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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Charge online - Bessinha - # 1479

September 19, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire



Dia do Gaúcho: Coisas que gaúcho fala - 2

September 19, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Veja também: Dia do Gaúcho: Coisas que gaúcho fala - 1



Datafolha e Vox Populi: pesquisa de intenção de voto em São Paulo acaba na PF

September 19, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

A Polícia Federal receberá, nas próximas horas, uma denúncia quanto à possível prática de ato condenável por parte do Instituto Datafolha, de propriedade do diário conservador paulistano Folha de S. Paulo. O veículo, declaradamente favorável à candidatura do tucano José Serra, divulgou nesta quinta-feira que o representante do PSDB na corrida à prefeitura de São Paulo ocupa agora o segundo lugar isolado, com 21% das intenções de voto, com 6 pontos de vantagem sobre o terceiro colocado Fernando Haddad (PT). Celso Russomanno (PRB) teria mantido a liderança na disputa, agora com 14 pontos de frente. Em pesquisa semelhante, no mesmo período, o Instituto Vox Populi, também especializado no setor, aponta continuidade tanto da subida do candidato do PT (18%) quanto da queda do candidato do PSDB (17%).
Serra, segundo o Datafolha, que oscilou um ponto para cima em relação à pesquisa anterior, realizada em 10 e 11 de setembro, beneficiou-se da variação de Haddad de 17% para 15%. Na sondagem anterior, realizada entre os dias 11 e 12 de setembro, ambos estavam em empate técnico, com 20 e 17 por cento, respectivamente, dentro da margem de erro de três pontos. A margem de erro da pesquisa realizada esta semana é de dois pontos para mais ou para menos, o que teria feito com que Serra despontasse à frente de Haddad na disputa pela segunda posição.
Russomanno teria crescido de 32% para 35%, retomando o patamar do início do mês, após ter oscilado os mesmos três pontos para baixo no levantamento de 10 e 11 de setembro em comparação com pesquisa dos dias 3 e 4. No panorama atual, Serra e Russomanno disputariam um segundo turno, com Russomanno vencendo com 57% contra 31% de Serra, segundo simulação do instituto. O candidato Gabriel Chalita (PMDB) teria se estabilizado com 8%, de acordo com a pesquisa, seguido por Soninha Francine (PPS), que oscilou 1 ponto para baixo e aparece com 4%. A pesquisa, que entrevistou 1,8 mil pessoas nos dias 18 e 19 de setembro, foi divulgada nesta quinta-feira pelo jornal e causou espécie ao coordenador-geral da campanha de Haddad, o vereador Antonio Donato (PT-SP).
– Na verdade, a grande mídia se alinha com a única bala que ela tem para tentar salvar o Serra nessa eleição: é dar uma super-dimensão à questão do chamado ‘mensalão’. Mas eles perderam duas vezes a eleição falando de ‘mensalão’ (Lula,em 2006, Dilma, em 2010) e vão perder a terceira – afirmou à repórter Conceição Lemes, do sítio Viomundo.
Na opinião de Donato, o diário que integra o grupo conhecido como Partido da Mídia Golpista (PIG) “distorceu totalmente a informação” em uma matéria na qual parece que Haddad quer afastar sua imagem de réus no processo do ‘mensalão’, como o ex-deputado José Dirceu e o ex-presidente do PT José Genoíno.
– Primeiro que não é o Haddad que fala. É uma peça na Justiça que fala. E o que a peça na Justiça diz é que a maneira como a questão foi abordada é que é degradante. Na verdade, degradante é ter um jornal que se presta a distorcer, mentir… A ligação Serra-mídia é antiga e umbilical. O desespero da campanha do Serra contamina a mídia. O Serra, por sua vez, é realimentado pelo desespero da mídia que tenta salvá-lo. Mas o Serra não estará no segundo turno. A ‘grande mídia’ está tentando mostrar uma realidade sobre o PT e a candidatura Haddad que a população não enxerga dessa maneira. Eles (da mídia conservadora) tentam manter um núcleo duro de antipetismo, que é forte na cidade de SP. Nós sabemos disso. Mas esse núcleo duro está se desagregando graças ao governo Kassab, ao Serra, ao cansaço, ao enjôo – ou seja lá o nome que se dê – a um político que a cidade quer virar a página. São Paulo decidiu virar a página em relação ao Serra e isso os deixa (mídia ligada à direita) muito atordoados – afirmou ao Viomundo.
