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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Acabou o Lexotan na SIP

October 16, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

 
Há quase 200 anos, os embaixadores das maiores potências da Europa se reuniram em Viena, na Áustria, com o mesmo objetivo que, por esses dias, juntou em São Paulo os barões da mídia panamericana na 68ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Nos dois casos – no Congresso de Viena e no convescote da SIP – a nobreza presente tinha o mesmíssimo objetivo: restaurar o passado, voltar ao status quo e, principalmente, eliminar do futuro o germe da revolução. Em 1814, a intenção era redesenhar a geopolítica europeia após o fim da Era Napoleônica e banir das mentes e dos corações dos cidadãos de então as ideias e ideais da Revolução Francesa.
Em 2012, o baronato da mídia associado à SIP, também em franco desespero, tenta a mesma coisa: resgatar um mundo hegemônico onde a imprensa determinava o perfil e o caráter dos governantes, onde a mídia tinha a exclusividade da intermediação dos fatos, das informações, das notícias, e era, por si só, a própria ideologia da comunicação.
A História, como se sabe, se repete como farsa.
A SIP foi criada em 1943, em Havana, Cuba, durante a ditadura-bordel de Fulgencio Batista. Acabou sediada em Miami, nos Estados Unidos e, como tudo o mais durante da Guerra Fria, rapidamente foi transformada em braço funcional da CIA e do Departamento de Estado dos EUA para dar suporte aos movimentos golpistas bancados pelos ianques na América Latina. Os tempos mudaram, mas a SIP, como a maioria de seus associados, quedou-se estagnada, triste e ultrapassada, exatamente como a mídia que orgulhosamente representa.
Assim como os ventos revoltosos do século XIX surpreenderam os nobres europeus em Viena, perdidos estão, no tempo e na circunstância, os porta-vozes dos oligopólios de mídia convidados a participar da assembleia da SIP, em São Paulo. Também estão apavorados. Os une o desespero das perdas e a incerteza de um futuro nebuloso sobre o qual não há mais quaisquer garantias de poder e lucro. Buscam na encenação montada sob as bandeiras das liberdades de imprensa e expressão um Napoleão Bonaparte que os justifique e, por isso mesmo, os redima. Encontram, aturdidos, generais do povo, pior, eleitos. Gente a quem sempre consideraram serviçais de menor monta: índios, mamelucos, mulatos, negros, caboclos, operários, mulheres.
Como era de se esperar, os dirigentes da SIP tem se revezado na tribuna para demonizar os napoleões que elegeram como inimigos da liberdade de imprensa: Hugo Chávez, da Venezuela; Cristina Kirchner, da Argentina; Rafael Correa, do Equador; e Evo Morales, da Bolívia.
Dilma Rousseff, do Brasil, esperada para falar no festim da SIP, desistiu de última hora. Enfim, se redimiu de ter participado do aniversário de 90 anos da Folha de S.Paulo, jornal associado da SIP que, em 2010, estampou uma ficha falsa do DOPS da então candidata do PT à Presidência da República a fim de eternizá-la como terrorista e assassina.
Diante da cadeira vazia reservada a Dilma, os 600 participantes da assembleia da SIP sincronizaram um muxoxo generalizado, mas pelo menos se livraram da obrigação protocolar de respeitar a presidenta do País que os acolheu. Em poucos minutos, Dilma foi comparada ao general-ditador Ernesto Geisel e ao ex-presidente Fernando Collor, outros dois mandatários que se negaram a emoldurar, quando no Brasil, a feliz confraternização de empresários midiáticos do continente americano.
Até o final do encontro, espera-se que a presidenta seja igualada a Stalin, Hitler, Mussolini, Gengis Khan e Átila, o huno.
Embalados pelo medo do admirável mundo novo aberto pela internet, mas, sobretudo, unidos por um grau de descolamento da realidade muito próximo do delírio, os próceres da SIP vociferam em coro contra os governos progressistas aos quais, cada qual em seu canto americano, fazem oposição sistemática, partidária e, não raramente, golpista.
Temem, no detalhe, medidas como a Lei dos Meios, baixada na Argentina, que irá desmembrar, em breve, o império do Clarín, principal apoiador da sangrenta ditadura dos generais argentinos. No todo, se apavoram com a possibilidade de uma combinação capaz de disseminar, sobretudo na América do Sul, a ideia de um novo marco regulatório com poder de romper a hegemonia dos oligopólios de mídia e, enfim, criar mecanismos de democratização da informação – um direito humano imprescindível, mas negado desde sempre ao eleitor latino americano.
A tudo chamam de censura e, deliberadamente, misturam os conceitos de liberdade de expressão e liberdade de imprensa para que, justamente, não se discuta nem um, nem outro.
Em Viena, pelo menos, a nobreza era genuína.
Leandro Fortes
No CartaCapital



