
Hoje, o RS está "no limite da insegurança" - assegura o jornal Zero Hora (grupo RBS). Sugere, assim, que nas duas últimas administrações estaduais - Rigotto e Yeda, ambos apoiados pela RBS - fora um lugar de segurança e bem-aventurança, onde todos eram felizes e sabiam.
Nota-se que já começou a campanha eleitoral subliminar em favor da futura candidata ao Piratini, a senadora do PP, Ana Amélia Lemos, conhecida pela sua incessante luta em prol de papeleiras, agroquímicos, venenos, transgenia, agronegócio e tudo o que o conservadorismo e o pensamento do atraso pode conceber e destruir.
Sem problema, o grupo RBS/Família Sirotsky tem todo o direito do mundo em manifestar identidade ideológica e afeição política pela senadora, afinal, ela é "de casa", de confiança dos patrões, e ex-celetista da firma fundada por Maurício Sobrinho. Porém, seria ético que expressasse essa preferência de forma aberta e sincera, sem ocultar sua condição de partidária do atraso. Mas, não, a linha editorial dos veículos da RBS insistem em passar a falsa ideia de que são neutros, isentos e apartidários.
Quase pulcros.
No Diário Gauche
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