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Daniela

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junio 14, 2012 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

De @Serra para Valdemar Costa Neto

septiembre 24, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

No midiático julgamento do “mensalão” no STF, o ministro revisor Ricardo Lewandowski acompanhou ontem o voto de ministro relator, Joaquim Barbosa, e condenou o deputado federal Valdemar Costa Neto pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Com seis mandatos, o parlamentar é o principal cacique do PR, partido que possui 36 deputados e integra a coligação que apoia José Serra à prefeitura de São Paulo. A mídia, por razões óbvias, deu pouco destaque a esta informação.
Diante da condenação do seu aliado, o tucano bem que poderia enviar um e-mail de solidariedade. Nada de twitter, que é público. Na mensagem ele poderia explicar que os seus raivosos ataques aos chamados “mensaleiros” é puro marketing eleitoral. Serra não tem nada contra Valdemar Costa Neto nem contra outras figuras acusadas de corrupção. Na disputa presidencial de 2010, ele até cogitou ter como vice o ex-governador José Roberto Arruda, o demo preso por corrupção. “Vote num careca e leve dois”, afirmou.
Telhado de vidro do tucano
No e-mail, Serra poderia lembrar que ele também tem o telhado de vidro. O livro “A privataria tucana”, do premiado jornalista Amaury Ribeiro Jr., apresentou farta documentação comprovando que sua filha, seu genro e seu ex-tesoureiro desviaram dinheiro das privatizações no reinado de FHC para paraísos fiscais. O livro, “um lixo”, inclusive serviu de base para o pedido de instalação da CPI da Privataria – que ainda não vingou graças à cochilada de alguns deputados governistas.
Prova de que não tem nada contra os “mensaleiros”, Serra podia citar ainda o tucano Eduardo Azeredo de Minas Gerais – estado onde nasceu o “valerioduto” – ou o amigo Paulo Preto, que “não se abandona na estrada”. Na sua mensagem de solidariedade ao condenado, o tucano explicaria que apenas se traveste de paladino da ética para ver se consegue garantir sua ida ao segundo turno da eleição paulistana. A coisa está difícil e é preciso apelar para o marketing. Serra concluiria: depois da eleição, a gente esquece tudo isto!



Estudantes esperam Serra na Prefeitura

septiembre 24, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

Não queremos José Serra Prefeito de São Paulo

Serra (PSDB) é o candidato da continuidade de uma cidade que, em 8 anos de mandato PSDB-PSD-DEM, viu emergir sem limites o fascismo fofo;
de uma cidade que construiu um município para coxinhas, playboys, patricinhas, mauricinhos, bacanas e zé ruelas;
de uma cidade que denegriu, degradou, aviltou e destruiu a própria memória, enquanto escancarava espaço para a especulação imobiliária, que, de um lado, hoje ainda expulsa mais e mais moradores de regiões pobres, com os mais de 36 incêndios das favelas (vide: http://fogonobarraco.laboratorio.us/) nas periferias de São Paulo, com ações truculentas de reitegração de posse em dezenas de prédios vazios no centro da cidade, com o projeto da Nova Luz (vide: http://www.brasildefato.com.br/node/10249) e a criminalização da pobreza e da miséria de viciados e viciadas em crack -o qual quer ainda privatizar e destruir o bairro da Sta. Ifigênia, bem como dar margem para isso em vários regiões da cidade-, com, além disso, a participação de um próprio lobista do mercado imobiliário dentro do governo (vide: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1134194-investigado-ex-diretor-da-prefeitura-e-convidado-a-depor-em-sp.shtml); e que, de outro, derruba prédios, casas, sobrados, bairros e vidas que marcam a história da cidade para levantar mais vias para carros, para tirar a vida em parques, vilas, ruas, comunidades, e construir shoppings, enclaves fortificados e esvaziar, vigiar e punir o espaço público urbano, via poder público municipal, através da Guarda Civil Metropolitana (GCM) perseguindo trabalhadores no centro da cidade, e com a presença de 1 câmera de segurança para cada 10 cidadãos, e sob as ordens de ex-oficias da Polícia Militar que comandam as subprefeituras do município, responsáveis ainda pela multiplicação das milícias urbanas (vide:http://apublica.org/2012/08/militarizacao-subprefeitura-sao-paulo/ );
Serra é ainda o candidato da cidade que está mergulhada no caos da (i)mobilidade urbana, porque não só tem a tarifa de transporte público mais cara do país (vide: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/02/12/metro-de-sp-sobe-a-r-3-neste-domingo-10-tarifa-aumentou-275-desde-o-inicio-do-plano-real.htm) - patrocinada pelo seu aliado, apadrinhado político, antigo vice-prefeito, apoiador e entusiasta, Gilberto Kassab (PSD) - como, além disso, sucateou o serviço e, na parceira de que se orgulha em tanto ter com o governo do Estado, ampliou, em 20 anos de governo do seu partido no Estado de São Paulo, apenas em média de 2,5 km por ano a extensão das linhas de metrô (vide: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2011/08/metro-de-sp-vai-levar-mais-de-30-anos-para-atingir-meta-do-governo-do-estado) da cidade.
Mais razões por que não queremos José Serra prefeito de São Paulo?
Porque ele diz ter a carreira política íntegra, mas esconde, omite e se desdobra para manter no silêncio todo o episódio d’A Privataria Tucana (vide aqui: http://www.cartacapital.com.br/politica/resenha-de-a-privataria-tucana-causa-demissao-de-jornalista-na-revista-da-biblioteca-nacional/ e download aqui: http://www.4shared.com/office/_g97fr3a/A_Privataria_Tucana.html);
Porque ele, embora negue e creia em contos da carochinha (vide: http://www.valor.com.br/eleicoes2012/2830898/rejeicao-nao-e-dado-relevante-diz-serra), tem a taxa de rejeição mais alta, 44% segundo o Datafolha, entre todos os candidatos à prefeitura de São Paulo – e isso não só não é pouca coisa, mas também faz muito sentido!;
Porque ele se diz um entusiasta da liberdade de expressão e de imprensa, mas é um truculento que manda demitir jornalistas que tecem críticas a ou, no mínimo, contestam o que ele faz (vide:http://ponto.outraspalavras.net/2012/07/26/nassif-levanta-contribuicoes-de-leitores-repudiando-acoes-autoritarias-de-serra/);
Porque ele inova no visual (vide: http://serrainova.tumblr.com/), nas piadas, na comilança (vide: http://www.youtube.com/watch?v=6ilV_hEfKnw ), nos próprios exercícios físicos e na “vida daora” ( http://serraloko.tumblr.com/ ), mas continua com aquele sorriso amarelo, aquele asco do público e aquela cara forçada e dissimulada que tenta esconder que só faz o que faz pelo poder (http://blogladob.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Serra_feio.jpg) - e ainda diz não ter medo de cara feia!;
Porque, se o conservadorismo é o que coloca Celso “vamos falar sobre São Paulo” Russomano (PRB) como líder das intenções de voto, Serra tem também ampla aderência nesse setor (vide:http://www1.folha.uol.com.br/poder/1157902-inclinacao-conservadora-em-sao-paulo-impulsiona-russomanno.shtml) - e não é o conservadorismo, dominante na cidade por décadas, que vai mudar São Paulo;
Porque -pode parecer batido- Serra até pode entrar na prefeitura e cumprir o mandato, mas, se não cumpre o mínimo que disse antes quando assumiu a prefeitura, por que cumpriria agora tantas outras promessas?;
(Se servir também… porque nem chutar uma bola de futebol ele sabe! Vide: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1157309-serra-perde-o-sapato-ao-chutar-bola-na-zona-leste-de-sp-veja.shtml);
Porque por essas e por ainda muitas outras razões não queremos José Serra (PSDB) prefeito de São Paulo!
Elenquemos nossos motivos! Vamos mudar São Paulo! Não votamos em Serra (e, aliás, nem no Russomano (PRB))!
Se apesar disso, no entanto, você ainda simpatiza com aquela careca lustrosa e aquele sorriso forçado e rançoso, e acha que o Serra é, sim, “um cara do bem”, coloque também os seus motivos -se há algum. Porque, ao contrário, cremos que a discussão enriquece a política, a democracia pressupõe divergências e que tod@s têm o direito de se expressar. Mas não queremos o Serra (muito menos Russomano) prefeito.



Charge online - Bessinha - # 1485

septiembre 24, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet



É preciso vomitar o ‘sapo barbudo’

septiembre 24, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

“Lula, considere-se ele intimimamente de esquerda ou não, socialista
ou não, é, independentemente de sua vontade, tratado como um inimigo
fundamental da elite”.
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
Quem quiser, no que resta de esquerda brasileira, que construa castelos de areia sobre a ilusão do fim da luta de classes, ou da conciliação dos interesses populares com a burguesia reacionária, rentista, quatrocentona, de nariz arrebitado e cartórios na Avenida Paulista. Nossas ‘elites’ conservadoras têm consciência de classe, mais aguda e mais profundamente que os dirigentes da Força Sindical. A classe dominante (vai a expressão em desuso como homenagem ao sempre saudoso Florestan Fernandes) conhece seus objetivos e sabe escolher os adversários segundo a ‘periculosidade’ que atribui a cada um. Uns são adversários passageiros, ocasionais, outros são inimigos históricos, que cumpre o quanto antes eliminar.
Lula, considere-se ele intimimamente de esquerda ou não, socialista ou não, é, independentemente de sua vontade, esse inimigo fundamental: de extração operária (daí, contrário senso, a boa vontade da classe média com Dilma, pois não vem do andar de baixo) está, no campo da esquerda, no campo popular e no campo das lutas sociais. Para além, portanto, das reivindicações econômicas do sindicalismo, quando chegou a encantar certos setores da burguesia que nele viam então apenas uma alternativa sindical aos cartéis do “peleguismo”, dóceis, e do que restava de varguismo e comunismo. Hoje, queira ou não, continua a ser o “sapo barbudo” que a direita foi obrigada a engolir, mas está sempre tentando regurgitar. A direita — impressa ou partidária (esta sob o comando daquela, ambas mercantis, desligadas do interesse nacional) –, ao contrário de certos setores pueris de nossa esquerda, age em função de seus objetivos estratégicos e em torno deles se unifica. Recua, quando necessário, em pontos secundários em face de dificuldades conjunturais para avançar no fundamental, exercitando a lição leninista do “um passo atrás, dois à frente”. Muitos de nós operam na inversão da frase.
No governo, cingido à realidade fática da “correlação de forças”, nosso governo (o de coalisão liderado pelo presidente Lula, que abarcou todos os partidos de esquerda e mais os apêndices que foram do centro à direita assistencialista) não realizou as reformas políticas, da estrutura estatal, que poderiam, passo a passo, abrir caminho para uma efetiva, ainda que a médio e longo prazos, alternância de poder.
Neste ponto, conciliou com mais competência que Vargas e Jango (pois se manteve no poder e o conservou ao fazer sua sucessora), para realizar o que não conseguiram esses seus antecessores, atingidos que foram por golpes de Estado, do que Lula se livrou em 2005. O governo Lula realizou, porém, o inaceitável: transferir o centro ideológico dos interesses do Estado para as maiorias marginalizadas pelo capitalismo predador, o que o tornou inimigo estratégico da nossa carcomida direira. E, audacioso – rompendo com o complexo de vira-latas das ‘elites’ econômicas alienadas ao forâneo –, construiu (salvas a Amorim-Samuel-Marco Aurélio) uma inserção soberana no cenário internacional, rompendo com décadas de submissão aos interesses externos, cujo exemplo maior é oferecido pelas administrações dos dois Fernandos. Ao contrário de Jânio, que acenava no plano externo com uma política independente para no campo interno realizar uma política recessiva e anti-popular, Lula, que encontrou falido o país de FHC, rompe com a submissão recessivista para colocar o Brasil na rota do desenvolvimento com distribuição de renda, incorporando à cidadania milhões de brasileiros até então marginalizados.
Para a burguesia reacionária essa política soou como um rompimento com a “Carta aos brasileiros”, e era o sinal para a tentativa de desestabilização do governo.
Tudo o que se segue é história recente, daí decorrente.
Nada de novo, portanto.
A direita brasileira foi sempre, é, e sempre será golpista. Não podendo derrotar Vargas, impos-lhe o golpe-de-Estado de agosto de 1954, consumado com a posse de Café Filho e o governo reacionário – leia-se anti-nacional - de Eugênio Gudin-Eduardo Gomes-Juarez Távora. Derrotada pelo povo na tentativa de impedir a posse de Jango, impôs-lhe o golpe de Estado de 1964, abrindo as portas para a ditadura militar. O grande legado histórico da UDN e da “grande imprensa”. Antes, por cinco anos, tentara, inclusive com insurreições militares e seguidos pedidos de impeachment (e a oposição dos jornalões de sempre) desestabilizar o governo JK. Ora, se o presidente era um quadro do pessedismo conservador, tinha como vice-presidente o inaceitavel Jango e sua administração apoiada pelos comunistas. Em 1954, para fazer face ao nacionalismo de Vargas, a direita inventou um “mar de lama”, que, como as armas de Saddam Hussein, jamais existiu. Em1964 a aleivosia foi uma “conspiração comunista” que a simples fragilidade do governo, derrubado sem resistência, revelou fantasiosa. Agora, e como sempre, os herdeiros do golpismo, aprendizes medíores do lacerdismo anacrônico, investem na injúria e na mentira para tentar denegrir a honra do mais importante líder popular contemporâneo.
Eis um inimigo que precisa ser destruído, como a era Vargas que FHC prometeu apagar da história.
Uma notória revista de questionável padrão ético, alimentada por “segundo consta” e “segundo teria dito” um réu da ação penal 470, procura, uma vez mais e não pela última vez, politizar o julgamento do “mensalão”, tentando aproximá-lo do ex-Presidente. Este objetivo é perseguido, incansavelmente, mediante, intrigas e futricas, desde 2005.
A imprensa levanta a tese, e, como respondendo a um reflexo condicionado, como o cão de Pavlov, os Partidos de direita assumem a acusação leviana como bandeira de lutas.
Estranha história: são as atuais forças da reação – PSDB e DEM (e o penduricalho do PPS) — as fundadoras, no primeiro governo FHC, da grande fraude que foi a compra de votos para assegurar a imoral aprovação da emenda permissiva da reeleição. Foi o PSDB que, no governo de Eduardo Azeredo, com os personagens de hoje, fundou o “mensalão”. Foi o DEM do “mosqueteiro” Demóstenes quem deu sustentação à quadrilha de Cachoeira e foi o DEM de Arruda quem instalou o “mensalão”, no Distrito Federal. São essas as forças que apontam o dedo sujo na direção do presidente Lula.
A história não se repete, sabemos (a não ser como tragédia ou farsa) mas no Brasil ela é recorrente: direita impressa, meramente mercantil ou partidária, ou seja, a direita em quaisquer de suas representações, reiteradamente derrotada nas urnas, está sempre em busca de uma crise política salvadora, que a leve ao poder, pelo golpe inclusive, já que pelo voto não o consegue. A infâmia, a mentira, a calúnia, são, no caso, preços moralmente irrelevantes que a reação brasileira está disposta a pagar para “varrer a era Lula”.
O mundo está menor. Semana passada chegou a temida notícia da morte de Carlos Nelson Coutinho, certamente o mais importante filósofo de minha geração. Só nos resta chorar nossa solidão crescente.
Roberto Amaral
No CartaCapital



Fim da concessão do Clarín tem data marcada

septiembre 24, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

No dia 7 de dezembro, grupo de mídia perderá a licença para explorar a televisão por assinatura na Argentina, de Cristina Kirchner
A presidenta argentina Cristina Kirchner fixou a data para cassar a concessão para explorar televisão por assinatura do grupo Clarín, o mais importante conglomerado de mídia do país vizinho. Será em 7 de dezembro.
A decisão é decorrente da aprovação, em 2009, de uma Lei de Meios Audiovisuais pelo Congresso argentino, a chamada Ley de Medios, que impede monopólios na área de comunicação. Cristina Kirchner fixou o 7 de dezembro como a data para o início da vigência da lei.
A lei limita a no máximo 24 o número de concessões de TV a cabo a cada empresa (o Clarín tem 240, além de dez emissoras de rádio e quatro canais de TV aberta). Para celebrar o fim do monopólio, a Casa Rosada trata o 7 de dezembro como o 7D, “D de diversidade, D de democracia”.
Assista ao vídeo do governo argentino sobre o 7D:
Stanley Burburinho