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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , von Daniela - | No one following this article yet.

Família real britânica exibindo sua superioridade

September 25, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Até quando os humanos carregarão nos ombros (literalmente) esses parasitas???
Que mundo é esse que ainda permite esse tipo de "superioridade"???
Duas palavras expressam as imagens acima:
Humilhação e Superioridade

No Burgos



Uruguay da un importante paso hacia la despenalización del aborto

September 25, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Mayoría de diputados uruguayos aprobó proyecto que despenaliza el aborto
 Una vez que la Cámara de Diputados aprobó el proyecto, ahora el debate se traslada al Senado, donde se espera la ratifiación de la iniciativa para convertirla en ley. Luego, solo restaría que el presidente José Mujica promulgue la norma.
La Cámara de Diputados de Uruguay aprobó este martes el proyecto de despenalización del aborto hasta las 12 semanas de gestación del feto, con 50 votos a favor y 49 en contra, en una jornada de debate que se extendió durante casi 14 horas.
El proyecto aprobado cerca de la medianoche cambió la “legalización” por la “despenalización”, tras el apoyo del diputado Iván Posada, del Partido Independiente, luego que el legislador Andrés Lima , del Frenta Amplio, rechazara la iniciativa y pusiera en jaque la mayoría de la bancada oficialista, que tiene 50 diputados sobre 99.
Ahora resta que la mayoría oficialista en el Senado ratifique el proyecto para que la iniciativa sea convertida en ley. Luego, solo restaría que el presidente José Mujica ratifique la norma para que ésta entre en vigor.
La propuesta original, que había aprobado el Senado en diciembre pasado, establecía la “legalización” del aborto dentro de las primeras doce semanas de gestación, y catorce en casos de violación, dejando la decisión en manos de las mujeres, sin ningún tipo de intermediarios.
El nuevo proyecto obliga a las mujeres a comparecer ante una comisión integrada por médicos y asistentes sociales, para que la informen todas las posibilidades que tiene. Deberán transcurrir cinco días para reflexionar, y de seguir la mujer con la idea, el aborto se realizará de forma inmediata.
El proyecto estipula que “la interrupción del embarazo no será penalizada”, siempre y cuando la mujer cumpla voluntariamente con los requisitos establecidos, en casos de existir riesgos de salud para la madre, y mientras el procedimiento se realice en centros de salud y bajo supervisión de las autoridades.
La propuesta de ley establece que los profesionales de la salud que tengan objeción de conciencia deberán manifestarla en la institución en la que trabajan y dicha objeción será aplicable en todas las instituciones de salud donde se desempeñen.
En tanto, a las instituciones que por su “ideario” sean contrarias al aborto, como el Círculo Católico y el Hospital Evangélico, no se las obligará a realizar los procedimientos, pero sí deberán derivar a la mujer a otra institución para que la interrupción sea realizada.
Durante la sesión, decenas de mujeres desnudas y con sus cuerpos pintados rodearon el Palacio Legislativo para manifestarse a favor de la despenalización. Asimismo, grupos contrarios a la idea también se congregaron en el lugar.
El pasado viernes, una encuesta realizada por la consultora Cifra señaló que el 52 por ciento de la población uruguaya está a favor de despenalizar el aborto, mientras otro 34 por ciento lo censura, mientras el restante 14 por ciento no se pronuncia.



