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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , von Daniela - | No one following this article yet.

Milhares marcham em apoio à reeleição de Chávez

September 22, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Caracas - Milhares de pessoas participaram de uma passeata neste sábado em Caracas em favor da reeleição do presidente venezuelano, Hugo Chávez, nas eleições de outubro e para que os planos sociais do governo sejam mantidos, uma das principais bandeiras do candidato governista.
Sob o lema "As missões (programas sociais) são do povo e estão com Chávez", os simpatizantes, vestidos de vermelho - cor do partido governista-, percorreram cerca de quatro quilômetros até a Praça O'Leary, no centro da capital, onde se concentraram gritando "Uh, ah!, Chávez não se vá".
"Estamos defendendo as missões, que é o mais humilde, o mais humano, o amor do presidente Chávez", que "vamos reeleger no dia 7 de outubro com mais de 10 milhões de votos", disse um jovem entrevistado pela rede VTV, que transmitiu a manifestação.
O mandatário não participou do ato, mas agradeceu a seus seguidores "por tanto amor" na rede social Twitter. "Bravo pelas missões!!", acrescentou.
Chávez, no poder desde 1999, disse que "as missões são possíveis" apenas em seu "governo socialista", que fez investimentos milionários em programas de saúde, alimentação, habitação e educação para os mais pobres.
O presidente de 58 anos, favorito na maioria das pesquisas, enfrentará nas eleições de outubro o ex-governador opositor Henrique Capriles Radonski, de 40 anos, que realizou uma campanha muito ativa, percorrendo "povoado por povoado".
Chávez, que em 2011 teve um câncer diagnosticado, encerrou na segunda-feira uma caravana pelo oeste de Caracas sem pronunciar um de seus costumeiros discursos de longa duração.



Brecht

September 22, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet




Mas é um animal

September 22, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Veja o que o candidato a prefeito do PSD de Florianópolis, César Jr. propõe em seu site!
"- Criação de um Hospital Público Veterinário para atender a população de baixa renda;"
Não deixa de ser a expressão do que sentem pelos pobres, porque no fundo, tratam pobres como bichos e bichos como moeda de troca.
Como diz o jornalista Felipe Pereira em seu blog, "Acho que não era bem isso que queriam dizer".
Mas é o castigo dos hipócritas: "morrem pela boca", como os peixes... Eles fazem de tudo para conquistar até os eleitores Cachorreiros. Esquecem que quem ama os cães tem o faro bom, principalmente para picaretagens como esta!
No Dinho Textosquefalampormim



Especialmente para o Noblat

September 22, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

A verdade e os fatos


A verdadeira história sobre a agressão sofrida por Vanessa Grazziotin na entrada do Debate da TV Em Tempo pela militância de Arthur Virgílio Neto.




Lewandowski expõe hipocrisia dos "garantistas" do STF

September 22, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Ontem, o ministro Lewandowski fez basicamente duas coisas. Em primeiro lugar, obrigou o Supremo a reconhecer explicitamente algo que estava apenas implícito no discurso dos demais ministros: houve uma mudança na jurisprudência. Ao citar um voto do ministro Celso de Mello num processo anterior, Lewandowski deixou evidente que os critérios para o reconhecimento da corrupção passiva se alargaram. Como o ministro ressaltou, esse alargamento não tem nada a ver com a "exigência de ato de ofício", como se antes fosse exigida a comprovação da prática de tal ato. O que se exigia antes (e não se exige mais) é a comprovação de um vínculo efetivo (e não meramente abstrato, virtual) entre o recebimento presente e o ato futuro. Quem recebe a vantagem, pela interpretação antiga, deveria de algum modo sinalizar a disposição de agir de tal e tal modo no exercício de seu cargo de modo a retribuir a vantagem indevida que está recebendo. Pela nova interpretação, a comprovação desse vínculo tornou-se dispensável. Se Fulano recebeu dinheiro indevido e existe a perspectiva (por abstrata que seja) de um favorecimento em função do cargo que ocupa, então Fulano corrompeu-se, e ponto final.
Foi nesse momento que Lewandowski realizou um primeiro lance genial, que exigirá no mínimo um grande esforço intelectual de seus pares no sentido de planejar a reação correta. Ele ACATOU a nova jurisprudência firmada por seus pares, e CONDENOU o réu Pedro Correia com base nela. A denúncia evidenciou que Pedro Correia (i) recebeu o dinheiro e (ii) tinha, em função do cargo que exercia, a possibilidade de retribuir futuramente essa vantagem indevida, pouco importando aqui se retribuiu ou não, ou mesmo se tinha ou não a intenção de retribuir. Como Lewandowski bem disse, estava condenando Pedro Correia porque ele recebeu o dinheiro de Marcos Valério e, além disso, "era parlamentar", e isso basta. O efeito dessa condenação, feita sobre essas bases, podia ser sentida no rosto da maioria dos ministros. Joaquim Barbosa era o único que estava perfeitamente à vontade. Ele sempre foi a favor de interpretações mais duras da legislação penal. Em 2009, por exemplo, foi ele o maior defensor de que réus condenados em segunda instância aguardassem recursos ao Supremo na cadeia. Foi voto vencido num Tribunal "garantista", que põe os direitos individuais sempre acima dos direitos da coletividade. À frente dessa "tropa garantista" estavam exatamente Gilmar Mendes e Celso de Mello. Citando o voto anterior do ministro Celso de Mello, que defendera até pouco tempo critérios "garantistas" para a caracterização da corrupção passiva, e declarando que ele próprio, Ricardo Lewandowski, modificava seu entendimento em função da nova jurisprudência firmada por aquele colegiado, citando o voto de cada um dos colegas, e dando destaque especial à nova posição do ministro Celso de Mello, ele obrigou o plenário a assinar o recibo da mudança que se estava operando ali, naquele julgamento, e fez isso de forma inatacável - modificando "humildemente" sua própria posição a respeito, e dando por assentada a nova "jurisprudência" firmada pelo STF. É tuo que Celso de Mello e Gilmar Mendes não queriam - serem obrigados doravante a usar o mesmo peso e a mesma medida do mensalão em casos assemelhados.
Veio, então, o segundo lance genial da tarde de ontem: a absolvição de Pedro Henry por falta de provas. O que Lewandowski argumentou é que não houve individualização da responsabilidade de Pedro Henry nos crimes que lhe eram imputados. Eles estava sendo condenado, segundo o ministro, simplesmente por ser presidente do PP, e porque o Procurador "presumiu" que, sendo presidente de um dos partidos beneficiados pelo esquema, Pedro Henry deveria estar no topo da "organização criminosa". Lewandowski citou diversos trechos da denúncia, mostrando que jamais se demonstrava ali que Pedro Henry, individualmente, havia praticado tal ou qual ilícito. Ele foi incisivo ao afirmar que a denuncia não individualiza os delitos atribuídos a Pedro Henry em NENHUM momento. O desafio que ele lançava a seus colegas era claríssimo, e todos o entenderam perfeitamente bem. "Abandonamos a antiga interpretação garantista do crime de corrupção passiva. Vamos também abandonar, agora, esse princípio básico do direito penal, que é o da individualizaçã da culpa?". Mais ainda. Seu voto dizia, nas entrelinhas, algo que ficará ressoando na segunda parte dessa "fatia", quando forem julgados José Dirceu e José Genoíno: a partir de agora, o STF entende que basta ocupar um certo lugar na hierarquia de um partido para automaticamente ser responsabilizado por ações praticadas no âmbito daquele partido? É esse o desafio que os "garantistas" do Supremo terão que enfrentar. São essas as questões que Lewandowski, com seu voto, os obrigou a responder. Estava lívidos. As câmeras da TV Justiça, sempre tão circunspectas, foram obrigadas a percorrer os semblantes boquiabertos dos ministros. Joaquim Barbosa, apesar das hemorróidas, estava confortabilíssimo em sua poltrona.
Foi, até agora, o lance mais profundo e mais fino dessa belíssima partida de xadrez disputada entre Joaquim Barbosa, de um lado, e Ricardo Lewandowski, do outro. Não porque, repito, o voto de Lewandowski tenha colocado em xeque as posições de Joaquim Barbosa. Esse talentoso e implacável promotor está onde sempre esteve, com toda a legitimidade - na defesa de uma interpretação mais dura da legislação penal, que não facilite tanto a vida dos infratores. Os demais juízes é que ficam, agora, em posição incômoda. Afinal, até antes de ontem, estavam expedindo habeas corpus para garantir os direitos de um banqueiro que subornava policiais, e protestando contra o uso de algemas em acusados que não estivessem trajando bermuda e havaianas no momento da prisão, nem tivessem entrado no camburão com o olho já carimbado por um hematoma. A hipocrisia do "garantismo" do Supremo está com as vísceras expostas sobre a mesa.
Grande Lewandowski!
JV
No Advivo