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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , von Daniela - | No one following this article yet.

EUA aprovam primeira droga de prevenção ao vírus da Aids

July 17, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

O laboratório Gilead Sciences informou na segunda-feira que obteve aprovação dos Estados Unidos para comercializar seu medicamento Truvada como profilaxia para reduzir o risco de contaminação pelo HIV, vírus que causa a Aids.
Esse é o primeiro remédio contra o HIV para pessoas ainda não infectadas. Ele foi aprovado para pessoas expostas a risco elevado de contaminação, e para quem mantenha relações sexuais com parceiros soropositivos.
A droga deve ser tomada diariamente, em combinação com as práticas habituais de sexo seguro, para reduzir o risco de contaminação em adultos sob alto risco.
O Truvada já havia sido aprovado em combinação com outros agentes para o tratamento de soropositivos adultos e maiores de 12 anos.
“"A aprovação de hoje representa um marco importante na nossa luta contra o HIV", disse em nota Margaret Hamburg, comissária da FDA (Administração de Alimentos e Drogas dos EUA).
A cada ano, cerca de 50 mil adultos e adolescentes dos EUA recebem o diagnóstico de contaminação pelo HIV, segundo Hamburg. "Novos tratamentos além de métodos de prevenção são necessários para combater a epidemia de HIV neste país."
O FDA decidiu reforçar um alerta no rótulo do Truvada, orientando os médicos a se certificarem de que o usuário não está contaminado pelo HIV, e a refazerem os exames a cada três meses.
A aprovação inclui como contrapartida um programa de mitigação do risco, com treinamento e orientação voltadas para o aconselhamento de pessoas que usem o Truvada como profilaxia.
Outra exigência é que a Gilead recolha amostras de indivíduos que contraírem o HIV durante o uso do Truvada, avaliando uma possível resistência do vírus à droga. Também deverão ser monitorados os resultados das gestações de mulheres que engravidarem durante o uso do medicamento.
As ações da Gilead fecharam em alta de 1,5 por cento no pregão da Nasdaq, cotadas a 51,94 dólares.
No Reuters Brasil



Africare abre escritório no Brasil e propõe parceria com Instituto Lula

July 17, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Christian Isely, diretor da Africare no Brasil e Darius Mans, presidente da Africare, visitam o Instituto Lula para entregar o prêmio Africare 2011 ao ex-presidente.
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula Foto de arquivo 2.abr.2012
A Africare, maior organização sem fins lucrativos focada exclusivamente na África, acaba de abrir um escritório no Brasil. O Instituto Lula, que acompanhou de perto a vinda da Africare, comemora mais este passo rumo ao estreitamento de laços entre Brasil e África. Em novembro do ano passado, o ex-presidente Lula foi agraciado com o prêmio Africare 2011. Esse prêmio é concedido anualmente a um indivíduo ou grupo que tenha feito impacto significativo em elevar as condições de vida na África. Na época, Lula afirmou: “essa é uma importante honraria, prova de que devemos trabalhar ainda mais para reforçar os laços do Brasil com a África”.
No momento em que a Africare abre seu escritório no Rio de Janeiro, o Instituto Lula conversou com Christian Isely, diretor de Parcerias Estratégicas no Brasil, para que ele pudesse apresentar um pouco o trabalho da organização aos brasileiros. “Isto não é apenas o culminar de nossos esforços ao longo do ano passado para envolver os nossos parceiros brasileiros, mas também o início de uma parceria longa e frutífera entre Africare e o povo do Brasil”, declarou.
Entre as tarefas que Cristian Isely pretende desempenhar no Brasil está o estabelecimento de uma parceria com o Instituto Lula, o desenvolvimento de projetos com empresas brasileiras a fim de beneficiar comunidades locais africanas e o reforço da parceria  com o governo brasileiro, além de solicitar doações diretas de indivíduos brasileiros e fundações para projetos em benefício de comunidades africanas. Para saber mais sobre a entidade, visite o site oficial: www.africare.org (em inglês).
O que é a Africare?
Somos a maior organização sem fins lucrativos focada exclusivamente na África. A missão da Africare é melhorar a qualidade de vida dos africanos. Há 42 anos, trabalhamos em parceria com os povos africanos de 35 países para construir uma vida sustentável, saudável e produtiva para as comunidades. Além disso, somos também uma voz líder nas questões de desenvolvimento da África.
E o que motivou a abertura de um escritório aqui no Brasil?
O surgimento do Brasil como uma potência mundial econômica e diplomática criou oportunidades significativas para o povo brasileiro apoiar o desenvolvimento do continente africano. O objetivo do escritório da Africare no Brasil é engajar diretamente o Brasil como um país doador para a África e garantir que o apoio brasileiro responda de maneira eficaz às necessidades urgentes das comunidades africanas.
Como você vê a importância da relação Brasil–África?
É uma relação extremamente importante, que a Africare pretende ajudar a fomentar. Uma forte relação multifacetada entre a África e Brasil não será apenas mutuamente benéfica, como também irá gerar impactos  positivos globais nos campos econômico, social e da saúde. Esse relacionamento tem o potencial de demonstrar como laços históricos e culturais podem servir de base para fortes laços econômicos e promover o bem-estar e a qualidade de vida para pessoas de todo o continente africano e do Brasil.
O Brasil não é o único país que está aumentando o seu envolvimento com a África. Outras economias em crescimento, como China e Índia também estão reforçando a sua presença no continente. O que diferencia o Brasil é o seu foco no emprego de mão-de-obra africana local e seu desejo de ajudar as comunidades locais beneficiadas por investimentos brasileiros. O Brasil pode servir como um exemplo poderoso para outros países do BRIC, e mesmo para a Europa e os Estados Unidos.
Em que áreas a Africare imagina que pode haver colaboração Brasil-África e como cada parte se beneficia disso?
A África tem uma imensa oportunidade de aprender com o esforço bem sucedido do Brasil para tirar as pessoas da pobreza e oferecer a eles acesso à saúde e à educação. Os programas sociais, como Bolsa Família, Fome Zero, Mais Alimentos e PAC (só para mencionar alguns) podem ser adaptados à realidade africana. Além disso, o Brasil, como uma potência agrícola e com um clima semelhante ao da África, está em uma posição para compartilhar tecnologias agrícolas inovadoras a fim de melhorar a produção de alimentos, aumentar as rendas individuais e desenvolver fontes alternativas de energia.
Da mesma forma, o Brasil pode também aprender com a África. Os povos africanos têm um forte sentimento de espírito de comunidade que pode ser mobilizado para efetivamente melhorar a qualidade de vida. A maioria dos projetos da Africare são implementadas em nível local, pelas próprias comunidades, o que ajuda a desenvolver um forte sentimento de orgulho da comunidade e de propriedade — qualidades que as comunidades de qualquer parte do mundo valorizam e se esforçam para incorporar.
Como o Instituto Lula e outras instituições parceiras podem trabalhar em conjunto com a Africare?
Com relação ao Instituto Lula, a Africare gostaria de estabelecer uma parceria para fomentar atividades e eventos que promovam a relação entre a África e o Brasil. A Africare acredita que juntos podemos educar o povo brasileiro sobre as necessidades mais críticas das comunidades na África. Exemplos concretos podem incluir conferências envolvendo palestrantes africanos para discutir iniciativas específicas, sucessos e desafios, a implementação de campanhas de angariação de fundos variados, o uso de eventos esportivos (especialmente a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016), e a divulgação de informação nos meios impressos, televisivos e eletrônicos sobre o crescente relacionamento entre a África e o Brasil.
A Africare está desenvolvendo projetos com as grandes empresas brasileiras nos setores de construção, mineração, petróleo e agricultura (incluindo produção de alimentos e bioenergia), com planos de implementar projetos comunitários em cooperação com parceiros corporativos em toda a África. Nós podemos ajudar a construir projetos com elevados padrões de sustentabilidade e que contribuem para o valor das operações dessas empresas, provocando ao mesmo tempo uma melhoria da qualidade de vida das comunidades vizinhas. Os projetos podem incluir reassentamento, agricultura, saúde, educação, água e saneamento, o empoderamento das mulheres e a criação de microempresas.
A Africare também busca formar parcerias e colaborar com algumas das maiores instituições do Brasil que também estão promovendo a relação África-Brasil, incluindo BNDES, Fiesp, Unica, Ubrabio, e Banco do Brasil.
Por fim, a Africare pretende promover a benevolência dos filantrópicos brasileiros individuais, especialmente brasileiros, que se beneficiaram do forte crescimento econômico do Brasil na última década. Os brasileiros são conhecidos pelo seu carinho e compaixão que, combinados com o desejo de participar no desenvolvimento da África, são uma receita poderosa e positiva para o sucesso.
Como a Africare vê a situação da África atualmente e quais as prioridades da entidade?
Apesar de uma série de desafios, a situação da África é bastante promissora. A África se saiu relativamente bem durante a crise econômica e algumas das economias que mais crescem nos últimos anos foram os países africanos. Isso aconteceu em parte como resultado de um investimento significativo de países estrangeiros, como o Brasil. O desafio é garantir que este crescimento econômico beneficie toda a população da África e que leve a um desenvolvimento social duradouro.
Para a Africare, as áreas prioritárias são as seguintes:
1º Agricultura e Segurança Alimentar – A África tem um imenso potencial para a agricultura. Mas os agricultores locais precisam de ajuda na melhoria da produtividade e no acesso a mercados. A Africare tem uma experiência significativa nessa área.
2º Saúde – A África continua a sofrer com a baixa expectativa de vida e as altas taxas de mortalidade materna e infantil. Doenças transmissíveis como a malária, Aids e as doenças tropicais negligenciadas continuam a persistir por todo o continente. A Africare desenvolveu programas eficazes através das comunidades locais e governos africanos para melhorar prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. Já há um progresso significativo nos locais onde estamos trabalhando.
3º Água e Saneamento – A falta de práticas de higiene e acesso limitado a água potável é um grande problema em todo o continente africano. Doenças facilmente evitáveis, como a diarréia podem levar rapidamente a condições de saúde debilitante e até à morte. A Africare tem um histórico comprovado de trabalhar com as comunidades locais para a construção de poços e infraestrutura hídricas compartilhadas.
Sobre sua experiência pessoal, há quantos anos você está na Africare?
Trabalhei para Africare durante três anos, como o Diretor Nacional em Angola. Eu já havia trabalhado para outras organizações de desenvolvimento antes em outros países, mas a Africare tem um lugar especial no meu coração. Há um sentimento muito forte de família, que é muito africano. Mais de 90% dos nossos funcionários são africanos e eles incorporam o verdadeiro espírito da Africare. Acho que este espírito tem sido fundamental para nos ajudar aumentar a conscientização sobre as necessidades da África e formar parcerias efetivas.
Por exemplo, em Angola, temos um programa inovador para vacinar as crianças contra a paralisia infantil, como parte do esforço da erradicação global dessa doença. Em 2011, começamos a recrutar voluntários estranhgeiros em Luanda para participar das campanhas de vacinação. Temos hoje mais de 200 voluntários ativos de diversos países como Brasil, França, Estados Unidos, Inglaterra, Noruega e outros. A Odebrecht e a Petrobras também mobilizaram seus voluntários e recursos para ajudar. Juntos, nossos voluntários estrangeiros e locais formam uma grande família que atingiu a marca de mais de 20.000 crianças vacinadas. Acredito que esses esforços têm contribuído para a diminuição dos casos da doença em Angola. Em 2010, houve 33 casos confirmados, mas ete ano não houve nenhum caso de paralisia infantil em Angola. Os brasileiros são em grande parte responsáveis por este sucesso. Os voluntários e veículos fornecidos pela Odebrecht e Petrobras permitiram que chegássemos às mais distantes comunidades, e os brasileiros são duplamente úteis, porque eles têm a vantagem de falar a língua local.
Este é apenas um exemplo entre muitos. O futuro está cheio de oportunidades sem precedentes para a relação entre África e Brasil para melhorar a qualidade de vida de todos os africanos.
No Instituto Lula



Tem coisas que só a Folha consegue fazer

July 17, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Sei nem por onde começar. Bom, deixa eu começar agradecendo ao Loyola que, além de produzir esse avatar fófis de Cudi Ampola que eu uso, ainda me manda coisas como a que estampará este post.
Gente, verdade seja dita: a capacidade da Folha de gerar posts para este blog tende ao infinito. E tenho que dar o braço a torcer: o jornal da Barão de Limeira tem todo um estilo próprio, intransferível e inconfundível pra fazer merda. E uma folhice é eterna, não prescreve.
Esta daqui, por exemplo, tem praticamente dois anos. Vamos acompanhar:
Homem que esfaqueou três em mercado de SP foi contido meia hora após ataque

AFONSO BENITES [faço questão de manter o nome do autor da teteia.]
DE SÃO PAULO

“Quem quer morrer?”, dizia o auxiliar de pedreiro que matou uma pessoa e feriu duas com uma faca de churrasco anteontem à noite num hipermercado de Guarulhos, na Grande São Paulo. [Tá. O texto até que começou legal. Eu distribuiria uns pontinhos no lugar das vírgulas que é pra dar pra respirar direito, mas isso realmente não vem ao caso. Próxima frase, por favor!]

José Marcelo de Araújo, 27, percorreu quase todas as seções do Extra, no centro[Epa! Citou o nome do estabelecimento! Na boa, não havia necessidade. E, se o autor realmente fizesse questão de citar o local, que o fizesse de maneira mais formal, tipos: "o hipermercado Extra da avenida tal, no centro de Guarulhos], ameaçando as pessoas. Empunhava uma faca de churrasco, que furtou no próprio local (Tramontina, modelo Ultracorte, pacote com quatro tamanhos: R$ 53,90) [.... e zás! Chegamos à nossa folhice em questão! Só tenho uma dúvida: isso aqui foi excesso de apuração ou jabá?].

Era dia de promoção – a Quarta Extra (até 30% de desconto em frutas e legumes) [RE-PI-TO: ISSO É EXCESSO DE APURAÇÃO OU JABÁ?!?!?!?!?!] . A loja estava cheia.

A primeira vítima foi o comerciante chinês Ding Yu Chi, 60, esfaqueado próximo à banca de tomates, ao lado da mulher. Sem motivo aparente, Araújo deu-lhe duas facadas na barriga. Afastou-se e voltou a esfaqueá-lo. Ao todo, desferiu oito golpes.

Ding andou por 30 metros e pediu ajuda. Seguranças disseram para ele se deitar no chão e esperar o socorro. Gemendo, no colo da mulher, dizia: “Não aguento mais”.

Uma poça de sangue se formou debaixo de seu corpo. Clientes começaram a gritar que um “maluco” tinha esfaqueado um homem. Seis mulheres desmaiaram.

A segunda vítima foi outro comerciante. Ele se deparou com Araújo, tentou fugir, mas foi ferido nas costas. Antes de fazer a terceira vítima (um fiscal do Extra atingido no abdômen), Araújo tentou esfaquear outro cliente, que jogou um carrinho de compras contra ele.

Pânico e correria duraram quase meia hora. “Quando começou a confusão, eu tinha acabado de passar minha primeira compra no caixa, às 20h41 [E ao chegar aqui nós percebemos que o zifio repórti peca por excesso, mesmo! O texto está muito bem escrito, com excesso de riqueza de detalhes!]. Quando acabou, eu terminei [Cejura que você terminou quando acabou? Que maravilha, isso, não? A conclusão que coincide com o término! Que grande revolução! Nego num pode elogiar muito um texto da Folha que eles vêm e pimba de novo, cacete!]. Eram 21h13″, disse a dona de casa Karina Marques, 31, exibindo o cupom fiscal com horários.

Um policial disparou dois tiros no meio da loja – mais gritos, mais pânico. Não o atingiram o agressor, que acabou detido pela PM.

A família de Ding estuda processar o Extra por omissão de socorro. Testemunhas dizem que ele sangrou sem parar na loja e só foi removido ao fim da confusão. Morreu ao entrar no hospital.

O Extra não divulgou cenas de câmeras internas. Em nota, informou ter “tomado todas as medidas cabíveis”. Também disse que acionou a PM, “lamenta profundamente o ocorrido” e se mantém “à disposição das autoridades”.

Preso, Araújo afirmou que era perseguido desde sua casa, em Guararema, a 40 km de Guarulhos, mas não disse quem o seguia. Segundo a polícia, ele não conhecia as vítimas. Na delegacia, disse não se lembrar de nada. Não parecia estar sob efeito de drogas nem alcoolizado.

A polícia ainda tem poucos dados dele. Só sabe que nasceu em São Bento do Una (PE) e nunca foi condenado. As outras duas vítimas passaram por cirurgias e não correm risco de morte.
 O texto está realmente muito bem escrito. Tão bem escrito que eu aposto que o zifio era novo na Folha. Deve ter aprendido as manhas da redação e perdido toda a capacidade de escrever direito que Nossa Senhora da Boa ortografia lhe deu.
Mas aí eu fico pensando se esse jabá (Proposital? Inocente?) já não era um prenúncio ou, sem querer, uma compensação para o que aconteceria pouco mais de um mês depois
Enfim: PORRA, FOLHA!!!! SEU ESTILO DE FAZER MERDA É INIMITÁVEL, CACETE!!!!
No Objetivando Disponibilizar



PSDB omite que plagiou projeto do PT em emenda à MP 563

July 17, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

O PSDB plagiou um projeto do PT e o apresentou na forma de emenda a uma medida provisória (MP 563/12) que fortalece o Plano Brasil Maior, aprovada na sessão da Câmara da última segunda-feira (16/07). O líder tucano na Câmara reconheceu a autoria do projeto, mas o portal oficial do partido omitiu esta informação em notícia publicada nesta terça-feira (17/07), sob o título “PSDB zera imposto da cesta básica”.
O projeto de lei (PL 3154/12), de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), em conjunto com o líder da Bancada do PT, deputado Jilmar Tatto (SP), e com outros sete deputados petistas, isenta de impostos os alimentos da cesta básica. O PL foi apresentado juntamente com a proposta de criação do Imposto sobre as Grandes Fortunas (IGF), que tramita na Câmara na forma do PLP 130/12.
Paulo Teixeira se disse satisfeito com a aprovação do projeto, mas lamentou que o PSDB não tenha dado o crédito ao PT no seu portal. “Sem dúvida, estamos felizes com a aprovação do projeto, que terá um impacto positivo muito grande para a população brasileira, especialmente para as parcelas de renda mais baixa.
Mas seria importante que o PSDB reconhecesse em seus meios de comunicação que a proposta é do PT e que tem a marca da nossa história de luta em favor dos direitos básicos da sociedade brasileira”, afirmou o parlamentar paulista. Na apresentação da emenda, já no final da sessão, Bruno Araújo assumiu que o projeto era do PT. “Tenho a honra de ser o autor dessa emenda. Mas precisamos ser justos: nada mais fiz do que reproduzir um projeto de lei assinado pelo líder do PT, Jilmar Tatto, e pelos deputados petistas Paulo Teixeira e Ricardo Berzoini (SP)”, revelou Araújo. Esse “detalhe”, até as 17h30 desta terça, não constava na notícia publicada pelo PSDB.
Além de Paulo Teixeira, Jilmar Tatto e Ricardo Berzoini, o PL 3154/12 é assinado pelos deputados petistas Amauri Teixeira (BA), Assis Carvalho (PI), Cláudio Puty (PA), José Guimarães (CE), Pedro Eugênio (PE) e Pepe Vargas (RS), atuam ministro do Desenvolvimento Agrário.
Rogério Tomás
No PT no Senado



Tucanos em desespero. Globo pula do barco

July 17, 2012 21:00, von Unbekannt - 0no comments yet

Vídeo do Cachete