Federal ainda era o senhor Anderson Torres”, disse. 

Durante operação de busca e apreensão em sua casa, a Polícia Federal encontrou uma minuta de um decreto golpista. O documento autoriza Bolsonaro a declarar estado de defesa nas sedes do TSE para reverter o resultado da eleição presidencial do ano passado.  



Apesar dos atos, presidente do Peru diz que não renuncia

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

Desde a prisão de Castillo, de quem Boluarte era vice-presidente, protestos começaram a ocorrer no sul do país, na mesma área de nascimento e atuação do ex-mandatário. No entanto, esses atos começaram a se espalhar pelo país.

Por Redação, com ANSA – de Lima

A presidente do Peru, Dina Boluarte, afirmou na noite de quinta-feira que não pedirá a renúncia do cargo apesar dos protestos contra seu governo estarem ficando cada vez maiores.

Protestos em Lima tiveram a maior repressão até agora

A fala ocorreu após uma grande manifestação em Lima, capital do país, pedindo a sua saída e a libertação do ex-presidente Pedro Castillo, preso após tentar dar um golpe de Estado em 7 de dezembro.

– Desminto todas as notícias falsas. Esse governo é sólido e o gabinete está mais unido do que nunca – disse em pronunciamento pontuando ainda que os responsáveis pela violência “serão punidos com todo o peso da lei” porque estão tentando “criar o caos e tomar o poder”.

Até o momento, foram confirmadas 52 mortes durante os protestos – sendo uma ocorrida na quinta em Lima durante um confronto com a polícia, que deixou ainda outros 38 feridos.

Desde a prisão de Castillo, de quem Boluarte era vice-presidente, protestos começaram a ocorrer no sul do país, na mesma área de nascimento e atuação do ex-mandatário. No entanto, esses atos começaram a se espalhar pelo país e na quinta aconteceu o que estava sendo chamado de “tomada de Lima”, o mais pesado confronto na capital desde que tudo começou.

Já nas cidades de Arequipa, Juliaca e Cusco, manifestantes tentaram tomar os aeroportos locais com centenas de pessoas e, conforme o governo, houve danos e interrupção dos voos por questões de segurança.

Crise política antiga

O Peru vive uma crise política antiga e extensa há cerca de duas décadas, com nenhum governo conseguindo governar de maneira pacífica. Para se ter ideia, Castillo ficou no poder por apenas 16 meses, enfrentando pedidos de impeachment, crises de corrupção e perda da base política – e Boluarte é a sexta mandatária no poder desde 2018.

Todos os ex-presidente peruanos vivos estão presos por denúncias de crimes cometidos durante seus mandatos.



Com Bolsonaro, desmatamento na Amazônia cresce 150%, pior marca já registrada

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

Entre 2019 e 2022, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a área derrubada atingiu 35.193 quilômetros quadrados. O tamanho é maior do que os estados de Sergipe e Alagoas juntos. Na comparação com os quatro anos anteriores, o aumento foi de quase 150%.

Por Redação, com Brasil de Fato – de Brasília

O desmatamento na Amazônia bateu o quinto recorde anual seguido em 2022 e atingiu a maior destruição dos últimos 15 anos, quando começou a série histórica da pesquisa. Com 10.573 quilômetros quadrados de área derrubada, a floresta perdeu em média quase 3 mil campos de futebol por dia no último ano. 

Números do Imazon mostram destruição sem precedentes

Os números foram divulgados na quarta-feira (18) pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e obtidos via monitoramento por satélites.

Entre 2019 e 2022, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a área derrubada atingiu 35.193 quilômetros quadrados. O tamanho é maior do que os estados de Sergipe e Alagoas juntos. Na comparação com os quatro anos anteriores, o aumento foi de quase 150%.

Cerca de 80% das áreas desmatadas no ano passado pertencem ao governo federal. Nesses territórios, a devastação cresceu 2% em relação a 2021. Apenas 11% do desflorestamento ocorreu em terras estaduais, mas foi nelas onde houve o maior salto devastação de um ano para o outro: 11%.

– Esperamos que esse tenha sido o último recorde de desmatamento reportado pelo nosso sistema de monitoramento por satélites, já que o novo governo tem prometido dar prioridade à proteção da Amazônia – disse Bianca Santos, pesquisadora do Imazon, em nota divulgada pelo Instituto. 

