O líder do campeonato mundial de Fórmula 1 foi 0,286 segundos mais rápido que o companheiro de equipe Valtteri Bottas. Charles Leclerc, da Ferrari, se classificou em terceiro.
Por Redação, com Reuters – de Paris
Lewis Hamilton conquistou a pole position para o Grande Prêmio da França em um bom tempo neste sábado, quando a Mercedes varreu a primeira linha do grid.
Hamilton conquista a pole position na FrançaO líder do campeonato mundial de Fórmula 1 foi 0,286 segundos mais rápido que o companheiro de equipe Valtteri Bottas. Charles Leclerc, da Ferrari, se classificou em terceiro.
Na sexta-feira o direito da Ferrari de revisão da penalidade de Sebastian Vettel, que lhe custou a vitória no GP do Canadá no começo deste mês, foi rejeitado, informou a FIA.
A Ferrari acredita ter evidências “esmagadoras” para provar que os comissários da corrida estavam errados ao impor uma penalidade de tempo, que tirou a vitória de Vettel e entregou-a ao piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, que terminou em segundo.
Entre as novas provas que foram apresentadas estava uma análise de vídeo da Sky Sports realizada pelo ex-piloto e apresentador de televisão Karun Chandok, e imagens da câmera que filmava o rosto de Vettel.
No entanto, a FIA determinou que o vídeo de Chandok era “novo, mas não significativo e relevante” e que era a “opinião pessoal de um terceiro”, enquanto a filmagem de Vettel poderia ser “vista em outro vídeo disponível”.
Provas
A FIA disse que outras provas apresentadas pela Ferrari, como análise de dados de telemetria do carro de Vettel, vários outros ângulos de câmera do incidente, imagens de vídeo pós-corrida e a declaração de Vettel já estavam disponíveis.
Mais cedo nesta sexta, o diretor esportivo da Ferrari, Laurent Mekies, disse a repórteres, antes de encontrar os mesmos comissários no GP da França, que novas evidências surgiram desde a corrida em Montreal, há duas semanas.
– Acreditamos que esta evidência é bastante significativa quando se trata de estabelecer que Sebastian não violou nenhum regulamento – disse Mekies, que trabalhou para a entidade antes de ingressar na Ferrari em setembro.