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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , by Daniela - | No one following this article yet.

Para não falar de Londres, "Globo Esporte" cobre até campeonato de sumô

July 24, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Globo Esporte mostra matéria de sumô na edição exibida em São Paulo nesta terça-feira
Globo Esporte mostra matéria de sumô na edição exibida
em São Paulo nesta terça-feira
Alguém fez uma piada: “O ‘Globo Esporte’ vai falar de sumô, mas não de Jogos Olímpicos”. E não é que levaram a piada a sério? Foi na edição de hoje, véspera da estreia da seleção feminina de futebol e a três dias da abertura oficial da Olimpíada.
O corte do goleiro Rafael foi relatado brevemente em notícia lida por Tiago Leifert, mas a estreia da seleção masculina de futebol, daqui a dois dias, contra o Egito, foi ignorada. Sobre o jogo das mulheres, amanhã, contra Camarões, nenhuma palavra.
Em compensação, o noticiário esportivo da Globo em São Paulo apresentou com destaque o evento em que o zagueiro Paulo Andre, do Corinthians, apareceu como modelo de uma grife estrangeira.
Além do campeonato de sumô, cuja cobertura mereceu reportagem especial, o “Globo Esporte” também tratou com profundidade de uma aventura do repórter Leo Bianchi. Escalado para descer uma ladeira de skate, ele ficou com medo de se machucar e preferiu percorrer o caminho a pé.
Maurício Stycer
No Maria da Penha Neles!



Dr. Consulta

July 24, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Thomaz Srougi, diretor geral do Dr. Consulta, e Dr. Cesar Camara, urologista  
Daniel Teixeira - AE
Bem na entrada da favela de Heliópolis, entre uma agência bancária e uma loja de departamentos, desponta uma clínica médica que só realiza consultas particulares. Não vale convênio, tampouco cartão do SUS.
Quem passa ali, estranha. Muitos moradores custam a ter coragem de entrar. Só perdem o medo na medida em que o boca a boca se espalha ou quando leem um cartaz bem à frente do portão que informa, em linguagem clara e direta, o valor das consultas: R$ 40 para clínico-geral e R$ 60 para qualquer uma das dez especialidades oferecidas, que pode ser dividido em duas parcelas.
"Quem disse que essa população não pode ir ao médico particular?", questiona o criador do Dr. Consulta, Thomaz Srougi. Ele se refere ao seu público-alvo: gente sem plano de saúde e cansada das filas dos postos públicos. O perfil exato dos moradores da maior favela da cidade.
Para atendê-los, a estrutura é simples, porém bem equipada. Nos consultórios - separados por divisórias de fórmica e com cadeiras de plástico -, há equipamentos caros, como o usado em exames oftalmológicos e o de ultrassonografia, além do eletrocardiograma. Em casos mais sérios, em que seja necessária a internação, os pacientes são encaminhados ao hospital público.
O atendimento é feito por uma dúzia de médicos, todos formados em universidades conceituadas e integrantes do corpo clínico de hospitais de ponta, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein. O diretor da clínica, por exemplo, é Cesar Camara, indicado por Miguel Srougi, um dos urologistas mais conceituados da cidade e pai de Thomaz.
Na quarta-feira passada, Cesar saiu de Heliópolis e tomou o metrô Sacomã em direção ao Sírio, para atender um dos seus pacientes. Em seu consultório, a consulta custa R$ 450, sete vez o que pagou cada um dos dez pacientes atendidos naquela tarde.
"Engajei-me no projeto porque consigo garantir um atendimento humanizado. Tem consultas em que levo 40 minutos, mesmo tempo que pratico no consultório particular, o que seria impossível na realidade dos convênios."
Todos os médicos dali já haviam atendido por planos privados e recebem em Heliópolis o mesmo que ganhariam em um convênio: cerca de R$ 40 por hora. A diferença é que estão livres das conhecidas metas de atendimento que encurtam as consultas a cada dia. "Selecionamos os médicos por esse perfil humanizado. É importante serem egressos das melhores universidades, mas isso não basta", diz Cesar.

De longe

Mesmo que a maioria do público não se atente ao nome do Sírio-Libanês costurado no jaleco do urologista - "a população daqui nunca ouviu falar do hospital", brinca Cesar -, já começa a pipocar por ali um ou outro paciente vindo de longe. Dia desses, Cesar atendeu um homem que havia se locomovido do Paraíso (bairro de classe média alta e a pelo menos meia hora de distância, de carro).
Se a pessoa tinha ou não dinheiro para pagar mais pelo atendimento, não interessa, diz Thomaz. "Essa procura é boa. Sinaliza que há muito espaço de crescimento."
Desde sua inauguração, em agosto de 2011, a clínica tem crescido 40% por mês e hoje realiza 600 procedimentos a cada 30 dias. A conta ainda não fecha porque houve investimento de cerca de R$ 1 milhão em estrutura, mas a receita tem aumentado à medida que a população descobre o local. Dos 300 mil habitantes da microrregião, só 10% conhecem a clínica, segundo pesquisa encomendada por Thomaz.
Nos sonhos do administrador, ele vê uma clínica em cada um dos 96 distritos da capital. Só para garantir o público, as próximas unidades devem ser instadas em bairros periféricos, como Itaquera e São Miguel Paulista, na zona leste. "Inspirei-me em projetos parecidos em países como Guatemala e México. Testei, adaptei e agora quero crescer, sempre seguindo essa lógica simples, de gerar renda ao mesmo tempo em que agrego um valor muito importante à população."
Ocimara Balmant
No Agência Estado



A falta que o Cachoeira faz

July 24, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Terça-feira à tarde: se não vendeu até agora dificilmente vai vender depois. Única revista encalhada na banca.
No Esquerdopata



Rui Falcão, presidente do PT manifesta apoio aos jornalistas que a direita tenta calar

July 24, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet



SUS vai distribuir novo remédio de alto custo contra câncer de mama

July 23, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (23) que vai incorporar o medicamento Trastuzumabe, utilizado no combate ao câncer de mama, ao Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio de alto custo reduz as chances de reincidência da doença e diminui em 22% o risco de morte das pacientes.
De acordo com a pasta, o medicamento é considerado um dos mais eficientes no combate ao câncer de mama e também um dos mais procurados.
Em 2011, o governo federal gastou R$ 4,9 milhões para atender a um total de 61 pedidos judiciais que determinavam a oferta do remédio. Este ano, já foram gastos R$ 12,6 milhões com a compra do Trastuzumabe por ação judicial.
Para disponibilizar o remédio em unidades públicas de saúde, serão necessários R$ 130 milhões ao ano.
A incorporação foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) para o tratamento de câncer de mama inicial e avançado e integra as ações do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, lançado no ano passado.
A partir da publicação no “Diário Oficial da União”, o SUS tem prazo de 180 dias para iniciar a oferta do medicamento.
Segundo o ministério, o câncer de mama é o segundo tipo mais comum no mundo e o mais frequente entre mulheres, com uma estimativa de mais de 1,15 milhão de novos casos a cada ano. A doença é responsável ainda por 411.093 mortes anualmente.
No Brasil, a estimativa é que 52.680 novos casos sejam detectados de 2012 a 2013. Em 2010, foram notificadas 12.812 mortes por causa da doença no país.
Paula Laboissière
No Valor