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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by)

Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Lula sobe a rampa do Palácio do Planalto e recebe a faixa das mãos do povo brasileiro

4 de Janeiro de 2023, 18:51, por #BlogueDoSouza


Após tomar posse no Congresso Nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva subiu hoje (1º) a rampa do Palácio do Planalto, em Brasília, e recebeu a faixa presidencial de Aline Sousa, de 33 anos, catadora de materiais recicláveis do Distrito Federal.

Entre os cidadãos que representaram a diversidade do povo brasileiro estava uma criança negra, uma mulher LGBT, um metalúrgico, uma cozinheira, um professor, uma pessoa com deficiência e o cacique Raoni Metuktire, de 90 anos, líder do povo Kayapó.

A primeira-dama Janja Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin, acompanharam Lula e o grupo na entrada do palácio.

A cadela vira-lata Resistência também subiu a rampa. Ela morava no acampamento de militantes do Partidos dos Trabalhadores em frente à Polícia Federal, em Curitiba, e foi adotada por Janja quando o presidente estava preso na cidade, em 2018.

Lula discursou no congresso e no Parlatório da sede do Executivo federal.

Ao se dirigir aos apoiadores que o aguardavam na Praça dos Três Poderes, o presidente iniciou o discurso agradecendo os eleitores que combateram a "violência política" durante na campanha eleitoral e disse que vai governar para todos os brasileiros. 

"Vou governar para os 215 milhões de brasileiros e brasileiras, e não apenas para quem votou em mim. Vou governar para todas e todos, olhando para o nosso luminoso futuro em comum, e não pelo retrovisor de um passado", afirmou. 

#BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


Com mais de 57 milhões de votos, Lula registra o melhor desempenho da história para um 1º turno

3 de Outubro de 2022, 12:32, por #BlogueDoSouza

 

O ex-presidente Lula também registrou o seu melhor desempenho para um primeiro turno em São Paulo, com 47,5% dos votos na capital

A votação obtida neste domingo (2) pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com mais de 57 milhões de votos, foi a maior já registrada por um candidato no primeiro turno da eleição presidencial. Em São Paulo, o petista registrou 47,5% dos votos do eleitorado da capital paulista. O resultado também foi o melhor desempenho de Lula no município desde o pleito de 1989. 

Em comparação com 2018, quando o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) disputou a eleição presidencial, Lula registrou mais de 25 milhões de votos para o Partido dos Trabalhadores. Na época, Haddad - que atualmente disputa o governo de São Paulo - obteve cerca de 31,3 milhões de votos. 

Até o domingo, o melhor resultado de Lula em um primeiro turno na capital paulista havia sido em 2002, quando ele registrou 42% dos votos válidos e José Serra (PSDB) ficou com 30,7%. 

Nesta eleição, Jair Bolsonaro (PL) teve mais de 51 milhões de votos, 1,3 milhão a mais que em 2018, quando registrou 49,3 milhões de votos a seu favor. O resultado é o segundo melhor da história para um primeiro turno. - 247


#BlogueDoSouza - Democratização da Comunicação, Reformas de Base e Direitos Humanos.


New York Times destaca provável volta épica de Lula ao poder

29 de Setembro de 2022, 15:55, por #BlogueDoSouza

 

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert)


"Retorno de Lula ao cargo de presidente consolidaria seu status como a figura mais influente da democracia moderna do Brasil", diz o jornal estadunidense.

Em reportagem publicada nesta quinta-feira (29), o jornal The New York Times, um dos maiores dos Estados Unidos, destacou a possibilidade de uma volta épica do ex-presidente Lula (PT) ao poder no domingo (2), data do primeiro turno da eleição presidencial.

"Lula está prestes a se tornar presidente do Brasil mais uma vez, uma incrível ressurreição política que antes parecia impensável", diz o texto, lembrando da prisão injusta à qual o petista foi submetido no âmbito da Lava Jato. 

A reportagem lembra ainda do legado deixado por Lula: "por mais de um ano, as pesquisas mostram Lula na liderança. Agora, um aumento em seus números sugere que ele pode vencer no domingo com mais de 50% dos votos, evitando um segundo turno com Bolsonaro. Uma vitória completaria uma jornada notável para Lula, a quem o ex-presidente Barack Obama certa vez chamou de 'o político mais popular da Terra'. Quando deixou o cargo em 2011, após dois mandatos, o índice de aprovação de Lula superou 80%. (...) O Partido dos Trabalhadores de esquerda que ele cofundou em 1980 venceu quatro das oito eleições presidenciais desde o fim da ditadura militar no Brasil em 1988, terminando como vice-campeão nas demais. Como presidente de 2003 a 2010, o governo de Lula ajudou a tirar 20 milhões de brasileiros da pobreza, revitalizou a indústria petrolífera do país e elevou o Brasil no cenário mundial, inclusive ao sediar a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos".

O jornal diz que Lula, durante a campanha eleitoral, "passou a se comparar a Nelson Mandela, Mahatma Gandhi e Martin Luther King Jr., presos políticos que expandiram seus movimentos depois de serem libertados".

"O retorno de Lula ao cargo de presidente consolidaria seu status como a figura mais influente da democracia moderna do Brasil. Ex-metalúrgico com educação de quinta série e filho de trabalhadores rurais analfabetos, ele é uma força política há décadas, liderando uma mudança transformadora na política brasileira para longe de princípios conservadores e em direção a ideais esquerdistas e interesses da classe trabalhadora", afirma a matéria.

De acordo com o jornal, além de sua popularidade, Lula "se beneficia" por enfrentar nestas eleições um presidente "profundamente impopular", Jair Bolsonaro (PL).

O New York Times também deu destaque às ilegalidades da Lava Jato: "a investigação acabou sendo envolvida em seu próprio escândalo, pois ficou claro que havia sido usada como uma ferramenta política. Os promotores se concentraram nos crimes do Partido dos Trabalhadores em detrimento de outros partidos, e os investigadores vazaram as conversas gravadas de Lula. Sergio Moro, o juiz federal que supervisiona o caso, revelou mais tarde estar em conluio com os promotores, além de atuar como único árbitro em muitos dos julgamentos. Em 2019, o Sr. da Silva foi libertado da prisão depois que o Supremo Tribunal decidiu que ele poderia ser libertado enquanto buscava recursos. Então, no ano passado, a Suprema Corte rejeitou suas condenações, decidindo que elas foram julgadas no tribunal errado e que Moro era tendencioso". - 247

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Lula divulga seus candidatos para governos estaduais e Senado

28 de Setembro de 2022, 19:24, por #BlogueDoSouza

Partido do ex-presidente Lula, o PT registrou candidaturas próprias em 13 estados. Confira os nomes e também os candidatos de outras legendas apoiados pelo petista.


247 - O candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) divulgou nesta quarta-feira (28) a lista de candidatos a governos estaduais e ao senado apoiados por ele em cada estado brasileiro. 

Na Região Sudeste, Lula apoia um nome do Partido dos Trabalhadores: Fernando Haddad (PT) em São Paulo, Marcelo Freixo (PSB) no Rio de Janeiro, Alexandre Kalil (PSD) em Minas Gerais e Renato Casagrande (PSB) no Espírito Santo.

No Sul, todos os candidatos a governos estaduais apoiados pelo ex-presidente são do PT. Lula fechou com Roberto Requião no Paraná, Edegar Pretto no Rio Grande do Sul e Décio Lima em Santa Catarina.

No Centro-Oeste, duas das quatro candidaturas aos governos apoiadas por Lula são do PT: Wolmir Amado em Goiás e Giselle Marques no Mato Grosso do Sul. Lula apoia Leandro Grass (PV) no Distrito Federal e Márcia Pinheiro (PV) no Mato Grosso.

 Na Região Norte, o PT tem duas candidaturas apoiadas por Lula: Jorge Viana no Acre e Paulo Mourão no Tocantins. No Amazonas, o ex-presidente apoia Eduardo Braga (MDB). No Pará, Helder Barbalho (MDB) tem o apoio de Lula. Em Rondônia, o petista fechou com Daniel Pereira (Solidariedade), em Roraima com Rudson Leite (PV) e no Amapá, Clécio Luis (Solidariedade).

No Nordeste, o PT tem candidatos em cinco estados: na Bahia (Jerônimo Rodrigues), no Ceará (Elmano de Freitas), no Piauí (Rafael Fonteles), no Rio Grande do Norte (Fátima Bezerra) e em Sergipe (Rogério Carvalho). 

Nos outros quatro estados nordestinos, Lula apoia Danilo Cabral (PSB) em Pernambuco, Paulo Dantas (MDB) em Alagoas, Carlos Brandão (PSB) no Maranhão e Veneziano Vital do Rêgo (MDB) na Paraíba.

Leia o artigo completo no 247


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Haddad diz que militares ignoram soberania e que Brasil virou protetorado dos Estados Unidos

3 de Agosto de 2019, 9:58, por #BlogueDoSouza


Em artigo publicado neste sábado (3), na Folha de S.Paulo, Fernando Haddad comenta o livro “Forças Armadas e Política no Brasil" (2005), de José Murilo de Carvalho, relançado em 2019 com textos inéditos.

"O autor nota que cinco das nossas sete Constituições, inclusive a atual, atribuem papel político aos militares, como se a República precisasse de uma bengala e a democracia não pudesse resolver os problemas nacionais nos seus próprios termos", observa Haddad.

Candidato à presidência em 2018, Haddad cita novo capítulo do livro que relembra a postagem do general Villas Bôas às vésperas do julgamento do pedido de habeas corpus a favor do ex-presidente Lula no STF, em abril de 2018.

"Embora a mensagem do general falasse de respeito à Constituição, na realidade a agredia, pois pressionava um poder da República a contrariá-la", escreve.

O livro, segundo Haddad, retoma o papel que os militares desempenharam nos golpes de Estado de 1937 e 1964. "Depois da leitura, impossível não conjecturar sobre as semelhanças e diferenças com o momento atual", comenta.

Entre as semelhanças, "assim como Getúlio (quando os militares lhe retiraram o apoio) e Jango, Lula parece ter sido vítima de um sentimento antipopular refratário à promoção da incorporação das massas via participação no mercado e na política. Soberania popular é um conceito que não foi plenamente assimilado pelos militares", escreve Haddad.

Em relação às diferenças, o ex-prefeito de São Paulo cita "a deturpação do conceito de soberania nacional, reduzida à ideia de defesa do território. Os militares parecem totalmente entregues a agenda ultraliberal de Guedes, que anunciou a pretensão de vender todas as empresas estatais brasileiras e de abrir unilateralmente o nosso mercado".

"Pelo jeito, restará ao povo deste novo protetorado americano vender bijuterias de nióbio em Angra dos Reis", ironiza Haddad.
Com informações do Brasil247
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