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Assassinatos de Marielle e Anderson seguem sem respostas

17 de Setembro de 2018, 12:44 , por Correio do Brasil - | No one following this article yet.
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Na última sexta-feira, exatos seis meses após o crime, Anistia Internacional promoveu ação para dar visibilidade e cobrar investigações dos agentes públicos

Por Redação, com RBA – do Rio de Janeiro

Mais de 180 dias passaram-se desde que a vereadora Marielle Franco (Psol) foi assassinada a tiros em março, no Rio de Janeiro, ao lado do seu motorista Anderson Gomes. O crime continua sem respostas e os questionamentos quanto a “quem matou” e “quem mandou matar” são repercutidos no Brasil e no mundo.

A vereadora Marielle Franco (Psol) foi assassinada a tiros em março, no Rio de Janeiro, ao lado do seu motorista Anderson Gomes

Para cobrar providências das autoridades brasileiras, a ONG Anistia Internacionalvem organizando ações, alertando para a necessidade de criar um mecanismo externo independente de monitoramento das investigações do Estado.

Na última sexta-feira, dia que completaram-se seis meses da morte de Marielle e Anderson, um caminhão com um telão que reproduzia frases como “seis meses atrás Marielle foi brutalmente assassinada e ainda não temos resposta” circulou pela capital Fluminense, passando por instituições estatais e do sistema de justiça criminal, para demonstrar a preocupação com a ausência de informações sobre os autores e mandantes e as motivações do assassinato.

As investigações estão sob sigilo, no entanto, de acordo com informações da Anistia Internacional, as principais linhas de investigações ligam o crime a participação de agentes do Estado e das forças de segurança.

Até agora, dois dois suspeitos foram detidos, o ex-policial militar Alan de Morais Nogueira, conhecido como Cachorro Louco e o ex-bombeiro Luis Cláudio Ferreira Barbosa, pelo assassinato de outras duas pessoas e pelas suspeitas de integrarem uma quadrilha de milicianos que teria mandado matar a vereadora, organizada pelo ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando da Curicica, preso no Rio Grande do Norte (RN).


Fonte: https://www.correiodobrasil.com.br/assassinatos-marielle-anderson-respostas/

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