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Anvisa libera medicamento para apoiar reprodução assistida

18 de Outubro de 2017, 10:21 , por Jornal Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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O princípio ativo do Rekovelle é a deltafolitropina, substância que está associada ao hormônio Folículo Estimulante Humano (FSH)

Por Redação, com ACS – de Brasília:

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou, um novo remédio para tratamentos de infertilidade feminina.

O princípio ativo do Rekovelle é a deltafolitropina, substância que está associada ao hormônio Folículo Estimulante Humano (FSH). É esse componente que permite a liberação dos óvulos pelos ovários para a fecundação. Com isso, estimula os ovários a desenvolverem múltiplos folículos.

Medicamento estimula a produção de folículos, responsáveis por incitar os ovários a liberarem os óvulos

A indicação é para mulheres que já ingressaram em tratamentos de reprodução assistida.

Vacinas contra influenza

As vacinas influenza aplicadas no Brasil a partir de fevereiro de 2018 deverão conter três tipos de cepas de vírus em combinação. A cada ano, a imunização é modificada para garantir a proteção contra as cepas virais de gripe em circulação.

A atualização faz parte das recomendações feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, em setembro de cada ano, indica as cepas que devem ser utilizadas no Hemisfério Sul. Com base nessas recomendações, a Anvisa define a composição das vacinas.

Neste ano, de acordo com resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada no Diário Oficial da União no dia 9 deste mês, as vacinas influenza trivalentes para o ano de 2018 deverão estar dentro das seguintes especificações:

Um vírus similar ao vírus influenza A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09; um vírus similar ao vírus influenza A/Singapore/INFIMH-16-0019/2016 (H3N2) e um vírus similar ao vírus influenza B/Phuket/3073/2013.

Já as vacinas influenza quadrivalentes contendo dois tipos de cepas do vírus influenza B deverão conter, também, um vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008.

Transtornos mentais

O Dia Nacional dos Direitos Fundamentais da Pessoa com Transtornos Mentais, comemorado no dia 10 de outubro; marca a luta por melhorias no atendimento psiquiátrico no país. 

Com a reforma psiquiátrica empreendida desde os anos 1980, foi aprovada a lei nº 10.216/2001; que garantiu direitos, como acesso a tratamentos, livre acesso aos meios de comunicação; informações sobre doença e tratamento, e tratamento em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis. 

De 2002 a 2015, a quantidade de leitos em hospitais psiquiátricos caiu 51,3%, passando de 51.393 para 25.009. A medida está de acordo com a proposta da reforma. 

Para respaldar os tratamentos mais humanizados e reduzir o estigma sobre os pacientes; o Ministério da Saúde implementou, há 14 anos, a Política de Saúde Mental. A ideia é promover ações alternativas à internação para tratar as pessoas com transtorno mental. 

Desse modo, a Rede de Saúde Mental atua em três pilares principais: nos mais de 2,4 mil Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), com apoio das mais de 35 mil equipes de Saúde da Família e também por meio do Programa de Volta Para Casa, que busca tratamentos mais eficazes do que a internação em manicômios. 

Nos CAPS, que em geral funcionam 24h, a população tem acesso a um tratamento multidisciplinar, em que equipes formadas por médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais oferecem atendimento integrado.

Já em Unidades de Acolhimento (UA), há a oferta de 997 leitos que funcionam como lares temporários e acolhem também usuários de crack, álcool, entre outras drogas, que estejam em situação de vulnerabilidade social e familiar. 

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Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/anvisa-libera-medicamento-para-apoiar-reproducao-assistida/

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