Quanto às últimas pesquisas de opinião, Donato foi claro ao afirmar que no trackking (pesquisa instantânea) desta quarta-feira, realizado pelo PT, o candidato Haddad estaria 2 pontos à frente de Serra.
– Mais precisamente nós estamos com 18 e o Serra com 16 – disse, com Russomanno aparecendo em primeiro lugar com 35 pontos.
Arrecadação
Para o jornalista Renato Rovai, editor da revista Fórum, a pesquisa Datafolha “parece estar forçando a mão na margem de erro”. Segundo Rovai, “o resultado (Russomano, 35; Serra, 21; Haddad, 15; Chalita, 8; Soninha, 4) é bem diferente dos treckings dos candidatos e das pesquisas que empresas utilizam para definir onde aplicam seus tostões. Em nenhum desses levantamentos Serra tem vantagem de seis pontos. Em alguns casos, chegava a dois, mais isso há duas semanas”.
“No entanto, essa não é a primeira nem a última vez que o Datafolha solta uma pesquisa que depois vai sendo corrigida com a proximidade das eleições. Alguns costumam perguntar, mas por que o instituto faz isso se o resultado da eleição não vai mudar? Mais do que o efeito psicológico que um resultado adverso neste momento acarreta a uma candidatura, pior efeito é na arrecadação. Este pode ser devastador. E no caso de Serra, seria a pá de cal que falta para enterrar de vez sua candidatura. Afinal seu índice de rejeição já afastou muitos doadores”, continuou.
Para o analista político, “esse é o nó da questão”. Ele explica que as pesquisas, nesse momento da campanha, a um mês do dia das eleições, prestam-se muito mais para “arrecadar do que para ajudar na definição do resultado final”. Da mesma forma, devido ao prazo mais estendido, se um instituto forçar na margem de erro, “tem espaço suficiente para corrigir o resultado até o dia da eleição”.
Para o editor do Blog da Cidadania, Eduardo Guimarães, no entanto, a discussão é ainda mais séria, pois a intenção do Datafolha ao possivelmente alterar os resultados das últimas pesquisas de intenção de voto “constitui uma verdadeira afronta ao eleitorado paulistano e, portanto, tem que ser esclarecida”.
“Resumindo, o Datafolha traz uma reviravolta no que vinha acontecendo e mostra queda de Fernando Haddad (15%) e subida de José Serra (21%). Já o Vox Populi, aponta continuidade tanto da subida do candidato do PT (18%) quanto da queda do candidato do PSDB (17%)”. A esse fato, soma-se entrevista que a jornalista Conceição Lemes com o Antonio Donato “na qual ele afirma que o Datafolha está distorcendo números para beneficiar Serra”, apontou.
“Para quem não sabe, é crime fraudar pesquisas eleitorais. Dá até cadeia. É nesse contexto que se conclui que há realmente algo de muito estranho na diferença entre as tendências apontadas por cada instituto na eleição paulistana. Alguns podem achar que eventuais manipulações ‘dentro da margem de erro’ ou próximas a ela podem ficar impunes. Engano. Há, sim, como detectar se houve manipulação dos dados coletados. Em poucas palavras, os resultados que as pesquisas mostram são produtos de relações numéricas. Um número pode estar dentro da margem de erro em relação a outro, mas, numericamente, ou é maior ou é menor ou é igual”, desvenda.
Para descobrir se o Datafolha ou o Vox Populi aproveitaram-se da “margem de erro” para modificar números que não agradaram “basta contar os dados das fichas de entrevista”, afirmou Guimarães.
“Vale lembrar, olhando a questão da perspectiva da Justiça, que só o que se pode pedir a ela é que aceite investigar a diferença suspeita entre os números daqueles institutos e ao menos uma acusação de manipulação feita por um dos atores envolvidos. A Justiça Eleitoral, por sua vez, já aceitou investigar pesquisas a pedido deste blog e da ONG Movimento dos Sem Mídia ainda em 2010 e mandou a Polícia Federal abrir sindicância. Em tese, portanto, não será necessário recorrer à Justiça Eleitoral, pois a investigação está aberta. À PF haverá que oferecer, também, noticiário francamente desfavorável ao PT que a Folha de São Paulo, dona do Datafolha, vem produzindo incessantemente”, concluiu.
No Correio do Brasil



