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Este Impeachment é golpe!

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by)

Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Entenda o que é meta fiscal e o “rombo” nas contas públicas

26 de Maio de 2016, 15:11, por BlogueDoSouza

Para garantir o acerto de contas com os apoiadores do golpe, o governo golpista de Michel Temer (PMDB) ampliou a expectativa de déficit fiscal em projeto aprovado no Congresso Nacional, segundo a economista Laura de Carvalho, professora da Faculdade de Economia e Administração da USP.
A meta fiscal á uma estimativa de gastos e receitas do governo de acordo com previsões de arrecadação. O aumento do déficit previsto ocorre porque o governo golpista quer gastar mais e espera arrecadar menos do que a equipe da presidenta eleita Dilma Rousseff (PT), apesar do discurso de contenção de gastos.
A meta em vigor era de um superávit de R$ 24 milhões. A equipe de Dilma já havia enviado ao Congresso uma proposta para revisar esse número, estipulando um déficit de R$ 96 bi, mas não havia sido aprovada pelo mesmo Congresso que aprovou um rombo ainda maior.
Para a economista Laura de Carvalho, a proposta de Temer apenas aumenta gastos e diminui contingenciamentos em relação ao que já havia sido proposto por Nelson Barbosa, ministro da Fazenda do governo eleito de Dilma Rousseff.
“O que antes era visto como uma política fiscal irresponsável que reduziria nota de classificação de risco das agências, agora é enxergado como realismo fiscal e transparência”, critica a economista, ao comentar a mudança de visão do “mercado” sobre o que foi apresentado essa semana.
Para Carvalho, essa nova meta é necessária para que Temer consiga “sustentar” o governo ilegítimo. “O déficit maior permite um acerto de contas com todos os apoiadores do golpe, os ministros recebem o ministério com orçamento maior, os impostos não serão aumentados, o Judiciário garante seu reajuste. E a redução do papel do BNDES vem pra agradar o mercado (que figura entre as propostas da nova equipe econômica golpista)”, explica a professora.
Essa também é a visão da senadora Gleisi Hoffmann (PT-SC) e do senador Lindbergh Farias (PT-RJ). Para eles, o dinheiro extra previsto pela nova meta será utilizado para pagar deputados e senadores que votaram pelo impeachment de Dilma.
“Estão dando um cheque em branco para esse governo. A nova meta foi entregue ontem não foi discutida pela comissão mista do orçamento e o governo não indicou em documentos quais despesas serão custeadas com esses R$ 170,5 bilhões”, disse Gleisi.
Entenda o que é meta fiscal e o “rombo” nas contas públicas
O Estado faz anualmente uma previsão de arrecadação e de gastos, chamada de meta fiscal. Em tempos de economia desaquecida, as empresas e as pessoas reduzem a atividade e consomem menos, e as receitas caem. Mas os gastos não caem na mesma velocidade, já que a demanda por saúde, educação, salários do setor público, aposentadorias e benefícios sociais continuam independentemente da situação econômica. Por isso, é comum que em tempos de desaceleração, o governo tenha déficit fiscal. O problema é que durante a gestão da presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) esse déficit foi tratado com alarmismo, mas agora um déficit ainda maior é tolerado pelo mercado.
O economista Ladislau Dowbor lembra que apenas o gasto com os juros da dívida foi de mais de R$ 500 bilhões. “Você está transferindo R$ 500 bilhões para rentista por ano”, afirmou ele. Isso porque a taxa de juros básica da economia (Selic, uma meta para orientar as demais taxas, e que remunera os títulos da dívida pública) atual é de 14,25% ano ano, uma das maiores do Mundo. Por isso, o governo acaba gastando muito com os juros da dívida. A queda da taxa de juros é uma das propostas do PT para a economia.

Por Clara Roman, da Agência PT de Notícias
BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.



O que a nova conversa revela sobre Lewandowski e o STF, Otávio Frias e a Lava Jato, Aécio e o golpe — e Dilma. Por Paulo Nogueira

25 de Maio de 2016, 23:22, por BlogueDoSouza


O grande mérito da publicação das conversas gravadas é tornar brutalmente claro aquilo que as pessoas mais informadas já sabiam e que era negado pela mídia liderada pela Globo.

Foi golpe. E foi um golpe imundo, em que homens e instituições moralmente putrefatos se uniram para derrubar uma mulher honesta que levou a investigação da corrupção a patamares jamais vistos.

A gravação de Renan, publicada hoje pela Folha, ajuda a compreender ainda melhor o que ocorreu.

Mais uma vez, o STF aparece com destaque na trama golpista. E isto é desesperador: você pode cassar políticos. Mas como lidar com um poder que julga a si mesmo?

