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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by)

Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Mensalão: Não houve dinheiro público, ninguém se enriqueceu, é um caixa dois de campanha sim, afirma o PT

26 de Agosto de 2013, 20:47, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Pela primeira vez o PT, enquanto entidade, se posiciona publicamente sobre o mensalão. É interessante observar que o PIG não dá o devido destaque ao fato e apenas a coloca no corpo de uma reportagem. Confiram.
Na manhã desta segunda-feira (26), candidatos à presidência do partido participaram de um debate em São Paulo e que teve o jornalista Renato Rovai como mediador. O atual presidente do PT, Rui Falcão, tenta a reeleição. Com ele concorrem Markus Sokol, Paulo Teixeira, Renato Simões, Serge Goulart e Valter Pomar. A eleição deve mobilizar 1,7 milhão de filiados em 98% dos municípios brasileiros.
No evento o secretário de comunicação do PT, Paulo Frateschi, comunicou a posição do partido sobre o que foi o mensalão.
“O PT tem uma avaliação clara do seguinte: nós cometemos um ilícito. Ponto. Não houve dinheiro público, ninguém se enriqueceu. É um caixa dois de campanha, sim. Nós vamos mostrar a verdadeira face desse negócio.”
Megacidadania

Leia também:

 - Segredo no inquérito 2474 vai na contramão da Lei da Transparência 
 - Supremo Tribunal ignora prova da inocência de Pizzolato
 - A inocência provada de Pizzolato
 - A falsa tese do mensalão
 - O ato na ABI pela anulação da AP 470/STF

 


BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.



Veja como foi na Câmara Federal o lançamento do Projeto de Lei da Mídia Democrática - Vídeo completo

22 de Agosto de 2013, 19:07, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Hoje, o FNDC, que reúne mais de cem organizações, lançou na Câmara dos Deputados a campanha que pretende reunir cerca de 1,3 milhão de assinaturas para que a proposta possa ser validada e protocolada no Congresso. O texto está disponível, na íntegra, na página da campanha de coleta de assinaturas na internet.

Já assinado por mais de 50 mil pessoas, o projeto de lei de iniciativa popular que propõe a regulamentação do funcionamento de meios de comunicação não representa censura prévia nem fere o direito à liberdade de expressão, segundo defendeu hoje (22) a coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti.

Segundo Rosane, a Lei da Mídia Democrática, como está sendo chamado o projeto, pretende ampliar a liberdade de expressão no Brasil e tornar mais transparente o processo de concessões de rádio e TV. [A proposta] debate a transparência, o respeito à pluralidade e à diversidade, além do não incentivo à violência e à homofobia”, disse Rosane.

Para ela, a liberdade de expressão é essencial na democracia, mas não pode se sobrepor a outros direitos. “Não existe um direito que prevaleça sobre outro. A liberdade de expressão não é um direito absoluto. A concessão é pública e o direito de liberdade de expressão não pode atingir outros direitos humanos, que são fundamentais”.

O projeto de iniciativa popular, entre outros pontos, estabelece a proibição da concessão de meios de comunicação a pessoas com cargo eletivo – como deputados e senadores – e a grupos ligados a igrejas. Também veda o controle de mais de cinco canais de comunicação por uma mesma empresa.

A coordenadora do FNDC prevê ataques ao projeto por setores “poderosos” da sociedade. “O principal impacto do projeto é ampliar direitos e garantir a liberdade de expressão para todos os brasileiros. Agora, a partir do momento em que há um monopólio, e no nosso projeto se pede o fim desse monopólio e da propriedade cruzada, lógico que terá um impacto”, frisou.
Com informações do Blog do Miro e FNDC

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Lei Da Mídia Democrática terá lançamento nacional em Brasília

21 de Agosto de 2013, 4:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Evento acontecerá no 22 de agosto, no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados.

