Levy foi secretário do Tesouro Nacional no primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e assumiu o ministério da Fazenda no segundo mandato de Dilma Rousseff, com a incumbência de mudar o rumo da política econômica e equilibrar as contas públicas.
Por Redação – de Brasília
Ex-ministro da Fazenda no governo da presidenta deposta Dilma Rousseff (PT) e atual diretor financeiro do Banco Mundial, o economista Joaquim Levy foi convidado para assumir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro. E aceitou o convite, segundo uma fonte próxima às discussões para a montagem da nova equipe de governo.
Levy foi indicado por Dilma para a Diretoria Financeira do Banco MundialSegundo a fonte, que pediu para não ser identificada, é praticamente certo que Levy será o novo comandante do banco de fomento no lugar de Dyogo Oliveira.
— Ele é um grande quadro e tem capacidade e experiência para fazer um bom trabalho — disse a fonte.
Levy foi secretário do Tesouro Nacional no primeiro governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e assumiu o ministério da Fazenda no segundo mandato de Dilma Rousseff, com a incumbência de mudar o rumo da política econômica e equilibrar as contas públicas, mas ficou menos de um ano no cargo.
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A fonte também disse está praticamente certa a permanência de Ivan Monteiro no comando da Petrobras.
— A equipe do Bolsonaro gosta muito dos dois nomes e está praticamente definido o comando de BNDES e Petrobras — disse a fonte à agência inglesa de notícias Reuters.
Contactados pela agência, o Banco Mundial e o BNDES não comentaram a informação sobre Levy.