Num mundo menos imperfeito, o STF seria imediatamente dissolvido, tais as acusações e as suspeitas que recaem sobre seus integrantes.

Mas como fazer isso?

Escrevi ontem e repito agora: o STF era o grande argumento pelo qual a Globo, em nome da plutocracia, atacava como “alucinação” e “conto da carochinha” a tese do golpe.

Na conversa agora divulgada, Renan diz que todos os eminentes juízes do Supremo estavam “p....” com Dilma.

O motivo não poderia ser mais canalha: dinheiro.

Renan relata uma visita que fez a Dilma. Ela conta que recebeu Lewandowski para o que imaginou que fosse ser um encontro de alto nível sobre a dramática situação política do país.

Mas.

Mas Lewandowski “só veio falar em dinheiro”, disse Dilma. “Isso é uma coisa inacreditável.”

Há muitas coisas inacreditáveis em relação ao STF, a rigor. A demora de quatro meses de Teori para acolher o pedido de afastamento de Eduardo Cunha é uma delas. As atitudes sistematicamente indecentes e partidárias de Gilmar Mendes e seu mascote Toffoli são outra delas.

O interlocutor de Renan na conversa, o mesmo Sérgio Machado de Jucá, produziu a melhor definição do STF destes tempos. “Nunca vi um Supremo tão m....”

Outros personagens destacados do golpe aparecem neste diálogo vazado. A Folha, por exemplo, se bateu intensamente pela queda de Dilma. Mais especificamente, seu dono e editor, Otávio Frias Filho.

Ele é citado por Renan como tendo reconhecido exageros na cobertura da Lava Jato.

Ora, ora, ora.

Se reconheceu o caráter maligno do circo da Lava Jato, por que ele não fez nada? Ele era apenas o ombudsman do jornal, ou o porteiro do prédio?

Bastaria uma palavra sua para retirar o exagero da cobertura. Se não a pronunciou, é porque era conivente ou inepto como diretor.

Faça sua escolha.

Aécio surge acoelhado. Tinha medo da Lava Jato, diz Renan. Sabemos agora que Aécio não é apenas demagogo, hipócrita e corrupto.

É também covarde.

E é neste campo que, sem saber que era gravado, Renan presta um extraordinário tributo a Dilma. “Ela não está abatida, ela tem uma bravura pessoal que é uma coisa inacreditável.”

Os colunistas da imprensa, nestes dias, diziam freneticamente que Dilma estava abatida. Era gripe, informa Renan. “Ela está gripada, muito gripada.”

Se existe algum tipo de decência no Brasil – de justiça não dá para falar, dado o STF – Dilma tem que receber um formidável pedido de desculpas dos brasileiros e ser reconduzida ao posto do qual canalhas golpistas a retiraram.

Do Diário do Centro do Mundo
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Pacto de Jucá também protegeria Dilma e Lula, que não aceitaram

24 de Maio de 2016, 23:49, por BlogueDoSouza


O senador Romero Jucá (PMDB-RR), exonerado do Ministério do Planejamento nesta terça (24), havia defendido como saída "mais suave" um pedido de licença da presidente Dilma Rousseff para poder "negociar proteção a Lula", em novo trecho divulgado hoje da conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, em março, quando Dilma ainda não tinha sido afastada.

A sugestão partiu de Machado no diálogo: "Eu acho o seguinte, a saída é ou licença ou renúncia. A licença é mais suave. O Michel [Temer] forma um governo de união nacional, faz um grande acordo, protege o Lula, protege todo mundo. Esse país volta à calma, ninguém aguenta mais", disse, com a concordância de Jucá, em seguida.

"O mais inteligente seria ela [Dilma] pedir licença, passar o poder para o Michel. Ela tinha que garantir o quê, que ela estaria protegida. E só pode ser protegida pelo Michel", completou, ainda, Machado.

De acordo com o ex-ministro do Planejamento, a licença de Dilma serviria como uma proteção, em caso de investigação envolvendo os autos da Lava Jato, permitindo que ela não perdesse "o foro" privilegiado e sendo julgada pelo STF. Jucá fez referência a um julgamento final do impeachment, apostando que Dilma não sobreviva ao processo.

Apesar da sugestão de "pacto nacional" exposta pelo senador do PMDB, incluindo no plano um acordo com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), para paralisar o avanço das investigações da Operação Lava Jato e, agora, com a informação de inclusive garantir uma proteção à presidente Dilma e ao ex-presidente Lula, Dilma Rousseff não aderiu ao "grande acordo", e acabou sendo afastada em maio para responder ao processo de impeachment no Senado.

As afirmações do ex-presidente da Transpetro ocorreram no contexto de garantir apoio para impedir que um processo que tramita contra ele no STF fosse enviado à Vara Federal de Curitiba, nas mãos do juiz Sérgio Moro, da Lava Jato.

Para Jucá, há "uma fila" de políticos a serem investigados na Lava Jato. Após Dilma e Cunha, a mira se voltaria para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

do Jornal GGN
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Dilma: Jucá escancarou o Golpe

24 de Maio de 2016, 9:08, por BlogueDoSouza

Foto do Mídia Ninja

"Se alguém ainda não tinha certeza do golpe, as falas do Jucá e quem está por traz dele eliminam qualquer dúvida." - Dilma Rousseff

Na noite desta segunda-feira (23), a presidente afastada Dilma Rousseff afirmou que a revelação da conversa entre o senador e ministro afastado, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, deixa claro o caráter golpista do impeachment.

“Agora, mais que nunca, está claro o caráter golpista, e verdadeiramente golpista deste processo de impeachment. A gravação que escutamos hoje [...] mostra o ministro do Planejamento interino Romero Jucá defendendo meu afastamento como sendo parte integrante, fundamental, de um pacto nacional, e tinha por objetivo interromper as investigações da Lava Jato. Deixa evidente o caráter golpista e conspiratório que caracteriza este processo de impeachment”, afirmou a presidente durante a cerimônia de abertura do IV Congresso Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil, em Brasília.

Revelada pela Folha de S. Paulo (leia clicando aqui), Jucá e Machado falam na necessidade de troca de comando no governo federal para "estancar a sangria" da Operação Lava Jato.

Assista o vídeo do PHA



Com informações do GGN
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Romero Jucá coloca um ponto final no governo Temer

23 de Maio de 2016, 10:16, por BlogueDoSouza


juca

A mídia, o Congresso, o Supremo e todas as forças que atuaram para derrubar Dilma, segundo Romero Jucá em áudio vazado pela Folha de S. Paulo hoje, podem até tentar matar no peito o que já estava claro e agora se comprova, Dilma só está sofrendo o processo do impeachment porque os corruptos de fato querem se livrar da Lava Jato. Mas mesmo que isso ocorra e Dilma seja cassada no Senado, não há mais qualquer possibilidade de sucesso para o governo Temer.

Romero Jucá é um dos homens de terno preto de Michel Temer. Ele de um lado e Eduardo Cunha de outro foram os grandes articuladores do processo de impeachment.

Quando essa sua conversa com Sérgio Machado vem à tona, o que se revela não é apenas um papo de amigos, mas os intestinos do golpe.

Fica claro que Dilma não foi afastada nem pelos seus erros e muito menos por ter cometido crime de responsabilidade. Mas porque não aceitou participar da máfia da qual, segundo Jucá, fazem parte ministros do Supremo e setores das Forças Armadas, além de Aécio, seu PSDB e a mídia, que segundo Jucá, só pararia de falar na Lava Jato se Dilma sofresse o impeachment.
Essa gravação da conversa de Jucá e Sérgio Machado é muito mais grave do que a delação de Delcídio ou a de Roberto Jefferson. Porque é algo espontâneo, onde tudo que é dito não faz parte de um roteiro. E revela os bastidores do golpe com uma nitidez impressionante.
Não há mais como dizer que o Brasil não vive um golpe de Estado depois da revelação deste áudio. Internacionalmente isso será a prova que muitos órgãos de imprensa precisavam para não ter mais dúvida alguma sobre isso e democratas mundo afora vão se solidarizar com Dilma.

O governo ilegítimo e interino de Temer foi atingido no coração.
É claro que a mídia que participou ativamente do golpe vai buscar salvá-lo, mas essa operação tem chance zero de dar certo.
Esta dada a grande oportunidade para Dilma. Ela precisa sentar com os senadores que não estão diretamente envolvidos no motim, articular uma base ampla na sociedade civil, levando em consideração a força dos movimentos sociais que lhe deram apoio, conversar com grandes empresários que não participaram dessa articulação e pactuar uma nova agenda.
Um novo governo que teria como objetivo tirar o Brasil do impasse, montando, de fato, um ministério de pessoas sérias e respeitadíssimas e que não dialogassem apenas com o Congresso, mas com o país como um todo.
Jucá, o maior dos conspiradores, abriu uma porta imensa para que se possa salvar a democracia brasileira. É preciso aproveitá-la, mas com muita tranquilidade e habilidade.
PS: Prestem bem atenção no que Jucá e Sérgio Machado falam sobre Aécio. Nesta conversa, o tucano, aparece como é. E como todos os políticos o retratam em off.

do Blog do Rovai
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