
O grupo ligado a Carlinhos Cachoeira que tinha o privilégio de utilizar os rádios Nextel comprados pelo contraventor nos Estados Unidos e supostamente imunes a grampos era formado por 70 pessoas. A Polícia Federal enviou à CPI que investiga as ligações do bicheiro com políticos e agentes públicos a identificação dessas pessoas. Entre elas estão Toninho Perillo, irmão do governador de Goiás, Marconi Perillo, o atual diretor do Detran goiano, Edivaldo Cardoso, o diretor da Construtora Delta na região Sul e São Paulo, Heraldo Puccini Neto, e o ex-diretor geral da Polícia de Goiás Aredes Correa Pinto. Da turma também participavam a ex-mulher de Cachoeira, Andrea Aprigio de Souza, e a atual Andressa Mendonça de Morais. O mais graduado do grupo era o senador cassado Demóstenes Torres. As contas, é claro, eram pagas pelo contraventor.
Marcelo RochaNo Época
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