Outros dois pacientes, um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul, tiveram a confirmação da presença da variante Ômicron. A verificação foi feita pelo Adolfo Lutz na tarde de terça-feira, após sequenciamento genético feito pelo laboratório do Hospital Israelita Albert Einstein.
Por Redação, com ABr – de São Paulo
Foi confirmado nesta quarta-feira o terceiro caso de paciente com a variante Ômicron no Brasil. O homem de 29 anos vindo da Etiópia desembarcou em Guarulhos sem sintomas, mas fez o teste que deu positivo para covid-19 no último sábado. O homem havia sido vacinado com as duas doses do imunizante da Pfizer.
Amostra foi sequenciada pelo Instituto Adolfo LutzA amostra deste terceiro caso foi sequenciada geneticamente pelo Instituto Adolfo Lutz.
Além dele, outros dois pacientes, um homem de 41 anos e uma mulher de 37, provenientes da África do Sul, tiveram a confirmação da presença da variante Ômicron. A verificação foi feita pelo Adolfo Lutz na tarde de terça-feira, após sequenciamento genético feito pelo laboratório do Hospital Israelita Albert Einstein.
O casal havia sido vacinado com o imunizante da Janssen na África do Sul, de acordo com informações atualizadas nesta quarta-feira pela vigilância municipal de São Paulo.
População em situação de rua
A prefeitura de São Paulo faz nesta quarta-feira um trabalho de busca ativa de pessoas em situação de rua que não tenham recebido a primeira dose ou a dose de reforço da vacina contra a covid-19. A ação será no Núcleo de Convivência São Martinho Lima, na região do Belenzinho.
Até a última sexta-feira, foram aplicadas 42.618 doses entre as pessoas em situação de rua da capital paulista. Segundo a prefeitura, 20.360 dessas pessoas estão com o esquema vacinal completo.
Em junho deste ano, quem estava em situação de vulnerabilidade teve a vacina da Janssen priorizada, devido à vantagem de ser aplicada em dose única.
Com a mudança de estratégia na vacinação, porém, quem foi vacinado com o imunizante da Janssen deve receber também uma dose adicional. Desde o último dia 29, São Paulo liberou que o reforço seja feito com a vacina da Pfizer. Basta ter tomado a vacina da Janssen há pelo menos dois meses.