A Lei da Mídia Democrática, o Projeto de Lei de Iniciativa Popular das Comunicações, será lançada nacionalmente no dia 22 de agosto, a partir das 9h, em Brasília. O evento será aberto ao público e contará com a presença de representantes de movimentos sociais, ativistas, personalidades públicas e políticos que apoiam a democratização da comunicação no Brasil.
O projeto de lei da sociedade civil propõe a regulamentação dos artigos da Constituição de 1988 que garantem a pluralidade e diversidade e impedem monopólio ou oligopólio dos meios de comunicação de massa, estabelecendo princípios para a radiodifusão sob concessão pública (rádio e televisão).
Apesar do que diz a carta magna, no Brasil há uma grave situação de concentração monopólica da mídia: poucos grupos privados e menos de dez famílias são donos dos meios de comunicação.
O projeto é um instrumento da campanha “Para Expressar a Liberdade”, realizada por entidades da sociedade civil que lutam por um sistema de comunicação democrático. Ele é fruto de mais de 30 anos de luta pela regulamentação das comunicações no país e está baseado nos resultados da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em 2009.
A campanha “Para Expressar a Liberdade” vem mobilizando e esclarecendo a sociedade civil sobre a necessidade da descentralização e da pluralização do setor e tem recebido um amplo respaldo popular. As manifestações de junho demonstraram a inquietude da população frente à situação de monopólio dos meios de comunicação no país e a Lei da Mídia Democrática se tornou um importante instrumento desse debate.
A Lei da Mídia Democrática já recebeu o apoio de centenas de entidades e, desde o dia 1º de maio, quando foi levado às ruas, conta com milhares de assinaturas. Para tramitar como vontade da população no Congresso Nacional, o projeto necessita hoje de 1,3 milhão de adesões.
A população brasileira reivindica a regulamentação do que está escrito na Constituição Brasileira para que todos tenham o direito à informação e à liberdade de expressão.


Lançamento Nacional do Projeto de Lei da Mídia Democrática:
Dia 22, às 9 horas.
Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados.
Curta o evento do lançamento no Facebook: https://www.facebook.com/events/204125323081827/
Cobertura online: www.fndc.org.br e www.postv.org.br
Tuitaço dia 22, de 9h às 12h, com a hashtag: #leidamidiademocratica
Contatos para assessoria de imprensa:
Não será necessário o cadastramento de imprensa.
imprensa@fndc.org.br e (61) 3224-8038
Por redação do FNDC, para a campanha Para Expressar a Liberdade. Atualização dia 20, às 19:28
FNDC

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Pesquisa aponta que 70% dos brasileiros querem regulação da mídia

21 de Agosto de 2013, 4:30, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fundação Perseu Abramo mostra que, para 35% dos entrevistados, os meios de comunicação defendem os interesses de seus donos.

Sete em cada dez brasileiros querem mais regras para o conteúdo da programação veiculada na tevê, revela uma pesquisa divulgada hoje (16) em São Paulo pela Fundação Perseu Abramo (FPA), entidade ligada ao Partido dos Trabalhadores. E 46% da população é favorável a que essa regulamentação seja definida e fiscalizada através do chamado “controle social”, por um “órgão ou conselho que represente a sociedade”.

 
O estudo entrevistou 2.400 pessoas em 120 municípios do país, entre abril e maio, para mapear a percepção dos brasileiros sobre os meios de comunicação, além de formular perguntas relativas ao grau de concentração das emissoras, regime de concessões, penetração da internet, neutralidade da cobertura da imprensa e representação dos setores da sociedade na mídia. A margem de erro oscila entre 2 e 5 pontos percentuais.
 
A FPA detectou que a televisão continua sendo uma preferência nacional: 94% dos brasileiros cultivam o hábito de assistir tevê e 82% recorre à telinha diariamente. Mais que isso: quase 90% das pessoas usam a tevê para se informar sobre o que acontece no mundo. O rádio aparece em segundo lugar no gosto popular, atingindo 79% da população. A internet surge na terceira colocação, ao lado dos jornais impressos: 43% afirmam ter acesso à rede. Dessa parcela, 38% usam o Facebook e 25% o Google.
 
Quanto aos jornais, a maioria das pessoas que afirma lê-los (46%) recorre a títulos locais ou regionais. Depois deles, o periódico mais lido no país é o Extra, seguido pelo Super e pelo Diário Gaúcho. Entre as revistas, a Veja se mantém na primeira colocação, à frente de IstoÉ, Época e Caras.
 
“Apesar de todo o crescimento da internet, a radiodifusão ainda tem um poder de influência estrondoso”, observa Pedro Ekman, membro do Coletivo Intervozes, durante o lançamento da pesquisa.
 
Empresas
 
“Esse país só será democrático quando nos intervalos da programação for informado que as emissoras são concessões públicas, e que as concessões públicas têm começo e fim”, ressalta Laurindo Leal Filho, professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), comentando outro dado da pesquisa: cerca de 70% dos brasileiros não sabem que os canais de tevê aberta pertencem ao Estado e 60% acreditam que as emissoras são empresas privadas como “qualquer outro negócio”.
 
A população tampouco sabe que os meios de comunicação estão concentrados nas mãos de alguns poucos grupos familiares.
 
“Mais da metade acredita que o número de grupos privados que controla as emissoras é  grande”, diz o estudo, “para 25% é médio e apenas 12% avaliam que é pequeno.” Porém, quando informados de que “a maior parte da mídia no Brasil é controlada por cerca de dez famílias”, 40% dos entrevistados avaliaram que isso é “ruim para o país”. Para 23%, é bom.
 