Serra briga com jornalista por causa de "kit-gay"

October 16, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Em entrevista à rádio CBN, José Serra se irritou com uma pergunta incômoda sobre seus métodos de campanha, e sobre o "kit-gay" que Serra distribuiu nas escolas paulistas quando era governador.
Acabou destratando o jornalista Kennedy Alencar acusando-o de estar "a trabalho" de seus adversários políticos.
Porém ao desqualificar o trabalho do jornalista por lhe fazer uma pergunta que não é chapa-branca, José Serra mostra desapreço à liberdade de imprensa.
"Kit-gay" é um termo pejorativo para materiais pedagógico contra a homofobia. O termo foi pautado na campanha para prefeito de São Paulo por Silas Malafaia, após um encontro a portas fechadas com José Serra.
Malafaia saiu da reunião dizendo que iria "arrebentar" com Haddad com o "kit-gay".
Porém José Serra se esqueceu que material idêntico (que não chegou a ser distribuído no MEC devido a fortes reações), foi distribuído pelo próprio José Serra nas escolas paulistas, quando era governador.



Cuba libera viagens ao exterior sem pedido de autorização

October 16, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

E agora Yoani pode ir pra casa
Os cubanos não vão mais precisar pedir permissão às autoridades para fazer viagens ao exterior a partir do dia 14 de janeiro do próximo ano, anunciou nesta terça-feira (16/10) o governo de Cuba. A decisão traz mudanças nas leis de imigração do país, que deverão se adequar à nova regra.
Até agora, os cubanos deviam passar por processos burocráticos, caros e, por vezes, lentos para conseguir a autorização, chamada popularmente de “carta branca”. A partir do ano que vem, os cubanos precisarão apenas de um passaporte cubano válido e comprovante de residência permanente em Cuba para viajar e poderão permanecer fora por 24 meses “por questões particulares” e não mais apenas 11 meses.
A dificuldade para sair do país era uma das principais críticas de opositores cubanos ao governo. A blogueira dissidente Yoani Sánchez escreveu em seu twitter: “Já tenho a mala pronta para viajar… vou tentar conseguir vôo para o dia 14 de janeiro de 2013 para estreiar a nova lei”.
Em comunicado, as autoridades cubanas afirmaram que vão continuar a aprovar novas modificações na legislação para “consolidar os prolongados esforços da Revolução a fim de normalizar as relações de Cuba com sua emigração”.
Durante os anos 1990, Cuba também flexibilizou sua política migratória, ampliando o direito à “carta branca”, exceto para funcionários públicos dos setores médico e militar e menores de idade. O governo cubano advertiu, no entanto, que a “atualização da política de imigração leva em conta o direito do Estado revolucionário de se defender dos planos de interferência e subversão do governo norte-americano e de seus aliados”.
“Por esta razão, vamos manter medidas para preservar o capital humano criado pela Revolução, frente ao roubo de talentos que aplicam os poderosos”, acrescenta a nota, em referência ao caso de cubanos que são cooptados pelos Estados Unidos para se mudarem.
A medida do governo de Raúl Castro faz parte do plano aprovado pelo Partido Comunista em abril de 2011 que contém uma série de reformas que pretendem “atualizar” o modelo socialista. Entre outras iniciativas previstas, está a liberalização da venda de carros e casas.



Um BO para Flu x Ponte Preta

October 16, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

A arbitragem será a grande campeã do Brasileirão 2012 com a ajuda do Fluminense.

Ana Barbosa
No Advivo



Charge online - Bessinha - # 1523

October 16, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire