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Daniela

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Com texto livre

June 14, 2012 21:00 , von Daniela - | No one following this article yet.

Intelectuales y defensores de los derechos humanos cuestionan a la SIP

October 15, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

El periodista español Ignacio Ramonet es uno de los firmantes en el comunicado
(Foto: Archivo)
El comunicado "Recado a la SIP: Basta de engaños" - firmado por el Nobel de la Paz Adolfo Pérez Esquivel, y el español Ignacio Ramonet, entre otros- cuestiona que la SIP esté conformada por “dueños de grandes medios de difusión corporativos” de América.
Un comunicado signado por reconocidos escritores, periodistas y organizaciones defensoras de los derechos humanos cuestionaron a la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP), organismo al cual acusan de querer “sentar en el banquillo de los acusados” a los gobiernos que han asumido la responsabilidad de “avanzar hacia la democratización de la información”.
El comunicado denominado "Recado a la SIP: Basta de engaños" - firmado por el Nobel de la Paz Adolfo Pérez Esquivel, y el periodista español Ignacio Ramonet, entre otros - cuestiona que la SIP esté conformada fundamentalmente por “dueños de los grandes medios de difusión corporativos” de América.
Asimismo, elevaron críticas a la reunión que la SIP sostiene en Sao Paulo, Brasil, desde el 12 al 16 de octubre, en el marco de su 68 Asamblea General, y cuyo objetivo es “examinar la situación de la libertad de expresión en el continente”.
El texto sostiene que la SIP pretende en Sao Paulo “armar un nuevo episodio de la campaña emprendida por este cartel para señalar que su poder acumulado es intocable”, condenando cualquier iniciativa alterna que busque propiciar mayor diversidad y pluralidad en el mundo mediático
“Con los vientos de cambio que soplan en nuestra región, sin embargo, lo que se torna cada vez más evidente es que padecemos de un sistema mediático en el que predominan grandes grupos familiares que concentran y monopolizan el sector”, advierte el comunicado.
Igualmente, los intelectuales denuncian que dicho sistema mediático está esencialmente “articulado al conjunto de poderes fácticos, imbuidos de un alto criterio patrimonialista y con una lógica eminentemente comercial, por señalar algunos rasgos”.
Los firmantes también objetan que la SIP pregone que no debe existir en el mundo regulación alguna sobre los medios de comunicación, “bajo la premisa de que la mejor ley es la que no existe”.
El texto también señala al organismo por querer ser “intocable” y arremeter contra quienes cuestionen el comportamiento de los medios, bajo el falso pregón de defender la “libertad de expresión”.
“Quienes suscribimos este comunicado, tajantemente queremos rechazar la nueva impostura que la SIP pretende instrumentalizar y ratificar a nuestro compromiso con la democratización de la comunicación”, respaldando las iniciativas de los gobiernos consecuentes con esta causa, concluyen.



A Privataria Tucana

October 15, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

O bombástico livro que documenta corrupção nas privatizações do governo FHC. São mais de 100 páginas de documentos envolvendo José Serra e seu círculo íntimo. Embora José Serra diga que se trata de "lixo", o livro (um incontestável Best Seller) concorre ao prêmio Jabuti, o mais importante e prestigiado prêmio da literatura brasileira.



Os novos reféns

October 15, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Os homossexuais tornaram-se os novos reféns da política brasileira. O nível canino de certos embates políticos fez com que setores do pensamento conservador procurassem se aproveitar de momentos eleitorais para impor sua pauta de debates e preconceitos.
Eleições deveriam ser ocasiões para todos aqueles que compreendem a igualdade como valor supremo da República, independentemente de sua filiação partidária, lutarem por uma pauta de modernização social que inclua casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, permissão de adoção de crianças e constituição de família, além da criminalização de toda prática de homofobia e do engajamento direto do Estado na conscientização de seus cidadãos. Parece, no entanto, que nunca nos livraremos de nossos arcaísmos.
Alguns acreditam que se trata de liberdade de expressão admitir que certos religiosos façam pregações caracterizando homossexuais como perversos, doentes e portadores de graves desvios morais. Seguindo tal raciocínio, seria também questão de liberdade de expressão permitir que se diga que negros são seres inferiores ou que judeus mentem em relação ao Holocausto.
Sabemos muito bem, contudo, que nada disso é manifestação da liberdade de expressão. Na verdade, tratam-se de enunciados criminosos por reiterar proposições sempre usadas para alimentar o preconceito e a violência contra grupos com profundo histórico de exclusão social.
Nunca a democracia significou que tudo possa ser dito. Toda democracia reconhece que há um conjunto de enunciados que devem ser tratados como crime por fazer circular preconceitos e exclusão travestidos de "mera opinião".
Não há, atualmente, nenhum estudo sério em psiquiatria ou em psicologia que coloque o homossexualismo enquanto tal, como forma de parafrenia (categoria clínica que substituiu as perversões).
Em nenhum manual de psiquiatria (DSM ou CID) o homossexualismo aparece como doença. Da mesma forma, não há estudo algum que mostre que famílias homoparentais tenham mais problemas estruturais do que famílias compostas por heterossexuais.
Nenhum filósofo teria, hoje, o disparate de afirmar que o modelo de orientação sexual homossexual é um problema de ordem moral, até porque a afirmação de múltiplas formas de orientação sexual (à parte os casos que envolvam não consentimento e relação com crianças) é passível de universalização sem contradição.
Impedir que os homossexuais tornem-se periodicamente reféns de embates políticos é uma pauta que transcende os diretamente concernidos por tais problemas. Ela toca todos os que lutam por um país profundamente igualitário e republicano.
Vladimir Safatle
No Falha



A liberdade de imprensa da globo é a mesma prevista na Constituição?

October 15, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

O caso da reportagem sobre adoções em Monte Santo (Ba).
Conta-se no meio jurídico que um juiz de direito teria se utilizado de um interessante artifício para demonstrar como é difícil reparar a honra de uma pessoa. No caso, o juiz teria rasgado uma folha de papel em pequenos pedaços e entregue ao acusado para jogá-los ao vento. Em seguida, o juiz explicou ao acusado de que seria quase impossível recuperar os pequenos pedaços e refazer, como a honra alheia, a folha de papel.
Pois bem, no último domingo, o programa Fantástico, da Rede Globo, veiculou notícia sobre a adoção de crianças na cidade de Monte Santo (Ba), insinuando ilegalidades cometidas pelo Juiz de Direito da Comarca e até a existência de uma quadrilha de traficantes de crianças.
No dia seguinte, o Juiz publicou uma nota esclarecendo os fatos. Assista à reportagem e depois leia a nota do juiz. Ao final, veja se também aqui não se repetiu a história da folha de papel rasgada pelo juiz do nosso caso inicial.
Todos que me acompanham sabem da minha intransigência em defesa da liberdade de expressão, liberdade de imprensa e todas as demais garantias constitucionais. Diante desse fato, questiono se a liberdade de imprensa que quer a rede globo é a mesma expressa na Constituição.
Assista, leia e tire suas conclusões.
A reportagem:
No Gerivaldo Neiva - Juiz de Direito



Veja de Maio de 1997

October 15, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

No Jornalisticamente Falando