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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Reza para Serra

October 15, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire



Charge online - Bessinha - # 1521

October 15, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire



Dilma não comparece a evento da SIP e é comparada a Collor

October 15, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Comitê Anfitrião da Assembleia Geral da SIP critica ausência de Dilma e lembra que foi a segunda vez que o presidente do Brasil não prestigiou o encontro. Em cerimônia, organização atacou novamente os governos da Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador. E o governador Alckmin afirmou que a liberdade de expressão tem sido “executada por lemas grandiosos como a democratização da comunicação”.
São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff foi convidada e era aguardada na cerimônia oficial de abertura da 68a Assembléia Geral da SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa), nesta segunda-feira (15), em São Paulo. Apesar do evento estar acontecendo desde a última sexta, somente hoje as autoridades brasileiras estariam presentes. Dilma não compareceu, e a SIP ficou ofendida.
“Na segunda vez que a SIP veio ao Brasil, o presidente era Fernando Collor. Convidado para abrir a Assembleia, até o último minuto ele confirmou que participaria. Na véspera, avisou que não viria. Pela segunda vez, coincidentemente, recebemos ontem à noite um telefonema do gabinete da Presidente Rousseff comunicando que ela não viria a São Paulo. Pela segunda vez, o Presidente do Brasil deixa de fazer a abertura, que caberá então ao governador Geraldo Alckmin”, criticou Julio César Mesquita, do Grupo Estado e presidente do Comitê Anfitrião da Assembleia da SIP no Brasil.
Antes do governador tomar a palavra, Mesquita também comparou o início dos anos 90 com o período atual. “Naquele ano, o panorama era diferente. A censura havia desaparecido no continente, com a exceção de Cuba, onde os irmãos Castro controlavam as liberdades, o que ocorre até hoje. Mas, à época, a SIP já antecipava que dois novos inimigos surgiriam: o narcotráfico e os congressos latino-americanos, com projetos de lei para impedir o trabalho dos jornalistas. Agora, o cenário não é animador. Há atentados contra jornalistas no continente (…) e há a volta ao passado negro de governos populistas, fascistas e totalitários, que voltaram a ser realidade na América do Sul, como é o caso da Venezuela, Argentina, Bolívia e Equador, que diariamente atacam as imprensas dessas nações”, afirmou Mesquita.
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin ocupou então a tribuna para proferir o mesmo discurso feito em maio deste ano num seminário sobre liberdade de imprensa organizado pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais. Usando as mesmas palavras de outrora, reconheceu que o Brasil vive hoje uma situação de liberdade para o exercício do jornalismo, mas lembrou que a liberdade de expressão “deve ser defendida dia a dia de suas ameaças”.
Para Alckmin, nas Américas essas ameaças são representadas pelo “populismo de viés autoritário”, praticado por governos de países vizinhos, e por “lemas grandiosos como “democratização da comunicação” e “controle social””. “Essa ameaça tem sempre a mesma receita: o poder esmagador do Estado e doses variadas de truculência”, afirmou o governador que comanda a polícia que mais mata no país.
“É obrigação do Estado oferecer educação, formar cidadãos com juízo crítico, capazes de defenderem-se por si próprios. Mas não pode um Estado, em nome da democracia, usar dinheiro publico para proteger a expressão de uns contra a expressão de outros. Não pode imaginar-se como juiz da imprensa. Como conquista civilizatória, a liberdade de expressão não pertence ao universo oficial. Não pode, porque a liberdade não é um bem fornecido pelo Estado, ser um bem usurpado por ele. Abusos da imprensa, e eles existem, se combatem com mais liberdade, com juízes no Judiciário”, disse.
Milton Coleman, presidente da SIP, do The Washington Post, acredita que o Brasil ocupa melhor posição em termos de garantia da liberdade de expressão do que muitos países do continente. “Mas ainda não sabemos os rumos do país quando vemos o governo federal silenciar sobre violações da liberdade de imprensa cometidas por outros países na região”. Segundo Coleman, diversos governos estão usando a aprovação de leis para atacar a democracia em seus países e minar a liberdade de opinião.
O presidente da SIP finalizou seu discurso agradecendo ao Prefeito Gilberto Kassab – também presente – o coquetel oferecido aos delegados do evento pela Prefeitura de São Paulo no Teatro Municipal, na noite deste domingo. “O senhor é bom de festa! Tem futuro depois que sair da Prefeitura”, brincou Coleman.
Na coletiva realizada após a cerimônia, perguntado sobre o que achava das ameaças recebidas pelo repórter da Folha de S. Paulo, André Caramante, pelo Coronel Telhada, eleito vereador pelo PSDB, Alckmin respondeu que Telhada não é mais funcionário público e que o governo estadual ofereceu ao jornalista sua inclusão no programa de proteção à testemunha.
Já o Prefeito Gilberto Kassab preferiu reforçar que “a democracia precisa da imprensa, e a imprensa brasileira é muito eficiente.”
Bia Barbosa
No Correio do Brasil