“Mesmo que as pessoas não saibam que os canais de tevê são concessões públicas, elas acham que as comunicações precisam de mais regras”, continua Ekman, cujas apreciações encontram eco nas opiniões do presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges.
 
“Temos que fazer com que as emissoras informem os espectadores que operam concessões públicas. Deveria ser obrigatório”, argumenta. “O governo também deveria dar publicidade à existência da concentração midiática. As pessoas avaliam que as afiliadas da Globo espalhadas pelo país, por exemplo, são empresas à parte. Mas elas retransmitem conteúdo.”
 
Desafios
 
Para Altamiro Borges, o nível de desconhecimento sobre concentração midiática e concessões públicas “deixa os filhos do Marinho dormirem sossegados” e apresentam dificuldades para as organizações que lutam pela aprovação de uma lei para democratizar as comunicações do país.
 
“Mas outros dados podem provocar um baita pesadelo para eles: a população está descontente com a programação. E as pessoas sabem que a mídia defende o interesse dos donos das emissoras e das elites do país, e que os jornalistas não têm autonomia para trabalhar.”
 
A FPA detectou que 35% dos brasileiros entendem que os meios de comunicação defendem os interesses de seus proprietários; 32%, os interesses dos que têm mais dinheiro; e 21%, dos políticos. Apenas 8% acha que a mídia está a serviço da população.
 
Quanto à programação, 43% afirmam não se reconhecerem na telinha e 23% sentem que são retratados com negatividade. Mais da metade avalia que a tevê costuma tratar mulheres, negros e nordestinos com desrespeito. E 61% acredita que os empresários têm mais espaço do que os trabalhadores.
 
Laurindo Leal Filho afirma que a pesquisa será um divisor de águas na discussão política e acadêmica sobre a democratização da comunicação.
 
“Teremos um antes e um depois desse estudo”, decreta o professor da ECA-USP. “Agora temos dados concretos."
 
Altamiro Borges avalia que cabe agora aos movimentos sociais encontrar a melhor maneira de se apropriar dessas informações para trabalhar em prol da democratização. “Estamos saindo do achismo.”
 
Pedro Ekman, do Coletivo Intervozes, complementa: “Essa pesquisa é um instrumento muito importante. Agora a gente começa a ter bases mais sólidas para o debate público.”
 
 
Por Tadeu Breda, para a Rede Brasil Atual

FNDC


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Fundação Perseu Abramo lança pesquisa sobre “Democratização da mídia”

16 de Agosto de 2013, 16:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


A Fundação Perseu Abramo (FPA) lança nesta sexta-feira, 16, a partir das 17h30, a pesquisa “Democratização da mídia”, com transmissão online pela tevêFPA. Realizada pelo Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop) da FPA, o levantamento se baseou em 2.400 entrevistas com pessoas na faixa etária de 16 anos para cima, que vivem em áreas urbana e rural de 120 municípios das cinco macrorregiões do país.
Sob a orientação de Gustavo Venturi, do departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP) e Vilma Bokany (Neop), o estudo tem por objetivo principal investigar as percepções da população brasileira sobre os meios de comunicação.
Qual o tipo de mídia mais consumida pela população? As pessoas se sentem representadas em interesses e imagens divulgadas pelos meios que consomem? Qual o papel que ocupa a internet em suas vidas? Qual a percepção sobre a neutralidade dos meios e as opiniões sobre a regulamentação do setor? Pluralidade e diversidade nos conteúdos difundidos pelos veículos. Essas são algumas das questões contidas na pesquisa de opinião pública “Democratização da Mídia”, que será apresentada pela FPA nesta sexta-feira (16), às 17h30.
A apresentação da pesquisa, no evento que será aberto a jornalistas de mídias empresariais, alternativas e de movimentos sociais, será feita por Joaquim Soriano, diretor da FPA, e Gustavo Venturi, coordenador do Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop). Para comentar o estudo, participam: Beá Tibiriçá, diretora do Coletivo Digital; Joaquim Palhares, advogado e fundador da Agência Carta Maior; Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo, jornalista e professor de Jornalismo da ECA-USP; Miro Borges, jornalista e fundador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé; Pedro Ekman, da Coordenação Executiva do Intervozes (Coletivo Brasil de Comunicação Social); Rachel Moreno, do Observatório da Mulher e Rede Mulher e Mídia, Frentex e FNDC; e Rita Freire, da Coordenação da Ciranda da Comunicação e do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Serviço:
FPA apresenta a pesquisa Democratização da Mídia
16/8 - sexta-feira, 17h30
Auditório da Fundação Perseu Abramo
Rua Francisco Cruz, 234 - Vila Mariana
Informações: 11 5571-4299 (Comunicação)
Fundação Perseu Abramo
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