Para atingir a redução dos índices, Santos afirma que será preciso “máxima efetividade” no combate ao desmatamento, como a retomada da regularização de terras indígenas, a reestruturação dos órgãos de fiscalização e do estímulo à geração de renda com a floresta em pé.

Corrida pela devastação 

Embora com uma margem de diferença, os dados do Imazon são compatíveis com os Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ligado ao governo federal, divulgados no início de janeiro.

Ambos os monitoramentos apontaram uma corrida pela devastação da floresta em dezembro de 2022. Segundo o Imazon, a derrubada cresceu 105% em relação ao mesmo mês de 2021, batendo o recorde da série histórica do Instituto. 

O coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon, Carlos Souza Jr, diz que houve uma “corrida desenfreada para desmatar enquanto a porteira estava aberta para a boiada”.

O aumento da destruição é compreendido como uma reação ao início do governo Lula, que prometeu zerar o desmatamento até 2030. “Isso mostra o desafio do novo governo (federal)”, comentou. 

“Amacro”: nova fronteira do desmatamento 

Desde 2019, Pará, Amazonas e Mato Grosso lideram o ranking estadual de desmatamento do Imazon. Em 2022, eles foram responsáveis por 76% de toda a floresta derrubada.

O maior aumento de um ano para o outro ocorreu no Amazonas e foi de 24%. O Imazon diz que o principal foco é na tríplice fronteira estadual Acre e Rondônia, área conhecida como “Amacro”, junção das siglas dos estados.

Nessa região se consolidou uma nova frente de expansão agropecuária durante o governo Bolsonaro, impulsionada pelo enfraquecimento da fiscalização e o incentivo ao agronegócio predatório.

– Estamos alertando sobre o crescimento do desmatamento na Amacro pelo menos desde 2019, porém não foram adotadas políticas públicas eficientes de combate à derrubada na região, assim como em toda a Amazônia, resultando nesses altos números de destruição em 2022 – lamentou o coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon. 



Reino Unido enfrenta novas datas de paralisação de ambulâncias

20 de Janeiro de 2023, 15:44, por Feed RSS do(a) News

O Unite disse que trabalhadores de ambulâncias na Inglaterra vão paralisar as atividades em 6, 17, 20 e 22 de fevereiro, e 6 e 20 de março, com membros em diferentes regiões realizando greves em dias diferentes.

Por Redação, com Reuters – de Londres

O sindicato trabalhista britânico Unite informou que trabalhadores de ambulâncias entrarão em greve em uma série de novas datas em fevereiro e março, no mais recente sinal do aprofundamento da disputa entre governo e profissionais de saúde sobre salários.

Reino Unido enfrenta novas datas de greve de ambulâncias em fevereiro e março

O Unite disse que trabalhadores de ambulâncias na Inglaterra vão paralisar as atividades em 6, 17, 20 e 22 de fevereiro, e 6 e 20 de março, com membros em diferentes regiões realizando greves em dias diferentes.

As novas datas aumentarão os temores pelo funcionamento seguro do serviço de saúde no Reino Unido em 6 de fevereiro, quando outros sindicatos relacionados à saúde, incluindo o Royal College of Nursing, também farão paralisações.

O Reino Unido tem sido atingido por uma onda de greves nos últimos seis meses, a pior em uma geração, com greves de ferroviários, professores e funcionários dos correios exigindo salários mais altos devido ao aumento da inflação.

Onda de greves

O Unite disse que o governo precisa negociar o pagamento atual se quiser encerrar a greve.

– As constantes tentativas do governo de empurrar com a barriga e sua conversa sobre pagamentos únicos, ou aumentos salariais no futuro, simplesmente não são suficientes para resolver esta disputa – disse Onay Kasab, principal dirigente do Unite, em um comunicado nesta sexta-feira.

Membros de um sindicato diferente, o GMB, que representa trabalhadores em ambulâncias e outros profissionais de saúde, incluindo assistentes de atendimento de emergência, já estão planejando greves em 6 e 20 de fevereiro, e em 6 e 20 de março.

O Departamento de Saúde e Assistência Social britânico disse em um comunicado por e-mail que estava desapontado com as notícias de novas greves, acrescentando que as discussões com os sindicatos sobre salários para o período de 2023-2024 foram “construtivas”.

– Os trabalhadores de ambulâncias fazem um trabalho incrível e é decepcionante que alguns membros do sindicato continuem com novas greves em um momento em que o NHS (sistema de saúde) já está sob enorme pressão da covid, gripe e lidando com o atraso – declarou um porta-voz.



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