Ir al contenido

Daniela

Full screen

Com texto livre

junio 14, 2012 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

Charge online - Bessinha - # 1368

julio 26, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet



Avaaz censura petição

julio 26, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

 Divulguem 

Alegando violação de seus "Padrões de Conteúdo", o Avaaz.org - na maior cara-de-pau - retirou de seu site a Petição pelo impeachment de Gilmar Mendes do STF.
Veja aqui a informação dada pelo site:
Olá

Nós estamos lhe escrevendo para lhe informar que sua petição foi retirada do site: "Impeachment" do ministro Gilmar Mendes do STF
Toda petição no site Petições da Comunidade da Avaaz precisa aderir ao
Acordo da Comunidade.

Apenas o conteúdo que estiver de acordo com esses termos de uso será hospedado nesta plataforma, fundada e alimentada pela comunidade da Avaaz. Aqueles que violarem este Acordo serão removidos.

Para responder a remoção da sua petição, ecaminhe (sic) este email para moderator@avaaz.org juntamente com sua explicação.

Obrigado por usar o site.

Saudações,
A equipe do site Petições da Comunidade da Avaaz
Será que aqui tem o dedo de Gilmar?



Desatemos o nó

julio 26, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

Wálter Fanganiello Maierovitch critica a ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça, por ter dito que com o processo do chamado “mensalão” a Nação julgará o próprio Supremo. Segundo o nosso colunista, quem será julgado é o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que denunciou os acusados de participar do esquema criminoso. Procedente ou não a denúncia? Eis a questão.
O fato de que Gurgel mereça a precedência no julgamento da opinião pública não invalida a ideia da senhora Calmon, na qual sinto a constatação em lugar da pressão. Não é que o STF faça jus à confiança coral do povo brasileiro. Nem sempre foi impecável na atuação, pelo contrário. Sem contar os passos em falso dados por este ou aquele ministro. Primeiro entre eles, dentro das composições mais recentes, Gilmar Mendes.
Ayres Britto. Confiamos na batuta do maestro.
Foto:Carlos Humberto/SCO/STF
Autoritário até a truculência, Mendes é aquele que chamou às falas o presidente Lula. E denunciou ser vítima do grampo, executado pelos agentes da Abin, de suas conversas com o amigão Demóstenes Torres, escuta que nunca houve e, mesmo assim, resultou no desterro para Portugal do chefe da agência, o honrado delegado Paulo Lacerda, melhor diretor da Polícia Federal das últimas décadas.
Mendes é sócio de um instituto de ensino, a contrariar a Lei Orgânica da Magistratura, que exige dedicação exclusiva, e não hesitou em convocar, na qualidade de professores, colegas do Supremo. Por exemplo, Eros Grau quando ministro. Tertúlias de felizes e pontuais consumidores de pizza, convictos de sua impunidade. Mendes é também acusador de Lula ex-presidente, apontado, um mês depois dos eventos alegados, como autor de pressões para influenciar seu voto no processo do “mensalão”. Foi desmentido inexoravelmente pelo próprio ex-ministro Nelson Jobim, anfitrião do encontro com Lula.
Na reportagem de capa desta edição, Mendes volta à ribalta, e por causa de circunstâncias destinadas a esclarecer de forma decisiva as razões do seu voto contrário ao envolvimento do ex-governador Eduardo Azeredo no “mensalão” das Alterosas. A suspeição de Mendes no processo que se inicia é muito mais que evidente. Talvez não seja o único ministro que a justifica. Veremos o que veremos. De saída, CartaCapital declara confiar na batuta do presidente do STF, Ayres Britto, figura de todo respeito.
Que o nó seja desatado, e não pela espada de Alexandre, o macedônio, é da conveniência da Nação em peso, inescapável juiz dos comportamentos do Supremo diante de uma questão tão crucial na perspectiva do futuro do País, emergente superdotado e até hoje cerceado pelos herdeiros da casa-grande, elite (elite?) prepotente e hipócrita, feroz e covarde. Não é por acaso que o Brasil contou com torturadores eméritos, capatazes e jagunços imbatíveis nos seus misteres. E até hoje é incapaz de negar, pela força da Justiça, a validade de uma lei da anistia imposta pela ditadura civil-militar.
CartaCapital sempre entendeu que o “mensalão”, com o significado de mesada do suborno, nunca foi provado, embora houvesse evidências de outros crimes, igualmente graves. Espera agora por um julgamento digno da Suprema Corte de um país democrático e civilizado, sem excluir de pronto possibilidade alguma.
De sorte a cumprirmos dignamente o compromisso com o jornalismo honesto, ancorado na verdade dos fatos, a partir desta edição passamos a publicar a contribuição de um grupo de professores de Direito da PUC de São Paulo, análise estritamente técnica das condições iniciais e dos desenvolvimentos do processo. Trata-se de um trabalho que alia profundidade à isenção, e que prosseguirá ao longo de toda a demanda. CartaCapital faz questão de diferenciar-se de quem se antecipa à sentença final na impafiosa certeza de ter já identificado executores e mandantes. Esperamos, apenas, que se faça justiça, a bem do Brasil.
Mino Carta
No CartaCapital



Gilmar, juiz? Não! Ele é réu!

julio 26, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

Gilmar Mendes, Ministro do Supremo, recebeu R$ 185 mil deste Mega-Caixa Dois.
Os repórteres Mauricio Dias e Leandro Fortes, na Carta Capital desta semana, publicam a contabilidade do maior de todos os mensalões.
Trata-se da contabilidade de Marcos Valério para a reeleição de Eduardo Brandão de Azeredo a governador de Minas, e de Fernando Henrique Cardoso para Presidente, em 1998.
São “demonstrações de recursos arrecadados com as fontes e os recebedores”.
São 26 páginas.
Dez se referem a doadores.
Entre os ilustres doadores, o insigne Banco Opportunity, do banqueiro que mereceu dois HCs Canguru.
Dezesseis páginas se referem a recebedores.
Uma Mega-Caixa Dois que movimentou a bagatela de R$ 104 milhões.
Viva o Brasil!
Viva a UDN!
Viva o PiG!
Viva o Merval!
Gilmar Mendes, Ministro do Supremo, aquele que foi chantageado e não denunciou o chantageador; aquele que, segundo o Demóstenes ao Cachoeira, “mandou subir”, este Catão de Diamantino, recebeu, então, R$ 185 mil.
Nessa época, ele já trabalhava para o Presidente Fernando Henrique, e cuidava de instalar, em Brasília, seu Instituto de Ensino da Constituição por SMS.
R$ 185 mil!
Será que vieram do Banco Opportunity?
Estão entre os recebedores: Paulo Henrique Cardoso e o pai, Fernando Henrique Cardoso, que, depois de expressa recomendação de Azeredo e de Pimenta da Veiga, são agraciados com a ninharia de R$ 573 mil.
Recebem tambem outros heróis do PiG, como Tasso Jereissati, Ronaldo Cesar Coelho e o indefectível Heráclito Fortes.
Há um ilustre petista, Senador Delcídio Amaral, que quase sepultou a CPI dos Correios antes de indiciar Daniel Dantas.
E se isso tudo for uma fraude?
Como, por muito tempo, os tucanos disseram que era a Lista de Furnas.
Bem, Mauricio Dias e Leandro Fortes são macacos velhos.
Os documentos datam de 28/03/1999.
São assinados por Marcos Valério com firma reconhecida.
Os documentos têm uma cópia adicional, assinada por Valério e Cláudio Mourão, para dar autenticidade à contabilidade.
Além disso, Dias e Leandro mostram DOCs cujos valores coincidem com os mencionados nas operações para os beneficiários.
Há algumas surpresas no Mega Mensalão tucano.
André Lara Resende e Luiz Carlos Mendonça de Barros, os cérebros da Privataria, recebem insignificantes R$ 1 mil, cada.
Consta da lista, como quem recebeu R$ 1 milhão e 825 mil, a modelo Cristiana Aparecida Ferreira, assassinada.
O ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas processa este ansioso blogueiro porque, ao noticiar os dois HCs Canguru, disse que aquilo equivalia a transformar o Supremo num balcão de negócios.
Quem defende o ex-Supremo nessa nobre açao é o notável jurisconsulto Sepúlveda Pertence.
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada



Danilo de Castro, da Gtech à Intralot

julio 26, 2012 21:00, por Desconocido - 0no comments yet

Em coluna de antes de ontem mostrei as graves ligações entre sistemas de jogo online e corrupção política (clique aqui).
Em 1993, o então presidente da Caixa Econômica Federal, Danilo de Castro, abriu as portas para a Gtech entrar na empresa e, depois, prestar serviços para todo o governo. Danilo é pai do deputado Rodrigo de Castro, que - a mando de José Serra - assina a representação do partido junto à Procuradoria Geral Eleitoral contra os blogs.
Para se ter uma pálida ideia sobre o nível das pessoas que se tornaram porta-vozes do PSDB.
O contrato com a Caixa possibilitou à Gtech implementar uma enorme série de serviços para o governo, através dos canais lotéricos. Seus sistemas controlavam a Bolsa-Escola, Bolsa Alimentação, Bolsa Gás, pagamento de aposentadorias, de benefícios do INSS, de seguro desemprego, de FGTS, de PIS, declaração de isentos de IR e carregamento de cartões inteligentes de transporte público da SPTrans. Ao todo, mais de 60 milhões de atendimentos/ano., em mais de 3.700 municípios através de 9 mil agências lotéricas. O Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e sindicâncias internas da prória CEF consideraram o contrato irregular.
Em entrevista à revista Consultor Jurídico, o procurador federal Luiz Francisco lembrou que a Bolsa-Escola, organizada pelo Ministério da Saúde, destinava-se a ser o carro-chefe da campanha de Serra à presidência, em 2002. "Quem passou a gerir todo esse sistema de assistência social do governo foi a Gtech, no governo Fernando Henrique."
Foi um relacionamento promíscuo, que se estendeu pelas administrações seguintes, de Sérgio Cutollo e Emilio Carrazai e terminou com a mudança de governo e com o estouro do escândalo Waldomiro Diniz - em um confronto com as Organizações Cachoeira, apoiadas pela revista Veja.
Quando terminou a CPI do Bingo, Danilo de Castro foi indiciado, podendo responder por crime de corrupção, formação de quadrilha, improbidade administrativa e prevaricação (clique aqui).
Desde aquela época, Danilo de Castro tornou-se figura chave nos esquemas de financiamento de campanha. Esteve envolvido na famosa Lista de Furnas. Aparece em conversas de Cachoeira e Demóstenes, intermediando a indicação de uma parente do bicheiro para um emprego público.
Na condição de Secretário de Governo de Minas, em 2010 Danilo bateu martelo em uma licitação para a implantação de jogos eletrônicos no estado, vencido pela multinacional grega Intralot.
A empresa está ligada ao escândalo das loterias italianas. No inquérito aberto em Nápoles foram presos pessoas com ligações com a Camorra e diretores da empresa (clique aqui e clique aqui). A empresa alega que foram fraudes individuais, das quais não teve participação.
Também está ligada a escândalos na loteria grega. O proprietário da empresa está respondendo a inquérito na Grécia (clique aqui).
A Intralot também está operando a Loteria do Rio de Janeiro.
Luis Nassif
No Advivo