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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , von Daniela - | No one following this article yet.

Você acha que homossexualidade é pecado?

August 10, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Do Bule Voador
No Ornitorrinco



O vice problema

August 10, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

PF investiga empresas fornecedoras de uniformes escolares que, com o aval de Alexandre Schneider, candidato a vice na chapa de José Serra, firmaram contratos superfaturados com a Secretaria de Educação
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CHAPA
Alexandre Schneider e José Serra: o vice precisa se explicar
Ao ser anunciado há dois meses como vice na chapa de José Serra na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Alexandre Schneider logo assumiu a linha de frente dos ataques à gestão do candidato petista Fernando Haddad no Ministério da Educação. A experiência de seis anos como secretário municipal de Educação e sua formação em administração seriam credenciais suficientes para a tarefa. O problema é que a gestão de Schneider também começa a ser alvo de sérios questionamentos. A Polícia Federal investiga a atuação nacional de um cartel de empresas fornecedoras de uniformes escolares que, em São Paulo, atuou livremente com o aval de Schneider – um tucano-serrista que se converteu ao PSD de Gilberto Kassab.
O ponto de partida da investigação dessa suposta “máfia dos uniformes” é um pregão realizado pela Secretaria de Educação em janeiro de 2009. O objetivo da concorrência era comprar roupas para estudantes da rede municipal em “kits” compostos por camisetas, bermudas, meias, tênis, além de jaquetas e calças em tactel e helanca. A PF encontrou indícios de que o pregão foi manipulado num conluio entre as empresas Mercosul Comercial, Capricónio e Diana Paolucci S/A para controlar o limite dos lances. O resultado foi a vitória da Mercosul com um preço unitário de R$ 117. Schneider homologou a concorrência e encomendou um primeiro lote de 724.666 kits por R$ 84,7 milhões. Em agosto daquele ano, ele assinou aditivo ao contrato, para a compra de 20.461 kits por R$ 2,4 milhões. Um novo contrato com a Mercosul, para mais 727.631 kits, foi feito em dezembro.
Naquele momento, porém, o secretário de Educação já estava de posse de uma pesquisa de mercado que indicava preços 46% abaixo dos praticados pela Mercosul, que numa licitação no Rio de Janeiro fez oferta de R$ 97,67 por kit. Caso tivesse aberto uma nova concorrência, Schneider poderia ter economizado cerca de R$ 33,5 milhões aos cofres públicos. Não bastasse o provável superfaturamento, a entrega dos uniformes, que são importados da China, atrasou. Pressionado, no ano seguinte Schneider contratou outra empresa, a LV Distribuidora. Para escapar da licitação, fez uma polêmica adesão de ata de preços. Fontes da secretaria informaram que a LV figurou no contrato, mas quem forneceu os uniformes foi a Mercosul.
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SUSPEITA
Na sede da empresa que forneceu uniformes escolares para a
Secretaria de Educação é encontrada uma pequena loja abandonada
Tudo isso poderia ser apenas um eventual equívoco de gestão, mas a PF descobriu que um contrato mantido entre a Mercosul e o Banco do Brasil garantia que todos os valores depositados pela Secretaria de Educação fossem redistribuídos nas contas bancárias da Capricórnio e da Diana Paolucci. Agora, os agentes querem solicitar a quebra de sigilo dessas transações para determinar o destino final desse dinheiro. A PF também estranhou o fato de que, no pregão de 2009, a empresa, que tem sede em Santa Catarina, concorreu com o CNPJ da filial no Distrito Federal. No endereço da cidade-satélite de Samambaia é encontrado apenas um pequeno edifício abandonado.
Consulta ao TSE revelou o destino de um outro repasse que reforça a ligação da Mercosul com Schneider antes mesmo da assinatura do contrato com a Secretaria de Educação. Em outubro de 2008, a Mercosul fez quatro transferências para a conta do diretório nacional do PSDB, num total de R$ 300 mil. Naquele ano, Schneider era filiado ao PSDB, embora tivesse feito campanha para Kassab, em detrimento de Geraldo Alckmin (PSDB). Os sócios da empresa também fizeram doações pessoais para a campanha do vereador Goulart (ex-PMDB, hoje PSD), autor da lei que criou a obrigatoriedade do uso do uniforme na rede municipal de ensino.
Na investigação que corre em sigilo, a PF também descobriu que, antes do pregão vencido pela Mercosul, o secretário de Educação se reuniu com o grupo de empresários que participaram da licitação. O encontro se deu na tabacaria Esch Café, na alameda Lorena. Estavam presentes Julio Manfredini, da Capricórnio, Abelardo Paolucci, da Diana, e a dupla Antonio Borelli e Roberto Nakano, da Mercosul. Por isso, os agentes identificaram indícios de conluio. O encontro não foi isolado. Segundo funcionários ouvidos, os empresários foram vistos frequentemente no gabinete do então secretário. Procurado por IstoÉ, o ex-secretário e atual vice de José Serra não retornou os contatos até o fechamento da edição.
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No IstoÉ



A metáfora do mundo

August 10, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Com qual molho você quer ser comido?