Os intelectuais de FHC e Serra são de fato especiais

September 19, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

A notícia FHC e Serra participam de encontro com intelectuais em São Paulo, publicada pelo portal G1 narra o encontro realizado ontem para apoiar a campanha tucana nas eleições de São Paulo.
Vamos a parte que me chamou a atenção.
A jornalista do G1, Giovana Sanches, citou como exemplos de intelectuais e artistas presentes no encontro os seguintes nomes: Agnaldo Timóteo, Bruna Lombardi, João Grandino Rodas, Celso Lafer e Odilon Wagner.
Vou presumir que a jornalista fez um bom trabalho na redação da notícia e citou os nomes de maior destaque. Dito isso, analiso os nomes citados.
Celso Lafer
Ministro de Relações Exteriores no governo Collor e FHC.
O renomado historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira critica duramente a atuação do ex-ministro durante a gestão FHC.
No livro “As relações perigosas: Brasil-Estados Unidos (de Collor a Lula, 1990-2004)”, Bandeira relata alguns episódios de Lafer no comando do ministério de Relações Exteriores.
Entre eles, a exoneração do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, que dirigia o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) do Itamaraty, por ter alertado o governo sobre os riscos da implantação da Alca. Cita também a atitude covarde de Lafer ao ceder as pressões dos EUA para afastar José Maurício Bustani da direção da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), ligada à ONU, por ter tentado evitar a guerra no Iraque. Bandeira também lembra os discursos do ex-ministro sugerindo a participação do Brasil na guerra do Iraque baseando-se no Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).
Segundo Bandeira, o ápice dessa postura servil aconteceu quando o ex-ministro aceitou tirar os sapatos nos aeroportos dos EUA. Veja como o historiador descreve o episódio:
“Em 31 de janeiro de 2002, Celso Lafer, ministro de Estado das Relações Exteriores do Brasil, sujeitou-se a tirar os sapatos e ficar descalço, a fim de ser revistado por seguranças do aeroporto, ao desembarcar em Miami. Esse desaire, ele novamente aceitou, antes de tomar o avião para Washington, e mais uma vez desrespeitou a si próprio e desonrou não apenas o cargo de ministro de Estado, como também o governo ao qual servia. E, ao desembarcar em Nova York, voltou a tirar os sapatos, submetendo-se, pela terceira vez, ao mesmo tratamento, humilhante, dispensado a um dignatário estrangeiro, exatamente ele, o herói que tomara a iniciativa de convocar a Reunião de Consulta da ONU, invocando o TIAR, para demonstrar solidariedade com os Estados Unidos por causa dos atentados de 11 de setembro”, registra.
Aguinaldo Timóteo
Cantor e vereador de São Paulo pelo PR, Aguinaldo é conhecido por defender posições polêmicas. Em agosto deste ano, o vereador defendeu a ditadura militar durante discurso na Câmara Municipal de São Paulo.
“Não se pode condenar todo o Regime pelos erros de alguns de seus agentes”, afirmou o vereador que tenta se reeleger este ano.  Não vejo um documentário falando das estradas que os militares construíram, das grandes obras. Só falam mal, a grande mídia faz uma perseguição odiosa ao Regime”, completou Timóteo.
Diante da vaia de cerca de 100 servidores municipais, o vereador usou toda sua educação e decoro. “Calem a boca seus animais, seus idiotas!”, esbravejou contra aqueles que discordavam da sua defesa do regime militar.
Aguinaldo Timóteo também possui posições controversas em relação a homossexualidade. Em entrevista concedida a Veja São Paulo, o vereador declara que é a favor “de que pessoas do mesmo sexo se amem profundamente”. Porém, afirma ser contrário “que essas pessoas agridam a sociedade com atitudes irresponsáveis, vulgares e não convencionais”.
Perguntado pelo repórter sobre quais seriam essas atitudes, o vereador deu a seguinte resposta:
“Homens se beijarem no meio da rua e mulheres se beijando. Isso é uma violência contra a família brasileira. Viva sua vida na intimidade ou em bares especializados nisso. Tem tanta boate LGBT por aí. Tanto lugar para se encontrarem..”, cravou Timóteo.
João Grandino Rodas
Atual reitor da USP e ex-diretor da Faculdade de Direito da USP, Rodas foi o primeiro graduado da São Francisco a ser declarado persona non grata pela própria faculdade.
Quando era diretor da Faculdade de Direito, Rodas foi o responsável por solicitar a presença da tropa de choque da PM, na madrugada do dia 22 de agosto de 2007, para expulsar do Pátio das Arcadas manifestantes que participavam da Jornada em Defesa da Educação, na qual estavam presentes representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Rodas também foi quem lavrou o documento que viabilizou a entrada da PM no campus da USP, em 2009, durante a gestão do então governador José Serra. Em agosto de 2011, Rodas assinou um convênio com a Polícia Militar para que esta pudesse entrar na universidade definitivamente.
Cabe lembrar que Rodas não foi eleito pela comunidade acadêmica. Seu nome era o segundo colocado numa lista de três indicações. Ainda durante a gestão de José Serra, Grandino Rodas foi escolhido reitor da USP através de um decreto publicado no dia 13 de novembro de 2009. A última vez que um governador não acatou o nome mais votado pela comunidade acadêmica — utilizando-se de um dispositivo legal criado no regime militar — foi durante a gestão do governador Paulo Maluf, que indicou Miguel Reale para assumir a reitoria entre 1969 e 1973.
Odilon Wagner
De acordo com nota publicada pelo colunista da revista Época, Felipe Patury, o ator foi contratado pelo PSDB para ministrar cursos de mídia para os candidatos tucanos a prefeito das capitais. Explicado o apoio e fim da análise.
Bruna Lombardi
Não sabia que Bruna Lombardi era artista e nem intelectual. Pensei que ela só trabalhava em novelas da Globo.







Haddad 18% X 17% Serra

September 19, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Pesquisa encomendada pelo PT ao Vox Populi revela um cenário de estabilidade na disputa pela prefeitura de São Paulo. Celso Russomanno (35%) permanece na liderança. Fernando Haddad (18%) e José Serra (17%) continuam tecnicamente empatados na segunda colocação.
Haddad, mesmo empurrado por Lula, Dilma e Marta Suplicy, não virou o foguete que o PT gostaria. Quanto a Serra, aparentemente parou de cair. Mantido esse ritmo, esboça-se uma disputa encarniçada pelo segundo lugar.
Josias de Souza