O deputado e o ursinho

September 25, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Tornou-se clichê usar o belo poema de Eduardo Alves da Costa, escrito como desabafo libertário diante da ditadura militar, mas é inevitável pensar neste trecho de “No Caminho com Maiakóvski” diante de certas manifestações de autoritarismo cultural que vêm acontecendo no Brasil com frequência cada vez mais alarmante:
“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.”
Este é o problema em ser seletivo ao decidir quais batalhas se quer lutar em uma guerra – se você abandona umas e abraça outras, não está realmente defendendo seu lado; está comodamente lutando apenas em causa própria.
Pois minha causa é a de liberdade absoluta para a Arte, aprovando ou não seu conteúdo. Desprezei profundamente Um Filme Sérvio; isto não me impediu de defendê-lo a ponto de escrever sobre sua proibição, ajudar a organizar e participar de uma exibição pública e de um debate ao seu respeito. Considero Rafinha Bastos uma das piores coisas que o humor nacional já produziu, mas protestei quando seu DVD foi proibido pela justiça de São Paulo. O que me motivou a fazer tudo isso foi a certeza de que eram os primeiros passos para que a ideia de censura voltasse a circular aos poucos entre os brasileiros – e era apenas uma questão de tempo até que representantes eleitos democraticamente começassem a vomitar o desejo de proibir outras obras baseados puramente em seu gosto pessoal.
Entra Protógenes Queiroz, delegado da PF, deputado federal e um sujeito que, até então, vinha colhendo elogios por sua postura inabalável de combate à corrupção. Provando que o ser humano é a mais complexa das criaturas e que o mesmo homem que representa uma bandeira fundamental pode meter o pé em outra igualmente imprescindível, o deputado decidiu que era o momento de usar sua posição para defender a censura.
O caso, porém, começa de forma patética, digna de umas das notícias falsas publicadas pelo Piauí Herald: depois de levar o filho de 11 anos de idade para assistir ao longa Ted, de Seth MacFarlane, Protógenes, chocado com o que viu, decidiu agir como um fã de Restart e xingar muito no Twitter:
Foi o primeiro passo de uma cruzada pessoal cuja etapa seguinte foi uma matéria no Estadão que, esta sim, parece ter saído do The Onion brasileiro: com o título “Deputado quer proibir filme de ursinho viciado” (ok, podem rir), o texto traz as seguintes pérolas:
“O deputado, também delegado da Polícia Federal, criticou os Ministérios da Justiça e da Cultura por terem liberado o filme para maiores de 16 anos. “Não poderia ser liberado nem para 16 nem para 18 anos. Esse filme não pode ser liberado para idade nenhuma. Não deve ser veiculado em cinemas”, afirmou. Protógenes disse que, como deputado, pedirá explicações dos dois ministérios sobre a liberação do filme.”
Em primeiro lugar, o óbvio: depois de se ver numa situação constrangedora ao levar o filho de 11 anos para assistir a uma obra cuja classificação indicativa era “16 anos”, Protógenes resolveu descontar o embaraço que sentiu na própria democracia. Assumindo o papel de um juiz Dredd da moral e dos bons costumes, ele assistiu ao filme, avaliou o material e decidiu que ninguém mais deveria ter o direito de vê-lo. “Esse filme não pode ser liberado para idade nenhuma”, sentenciou do alto de sua visão megalomaníaca de mundo. E, dentro desta lógica, não hesitou em “pedir explicações” sobre a “liberação do filme”.
A explicação é simples, deputado: o Brasil voltou a ser uma democracia. Não temos mais, felizmente, um comitê central que decide arbitrariamente, a partir de critérios morais, religiosos e/ou ideológicos, o que o resto do país pode ou não ver. Para o bem ou para o mal, somos tratados como adultos pelo governo (ao menos neste aspecto), não como crianças que devem ser orientadas com relação ao que devem consumir culturalmente.
Mas Protógenes prossegue em seu show de embaraço ao alegar que o filme “instrui o espectador a não estudar e a não trabalhar”. Ora, mesmo que isto fosse verdade (e não é; o modo de vida de Ted e seu dono é claramente retratado como empecilho para o crescimento da dupla, demonstrando que o deputado não sabe sequer interpretar uma obra), que ideia absurda é esta de que um longa consegue “instruir” alguém a fazer algo? Se uma pessoa decide se tornar consumidora de drogas porque viu isto num filme, seu problema já antecedia a ida ao cinema; era uma questão de caráter, imaturidade ou insanidade, não de um longa-metragem perverso agindo sobre sua mente.
Porém, a experiência do parlamentar se torna realmente hilária quando ele relata:
“Protógenes disse que o filho perguntou se ele queria ir embora. “Respondi que não. Queria ver até onde ia aquele desrespeito.”"
Recapitulemos: o filho de 11 anos de idade perguntou se ele queria ir embora. E ele disse “não”.
Mas a culpa é do filme, não de sua falha como pai.
A sessão de embaraço termina com este pequeno momento de surrealismo:
“Protógenes disse ainda que ficou indignado ao ver um herói de sua juventude – Flash Gordon – usando cocaína.”
E aí começo a entender a lógica (ou falta) de Protógenes: para alguém que aparentemente acredita que Flash Gordon é real e cocainômano, é realmente difícil estabelecer o limite entre ficção e realidade.
Insanidades à parte, porém, a postura do deputado é perigosíssima: muitos de vocês talvez não se lembrem, mas eu ainda me recordo de uma época em que obras de arte eram impedidas de chegar aos brasileiros por quaisquer motivos arbitrários alegados pela Censura – e não foi um período bonito, acreditem. A arrogância de Protógenes, aliás, é tamanha que ele não hesita em escrever como se estivesse de fato falando em nome de todos os brasileiros:
 A melhor parte para mim, claro, é o fato de ele protestar contra os “enlatados culturais americanos”… via twitter for iPad. 
Dito isso, o tempo verbal “Não aceitamos” é de uma arrogância assustadora – e preocupante. Assim como é alarmante perceber como Protógenes se encontra tão convencido de seu papel como juiz do que o povo brasileiro merece ou não ver que não se dá conta de contradições patentes em sua postura como “defensor da democracia”. Ora, no dia 23 de setembro, o deputado publicou o seguinte tweet:
“Não concordo com a restrição a (sic) liberdade de expressão”. Perfeito, Protógenes. Sua postura é admirável. Aliás, sabe para quem você deveria ensiná-la? Para o Protógenes 24 horas mais velho:
Espero que vocês se entendam, pois certamente parecem ter visões bastante conflitantes de mundo. A propósito: aproveite que irá conversar com ele e envie um recado por mim, por gentileza: diga a ele que a imagem que exibe no cabeçalho de seu blog pessoal é uma das mais honestas que já vi no espaço oficial de um parlamentar. Deprimente, claro, mas ainda assim honesta.
No Diário de Bordo



José Serra, o homem que quer vender o Brasil

September 25, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

A privataria tucana é notícia na imprensa internacional. Com tradução livre de Camille Helena Claudel, o texto a seguir foi publicado no sítio italiano Informare × Resistere. O artigo, de forma didática, mostra aos italianos o motivo de os brasileiros rejeitarem o modelo privatista e neoliberal dos tucanos.
Porque tantos brasileiros não querem que se realize o projeto do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), um projeto de privatização, neoliberal e subordinado a empresas estrangeiras.
O Brasil diz “não” à privatização. A privatização ocorre no momento em que o governo vende empresas do Estado – como, por exemplo, a Petrobras, a administradora brasileira de petróleo – para o setor privado, ou seja, para empresas, grupos de investimento ou multinacionais. Assim, a empresa estatal passa para as mãos de empresários da iniciativa privada.
Em geral, a privatização ocorre quando uma empresa estatal parece não obter os lucros necessários para competir no mercado ou quando enfrenta dificuldades financeiras. Isso está escrito na cartilha do liberalismo.
No Brasil, esse processo ocorreu no passado, mas foi o resultado de uma imposição estrangeira, como a do FMI. O perigo é que essa política desastrosa possa se repetir.
No governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), para contrair mais empréstimos junto ao FMI, pois o Brasil estava endividado, o presidente tucano aceitou a proposta da venda total de várias empresas estatais lucrativas e com saúde financeira saudável, o que tornou este projeto ainda mais nefasto.
Aqui vai um pouco da história brasileira para os amigos da Itália, que gostariam de saber o que mais ou menos aconteceu no Brasil e, em toda a América Latina, que durante séculos foi apenas um lugar em que era rotina a expropriação de recursos e trazê-los para o local de origem da colonização, geralmente a Europa. Atualmente, a América Latina mudou esse processo e, num sinal claro, está resolvendo a questão da privatização, que sempre foi muito prejudicial para o desenvolvimento da região, porque permita que apenas um país seja fornecedor de matéria-prima e a mande para outros países ricos e industrializados.
Como exemplo, tratemos da privatização maciça feita no Brasil no período que é conhecido como a Segunda República no Brasil. Ou seja: nos primeiros 20 anos, na pós-ditadura no Brasil, se iniciou um processo de privatização no governo Collor, presidente anterior a Fernando Henrique. Ele foi o primeiro presidente eleito pelo povo de forma direta depois da ditadura militar. Teve apoio da mídia, foi deposto e sua saída foi correta, pois ele não era um representante das classes populares e da maioria do povo brasileiro.
A primeira empresa privatizada foi a Usiminas, no governo Collor, uma “empresa muito importante” para a infraestrutura do País, pois produz o aço, matéria-prima estratégica para a construção, para a indústria de máquinas, para extração de gás etc.
De acordo com o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, em 1990, 41 empresas estatais foram privatizadas no Brasil. Atualmente, a União tem participação direta ou indireta em aproximadamente 120 empresas estatais.
Em 1980, segundo o mesmo Dest, o País tinha 213 empresas estatais e esse número caiu para 186 em 1990 e 103 em 2000, incluindo privatizações, fusões e liquidações de empresas. Muitas outras empresas saudáveis foram privatizadas sem levar em conta critérios técnicos e de valor de mercado. Os processos eram rápidos e a custos baixíssimos, para atender às necessidades de empresas internacionais que compraram, por exemplo, o direito permanente de utilizar os serviços e o patrimônio material de serviços essenciais como os das telecomunicações brasileiras.
De acordo com o professor da Escola de Administração Getulio Vargas, Arthur Barrionuevo, a privatização deu acesso à telefonia para mais pessoas, por ter expandido o serviço [Nota do Limpinho: péssimos serviços, diga-se de passagem.], mas os custos ainda estão elevados, principalmente por causa dos impostos e do cartel das operadoras.
Para cerca de 190 milhões de brasileiros se tornou não apenas uma questão econômica, mas também de honra acabar com a prática da privatização. Há um temor generalizado de que a histórica, pública e nacional Petrobras seja privatizada como foi a Vale do Rio Doce, empresa de mineração brasileira. A luta contra a privatização tornou-se uma bandeira, uma grande batalha para o povo brasileiro.
A privatização da Companhia Vale do Rio Doce, em 1997, ainda causa polêmica. O principal argumento usado pelos defensores da reestatização da Vale é que a companhia foi vendida por um preço abaixo do valor de mercado, US$3,3 bilhões. Atualmente, a empresa tem receita de cerca de US$140 bilhões, além subsidiárias e representantes espalhados em todos os continentes. Para regulamentar e fiscalizar os serviços prestados pelas empresas privatizadas, foram criadas as agências reguladoras para cada setor, como o Nacional de Aviação Civil (Anac), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Para que o pesadelo das privatizações não retorne, a luta dos brasileiros conscientes é que pessoas como José Serra, Fernando Henrique Cardoso e sua então equipe econômica não voltem mais ao poder, pois eles, de acordo com um livro recentemente publicado no Brasil, A privataria tucana, se beneficiaram das operações de venda de bens públicos de forma rápida e por um preço aquém do mercado.
Estão sendo feitas investigações, com o objetivo de punir aqueles que estiveram envolvidos nessas operações obscuras e, além disso, o povo brasileiro não quer, em nenhuma hipótese, que os políticos responsáveis pelas privatizações ocupem novamente o poder no Brasil.
O atual governo brasileiro é um exemplo de prosperidade na economia. Ele tem uma preocupação enorme com projetos, já bem-sucedido, para acabar com a pobreza e suprir lacunas que faça o povo atingir um patamar social digno dos países desenvolvidos.
O PT, partido político que está atualmente no governo brasileiro, tem seguido as linhas necessárias para gerir com mão forte o País e, paulatinamente, tem colocado o Brasil no caminho do bem-estar social. É evidente que ainda há muito a ser feito para estimular o desenvolvimento em várias outras áreas, mas os procedimentos estão sendo realizados.
O governo brasileiro começou a utilizar, como forma de desenvolver setores da economia, as concessões públicas, que são feitas por meio de leilões públicos. Diferentemente das privatizações, o Estado, quando não pode ou não quer gastar dinheiro em um serviço que precisa ser desenvolvido, realiza a concessão. O Estado continua a ter o controle da empresa ou bem, porém permite que a iniciativa privada a gerencie por tempo determinado. Tudo feito por meio de contrato.
As concessões públicas no Brasil estão sendo implantadas em setores da construção de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Ou seja, as empresas estatais produtivas continuam nas mãos do Estado, coisa que não ocorreu na época de Fernando Henrique Cardoso, que vendeu a Vale, empresas de telecomunicações etc. para satisfazer o FMI.
No Blog Limpinho & Cheiroso



Dilma na ONU e o complexo de vira-latas da direita brasileira

September 25, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Você pode até discordar do que o país defende nos fóruns internacionais. Sobre Cuba, Palestina, EUA ou o que quer que seja, mas não dá para negar que desde 2003 somos de fato um país nesses espaços.
Tratamos dos temas de forma igual. Antes tirávamos os sapatos. Ouvíamos sermões de como fazer isso ou aquilo. E cogitar espaços na ONU, nem em sonhos.
E como incomoda essa postura. As elites brasileiras sempre tão subservientes tendo que engolir, como diria Zagallo – ex-treinador da seleção brasileira de futebol.
Vi comentários de vira-latas, porque é isso que são: vira-latas. O Brasil sempre teve esse complexo e tem gente que insiste em não se livrar dele.
Lamentável.
Pior é o papelão que faz a pseudo revista Veja. Reparem no título do texto de seu editor, Reinaldo Azevedo, sobre o pronunciamento de Dilma na 67ª Assembleia da ONU.
Veja e Azevedo sentem saudades do Brasil dos vira-latas
Veja e Azevedo sentem saudades do Brasil dos vira-latas
Agora falar em como a Privataria Tucana é comentada até na Itália eles não falam.
Clique aqui e assista a íntegra o pronunciamento da Presidenta Dilma na 67ªAssembleia Geral da ONU
No Blog do Cadu