Ah, essa regência verbal…

October 14, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Droga!
Tava indo dormir! Adivinha quem não me deixa? Ela mesma, a Rainha da Barão de Limeira!
Ó só essa manchete magnífica só que não:
Depois de me refazer do impacto de um folhacóptero (se helicóptero é um objeto que tem asas em forma de hélices, então um folhacóptero é um objeto que tem asas em forma de folhacó, é isso mesmo produção?) na minha vida, dediquei-me a decifrar o enigma da manchete em questã.
Porque, né? Se você vai atrás, você vai atrás DE algo. Preposição, por favor!!!
Serra e Haddad vão atrás DE votos no segundo turno.
Então, Folhacóptero, você deveria mostrar onde estão os votos DE que Serra e Haddad vão atrás no 2º turno, ou:
Folhacóptero mostra onde estão os votos DE
que Serra e Haddad vão atrás no 2º turno 
Mas, enfim… você é novinho lá pelas bandas da Barão de Limeira, né?  Tão novinho e tão inserido no contexto…
Dá licença que eu vou ter que encerrar o post com o já clássico
PORRA, FOLHA!!!
No Objetivando Disponibilizar



O kit-gay do Serra. Lembra do aborto?

October 14, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Do Manual
A homossexualidade não é doença física nem problema psicológico. Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha.
O homossexual não opta por ser homossexual, assim como o heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os bissexuais.
• É impossível a um homossexual levar ou influenciar outra pessoa a ter a mesma orientação sexual que a dele. Da mesma maneira, não se cura a homossexualidade em consultórios psiquiátricos ou cultos religiosos.
Da Folha Online

Serra distribuiu material igual ao 'kit gay' em SP


Mônica Bergamo
Colunista da Folha
O candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) distribuiu para as escolas paulistas, em 2009, quando era governador, um material semelhante ao que o MEC (Ministério da Educação), na gestão de Fernando Haddad (PT), começava a elaborar para combater a homofobia nas escolas.
O guia do governo de SP é assinado por Serra, pelo então vice-governador Alberto Goldman e pelo então secretário estadual de Educação, Paulo Renato Souza (Leia a notícia aqui)
Até um dos vídeos recomendados pelo kit tucano, "Boneca na Mochila", é igual ao que o ministério estudava divulgar.
Destinado aos professores, o guia aconselha que eles mostrem aos alunos desenhos ou figuras de "duas garotas de mãos dadas, dois garotos de mãos dadas, uma garota e um garoto se beijando no rosto, dois homens se abraçando depois que um deles faz um gol e duas garotas se beijando".
Logo depois, os professores deveriam perguntar aos alunos sobre as "sensações" que as imagens despertavam. E discutir com eles diversidade e homofobia.
"Explique que, em nossa sociedade, tudo o que foge a certo padrão de masculinidade e feminilidade é, muitas vezes, visto com estranhamento. E desse estranhamento surgem os preconceitos e, consequentemente, a discriminação."
As orientações estão no capítulo "Medo de que?", entre as páginas 45 e 53. (Leia a íntegra do kit tucano)
Serra hoje ataca o material do MEC, que chama de "kit gay". Depois de se reunir com o tucano, na semana passada, o pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, disse que iria "arrebentar" Haddad divulgando o kit.
O material do MEC não chegou a ser distribuído por causa da reação da bancada de deputados evangélicos.
A Secretaria de Educação de SP, que ontem negou ter distribuído qualquer material sobre o assunto, diz agora que ele foi distribuído apenas a professores, ao contrário do que ocorreria com kit do MEC.
O ministério, por sua vez, informa que os kits, caso fossem aprovados, iriam para 6.000 professores, e não para os estudantes.
Íntegra da nota da secretaria
"A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo esclarece que o material "Preconceito e discriminação no contexto escolar" é distribuído apenas para a equipe docente das escolas, diferentemente do kit sobre homofobia, que foi produzido pelo Ministério da Educação para ser apresentado diretamente aos alunos.
Além de seu público-alvo não ser os estudantes, seu conteúdo se baseia em propostas de abordagens mais sutis de situações a serem discutidas. O uso desse material pelos professores não é obrigatório. Trata-se de um suporte para lidar com assuntos sensíveis, podendo o educador, a seu critério e da equipe pedagógica, aproveitar esse material na medida do seu planejamento, com acompanhamento da coordenação escolar.
Assessoria de Imprensa
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo"