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Daniela

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Com texto livre

June 14, 2012 21:00 , by Daniela - | No one following this article yet.

Olimpíadas no Rio Grande do Sul

July 31, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet



Arte na decoração do Comitê Central - Lúdio 13

July 31, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Convidamos o artista plástico Babu e seu parceiro Amarelo, para ilustrar o muro principal do nosso comitê central.
Além de dar um novo aspecto ao local ainda valorizou estes nossos artistas locais. E este muro representa o nosso desejo por uma Cuiabá mais saudável e feliz. Sim, é possível. Vamos todos, junte-se a nós. www.facebook.com/ludio13 @ludiocabral
No Guerrilheiros Virtuais



Nos Bastidores

July 31, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Daqui a três semanas, a campanha dos candidatos a prefeito das capitais entra em uma nova etapa. Na quarta feira, 22 de agosto, começa, nas emissoras de televisão aberta e de rádio, a veiculação daquilo que nossa legislação chama “programas eleitorais”.
De lá até 3 de outubro - sempre às segundas, quartas e sextas -, a Justiça Eleitoral reserva uma hora ao dia - sendo meia hora no horário do almoço e meia hora à noite - para que os partidos e coligações apresentem os candidatos e exponham seus planos e propostas para administrar as cidades. Todas as emissoras são obrigadas a entrar em rede para fazer a difusão.
Como o nome indica, são “programas”, com hora marcada para começar e acabar. Quem os assiste ou ouve é porque quer. Normalmente, as pessoas que têm interesse elevado pela eleição.
O componente mais importante da propaganda eleitoral tem seu início, no entanto, um dia antes. Na terça, 21 de agosto, entram no ar os comerciais dos candidatos a prefeito.
Designados “inserções” pela legislação, ocupam, no total, meia hora ao dia, mas são veiculados de domingo a domingo. Em uma semana, somam, portanto, três horas e meia - mais que o tempo agregado dos programas eleitorais.
Elas são distribuídas nos intervalos da programação normal das emissoras, da manhã à noite, junto com as mensagens de patrocinadores e sem aviso. Por isso, qualquer pessoa que veja televisão ou ouça rádio termina por ser exposta a elas - mesmo as que não têm a menor curiosidade por temas políticos (e não assistem aos programas).
Combinando programas e inserções, o eleitor comum é exposto a seis horas e meia de propaganda por semana dos candidatos a prefeito - em cada uma das emissoras de televisão e de rádio que existem no município. E a mais três horas semanais dos programas dos candidatos a vereador, que frequentemente fazem a divulgação dos nomes e marcas dos que concorrem às prefeituras (pois são, habitualmente, as campanhas majoritárias que arcam com os custos de produção de TV das proporcionais).
O que isso quer dizer é que o candidato de uma coligação de partidos com bancadas grandes terá, de 21 de agosto em diante, mais tempo nos meios de comunicação de massa que qualquer anunciante, por maior que seja. Em alguns casos, suficiente para fazer com que uma coisa desconhecida rapidamente se torne familiar para o eleitorado inteiro da cidade.
Não há como comparar o momento que vivemos com esse. Por mais que um candidato se desdobre, por maior que seja sua disposição para percorrer bairros e regiões, por mais carreatas, caminhadas e visitas que sua agenda suportar, por mais enraizado que seu partido for, tudo que fizer até 20 de agosto, é quase nada em comparação com um só dia de televisão.
É por isso que os prognósticos eleitorais baseados nas pesquisas feitas atualmente são tão imprecisos e costumam errar. Pela nossa experiência dos últimos anos, somente em casos excepcionais quem lidera antes de agosto termina vencedor.
Isso, no entanto, não quer dizer que as campanhas dispensem as pesquisas na fase em que estamos. Pelo contrário.
Nas cidades maiores e nas candidaturas com maior capacidade de mobilização, a regra é de intensa atividade nos bastidores, com os profissionais de marketing fazendo uso constante de pesquisas para definir as estratégias de apresentação dos candidatos na televisão.
Cada elemento costuma ser previamente testado - das cores à programação visual, da marca ao slogan, da música às fotos. Tudo pode ser pesquisado, sempre buscando aumentar a eficácia da comunicação.
Bons programas eleitorais e boas inserções requerem trabalho feito com antecedência - e muita pesquisa. Mas não ganham a eleição.
Isso são outros quinhentos.
Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi



Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados

July 31, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet


Ninguém poderia imaginar, é Deus do Céu testando.
Eles queriam crucificar, e a batata ta na mão assando.
É de mentira o momento, dos mentirosos consagrados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Tanto fizeram e estrearam, e como vão se explicar.
Eles criminalizaram, não terão coragem de confessar.
Era Vitória antes do tempo, infelizes já condenados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Sr. Juiz ou o apresentador, do Tribunal ou Televisão.
Seu Trabalho como orador, agora diante da reparação.
Ao humilhado o alento, pro caluniador fardos pesados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Era na Rádio e no Jornal, animados com divulgação.
Os Verdadeiros caras de Pau, julgamento presentão.
Acusação todo tempo, os réus já estavam condenados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

O Que essa Mídia vai dizer, que esses Juizes vão falar.
O que terão de fazer, pra outro teatro desse não formar.
Farsa sem comedimento, como pagar os prejudicados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Terrível a televisão, Novelas e tudo pra adestrar.
Obscuridade alienação, o embrutecer e desumanizar.
Formar opinião e intento, e imitantes serem louvados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Marcos Valério absolvido, Jefferson tirou acusação.
Aquele dinheiro apreendido, Cachoeira deu pra ação.
Sem confissão e arrependimento, só réus prejudicados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Querem mundo de farsa total, de toda prova invalidar.
O que conta é o Jornal Nacional, o resto é pra anular.
Todo mundo já ta sabendo, pela Blogsfera informados.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Crime imundo encomendado, todo mentira e insinuação
Serviram-se dele um bocado, Se tornou uma Maldição.
Uma arma todo tempo, de Prazo e validade adulterado.
Mensalão é o Julgamento, Mídia e Judiciário Julgados.

Azuir Filho e Turmas de Amigos: do Social da Unicamp, Campinas, SP,de Rocha Miranda, Rio de Janeiro, RJ e de Mosqueiro, Belém do Pará.



I have a dream: a queda dos EUA

July 31, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Finalmente – depois de terem sido vítimas durante mais de dois séculos de guerras, invasões e golpes de estado por parte dos Estados Unidos – os povos da Ásia, África e América Latina decidiram que era tempo de acabar com isso. A ideia genial foi a de adoptar os mesmos métodos de Washington, mas para uma causa justa. Assim, constituiu-se um Grupo de Acção para os Estados que, graças a reuniões de peritos, elaborou o plano, denominado "estratégia do Grande Ocidente". A intervenção foi assim explicada: nos EUA está no poder desde há mais de dois séculos o mesmo presidente que, ao personificar-se num político republicano ou democrata, representa os mesmos interesses da elite dominante. A Comunidade internacional deve portanto agir para por fim a este regime ditatorial. Preparando-se para depor o presidente Obama, uma comissão de dissidentes escreveu uma nova Constituição dos Estados Unidos da América, que garante uma democracia real no interior e uma política externa respeitosa dos direitos dos outros povos. Ao mesmo tempo (com a ajuda de peritos consultores cubanos, iraquianos e líbios) o Grupo de Acção impôs um embargo de ferro aos Estados Unidos, congelando todos os capitais estado-unidenses e encerrando todas as actividades das suas multinacionais no estrangeiro, inclusive os fast food McDonald e os distribuidores da Coca-Cola. Na sequência do bloqueio das especulações financeiras e da exploração da mão-de-obra e das matérias-primas da Ásia, África e América Latina, Wall Street ruiu e a economia estado-unidense afundou na crise. O México foi obrigado a erguer uma barreira metálica ao longo da fronteira, vigiada por veículos e helicópteros armados, para impedir que clandestinos estado-unidenses entrassem no seu território em busca de trabalho.
A estas medidas juntaram-se outras, militares, para atacar no interior conforme a estratégia da "guerra não convencional". Na América Latina foram constituídos campos militares, nos quais são treinados e armados rebeldes estado-unidenses: trata-se sobretudo de nativos americanos, descendentes das populações exterminadas pelos colonizadores e afro-americanos descendentes dos escravos cuja exploração (mesmo após a abolição da escravatura) permitiu às elites dominantes construir fortunas colossais. Sob a bandeira do "Exército americano livre", os rebeldes retornam aos Estados Unidos. Ao mesmo tempo são infiltradas forças especiais africanas, latino-americanas e asiáticas, cujos comandos (escolhidos entre aqueles que dominam a língua) podem ser confundidos com rebeldes estado-unidenses. Eles estão dotados de armamento e de sistemas de comunicação refinados, que lhes permitem efectuar ataques e sabotagens temíveis. Dispõem além disso de grandes quantidades de dólares para corromper funcionários e militares. Como o núcleo duro da Presidência, formado pelos chefes do Pentágono e do aparelho militar-industrial, continua a bater-se, o grupo de acção redigiu uma "kill list" dos elementos mais perigosos, que são eliminados por agentes secretos ou por drones killers.
A batalha já faz estrondo nas ruas de Washington e diz-se que o presidente Obama está prestes a fugir. Londres e Paris estão cada vez mais preocupadas: sabem que são os próximos objectivos da estratégia do Grande Ocidente.
Manlio Dinucci
No Reistir.info
Dica de Fada do Bosque