Hugo Chávez é o primeiro presidente do mundo que colocou o cargo à disposição do povo e ganhou com 60%...

... e pela primeira vez se evitou que os mortos votassem, e se conseguiu que pessoas não votassem duas vezes (como com mal parkinson).
É estranho que no país falem de falta de liberdade de expressão e, no entanto, você liga a televisão e ali está alguém dizendo:
"Aqui não há liberdade de expressão"
Liga o rádio e tem alguém falando:
"Aqui não tem liberdade de expressão"
Na primeira página do jornal está escrito:
"Aqui não há liberdade de expressão"
No SOA Brasil



Esse Franco está mais do que blefando

August 10, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

É evidente que não se pode considerar de outro modo a ameaça do presidente do Paraguai, Federico Franco, ao anunciar esta semana que envia até dezembro ao Congresso projeto para suspender o repasse da energia excedente da binacional Itaipu para o Brasil e a Argentina.
Como os paraguaios consomem apenas 5% da produção da super hidrelétrica, eles vendem o restante para os dois vizinhos - para nós, a maior parte. Eu disse "vendem", de propósito. Repeti o termo usado pelo Itamaraty em resposta à arruaça do presidente paraguaio. “Não existe cessão de energia, ela é comprada. O Brasil não a tem de graça”, disse o embaixador Tovar Nunes, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores em Brasília.
Há um contrato acertado à época da construção da usina (início da década de 70) com as regras que devem ser seguidas pelos dois países. Assinado em 1973, o Tratado de Itaipu estabelece que cada país tem direito a metade da energia gerada pela usina.

Estamos em dia e até reajustamos preços

Como usa apenas 5% do que teria direito, o Paraguai vende grande parte para o Brasil. O tratado não autoriza que a energia destinada ao nosso país seja vendida a outros países. Para ajustar as tarifas, recentemente houve um aumento nos preços que o Brasil paga.
Franco vai "suspender repasse"? E vai fazer o que com a energia não vendida ao Brasil? Nada, vai se perder... E o Paraguai, como viverá sem a renda de milhões e milhões que recebe pela energia da hidrelétrica binacional?
Sensatez faz bem e todo mundo gosta. Uma coisa é industrializar o Paraguai, aumentar o emprego e a renda, desenvolver a infraestrutura e sua já importante agricultura, investir na educação e na saúde, reformar seu Estado. Com apoio, inclusive, do Brasil e da região, aumentando portanto o consumo interno de energia e vendendo menos para os vizinhos.

Preliminares do jogo sucessório presidencial paraguaio

Aí é um processo que precisamos, todos nós vizinhos, apoiar. E quanto a isto, até somos devedores, tanto o Brasil, quanto o MERCOSUL, do qual o Paraguai está suspenso por transgredir a cláusula de democracia do bloco, com o processo espúrio de golpe de Estado que depôs o presidente Fernando Lugo e levou Federico Franco ao poder.
Outra coisa é ameaçar o Brasil, rasgando contratos, dizendo que não vai mais vender energia. Ai já é chantagem política. Pura bravata. E o mais grave: é uma vil tentativa de estimular o espírito nacionalista contra o Brasil no Paraguai.
Este é o caminho sinalizado pelo presidente Franco. Mas aí é um caminho sem volta e que em todas as vezes em que foi tentado não tem dado nada certo na história. Por aí já fomos a uma guerra (Brasil x Paraguai) mais de um século atrás e os resultados não foram bons - de uma guerra nunca são - nem para nós, nem para eles.
Ameaça previsível? Em abril de 2013, haverá eleições presidenciais no Paraguai. A Constituição do país impede que Franco seja candidato à reeleição, mas seu lado (a direita e o Partido Colorado) tem candidato a sua sucessão.
No Blog do Zé



Charge online - Bessinha - # 1392

August 10, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet