Nota de esclarecimento a matéria “O governo e a convocação de Policarpo na CPI”
August 13, 2012 21:00 - Pas de commentaire
O Deputado Delegado Protógenes (PCdoB/SP) responde as informações incorretas veiculadas por meio da matéria “O governo e a convocação de Policarpo na CPI” e se manifesta para esclarecer ao povo brasileiro noticiando a verdade. O Deputado Delegado Protógenes foi o autor da CPI Cachoeira em meio a total apatia do Congresso Nacional às denúncias graves reveladas pela Polícia Federal nas operações Monte Carlo e Vegas. Com sua iniciativa, diversos órgãos de imprensa e o próprio Congresso foi incitado a aprofundar as investigações, o que gerou a Comissão Mista de Inquérito Parlamentar - CMPI.
Manobras políticas tentaram calar e afasta-lo definitivamente da CPMI. Jornais e revistas tendenciosos e com interesses escusos começaram uma verdadeira operação para minar sua presença e calar a voz do povo nas investigações. Encabeçado pelo PSDB, um grande golpe a democracia foi articulado com pedidos para que Protógenes afastasse da CPMI e até com uma representação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar embasado em provas distorcidas e publicadas totalmente fora de contexto, insinuando de forma malévola e faltosa com a verdade que o Deputado integra um suposto esquema de contraversão, evidenciando os braços na imprensa de políticos com intenções nada republicanas.
Foi necessário um período de defesa perante o Conselho de Ética. Durante este processo, o Deputado Delegado Protógenes ficou afastado dos trabalhos da CPMI para focar na sua defesa. Período este de profunda reflexão sobre seu mandato e seus atos como parlamentar. O Povo brasileiro saiu vitorioso e sua inocência foi comprovada. Mais uma derrota para quem age contra a Democracia.
Protógenes retoma seus trabalhos sem recuar sobre seus propósitos e continuará sendo a Voz do Povo no Congresso Nacional. Na CPMI do Cachoeira, aprofundará as investigações sobre todos que estão ligados com a Contraversão de Carlinhos Cachoeira, inclusive aos braços políticos e órgãos de imprensa. Não podemos confundir jornalistas com bandidos, ele é jornalista ou bandido (veja este pronunciamento em plenário no link http://youtu.be/KoyzI-bWKkQ). O Deputado não recuará em pedir em regime de urgência a investigação de editores e pseudojornalistas que maculam nossa imprensa livre. “É chegada a hora de investigar os bandidos infiltrados na mídia”, diz Protógenes (veja este pronunciamento em http://youtu.be/2-t4Iilpmbo). Documentos oficiais comprovam que vários daqueles que queriam tirá-lo a voz estão envolvidos diretamente com corrupção ativa, corrupção passiva e contraversão (como revelado na grande publicação de Paulo Henrique Amorim em “EXTRA! 73 LIGAÇÕES SOBRE E COM POLICARPO. A CPI VAI COMEÇAR!” que pode ser acessada em http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/07/18/extra-73-ligacoes-sobre-e-com-policarpo-jr-a-cpi-vai-comecar/)
Mais uma vez o Deputado Protógenes se entristece com notícias que fragilizam a integridade de mídia nacional, pois não cumprem com o papel primordial do meio comunicacional, que é a responsabilidade com a verdade.
No Blog do ProtógenesJefferson mela o mensalão e Gurgel e culpa o Lula
August 12, 2012 21:00 - Pas de commentaireSe havia alguma dúvida de que o mensalão (que não se provará) era uma tentativa de Golpe para derrubar o Lula agora, sete anos depois, a dúvida se desfez em uma hora.
Luiz Francisco Barbosa, advogado de Roberto Jefferson, demonstrou na sustentação oral no Supremo que o mensalão não houve.
Que a culpa não é do Dirceu – clique aqui para ler “, Jefferson absolve Dirceu no mensalão” -, “mero instrumento” do Lula.
E que o Lula, sim, é o verdadeiro culpado de tudo.
Já que o Lula não é pateta, ele sabia do que se passava sob suas barbas – argumentou o defensor de Jefferson.
Lula é safo, diz ele.
E citou o autor da boutade, o ministro Marco Aurélio (de Melo).
E, aí, o diretor de tevê da TV Justiça, cometeu uma indelicadeza: cortou a imagem para um close-up do Ministro (Collor de) Mello e ele sorria com incontida satisfação ao ver sua autoria reconhecida.
Como o Lula é doutor honoris causae em ser safo – disse o advogado -, ele sabia de tudo, não fez nada e a culpa é dele.
Como o advogado de Jefferson tenta inculpar Lula?
Porque Lula teria acelerado a inclusão do banco BMG entre os autorizados a vender “crédito consignado”.
E o BMG, ao lado do Rural, foi o banco que forneceu os recursos ao mensalão que não se provará.
Aliás, é o que diz ele mesmo, o defensor de Jefferson: diante da incompetência do Procurador Geral, aqui chamado de brindeiro Gurgel, a Ação Penal 470 resultará num festival de absolvições.
E quando isso acontecer, o PiG terá que responsabilizar a incompetência do Gurgel, disse ele.
Luis Francisco Barbosa passou boa parte de sua uma hora a espinafrar a incompetência de Gurgel.
Que ele não produziu provas de que o PTB de Roberto Jefferson precisava de dinheiro para aprovar o projeto da Previdência, sendo o PTB um partido trabalhista, da base do Governo trabalhista, e Jefferson o relator do capítulo da Previdência na Constituição de 1988.
Barbosa questionou também o direito de o Supremo julgar um parlamentar por falta de decoro, ou melhor, por “corrupção passiva”, já que isso seria de exclusiva responsabilidade do Congresso.
Mas, para ele, o brindeiro Gurgel não produziu provas porque não trabalhou, não abriu diligencias, jogou para a galera, para saciar o desejo do PiG de ver sangue.
Barbosa acusou Gurgel de intimidar Jefferson e só oferecer denuncia para calar a boca de Jefferson.
Está na hora de abrir a caixa preta da Procuradoria Geral da República, disse ele, ao lembrar que o Senador Collor abre ação de prevaricação contra Gurgel.
(Por falar nisso, o prazo do Gurgel está vencido.)
O crime de omissão de Gurgel, segundo Barbosa, portanto, não é bissexto.
(Não deixe de ler o “em tempo”.)
No Conversa AfiadaO que quer Jefferson?Melar o mensalão.Sair de fininho.Livrar o Dirceu.E ele mesmo, portanto.E por a culpa em Lula – “Lula é o mandante!”, diz ele – , que não foi indiciado.Ou seja, inculpar quem tem tanto a ver com a ação em pauta quanto o técnico russo de vôlei masculino.Só tem um problema na lógica do advogado de Jefferson.Se ele não cometeu crime.Se receber dinheiro por conta da eleição municipal de 2004 e a votação da Previdência foi em 2005 … se não houve crime nem mensalão, qual o crime do Lula?É a velha técnica do barata avoa.Joga pra cima e se manda.Em tempo: se tivesse um minimo de simancol, o brindeiro Gurgel se levantava para ir ao mictório e não voltava mais para as sessões do mensalão. Já na primeira sustentação oral do dia, de Bruno Braga, em defesa de Carlos Alberto Rodrigues, antigo bispo Rodrigues, a incompetência de Gurgel foi tratada aos tapas. Braga demonstrou que as datas da acusação não se casam. Gurgel diz que o deputado Rodrigues recebeu para votar com o Governo um antes de a matéria ir a votação no Senado! Um jenio!Gurgel não tem provas e ele sabe disso melhor do que ninguém.Disse o advogado de Jefferson.O que dirá agora a Renata Lo Prete?Vai devolver o Prêmio?Em tempo2: do incansável Stanley Burburinho sobre o “crime” do Lula: o BMG começou a fazer credito consignado no Governo do Farol de Alexandria:Assunto: Antonio Fernando de Souza, antecessor de brindeiro Gurgel: “O BMG começou a fazer empréstimo consignado em 1999, com o governo do Paraná”Extraído da denúncia do Antonio Fernando de Souza ao STF sobre o “mensalão.” Ver no rodapé da página 21: “O BMG começou a fazer empréstimo consignado em 1999, com o governo do Paraná”- is.gd/cpJUSLPaulo Henrique Amorim
TV Fórum debate o julgamento do mensalão hoje, às 20h30min
August 12, 2012 21:00 - Pas de commentairePrograma transmitido pela internet analisa a abordagem da mídia e os trâmites do processo
O julgamento do Mensalão e a sua cobertura pela imprensa são os temas do programa da TV Fórum, na Pós TV, desta segunda-feira (13). Assista aqui, às 20h30min, ou no pelo Ustream.
Mediado por Renato Rovai, editor da Fórum, participam do debate Pedro Estevam Serrano, advogado e professor de Direito Constitucional da PUC-SP, Marcelo Nobre, advogado e ex-conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e Túlio Vianna, professor de Direito Penal da Universidade Federal de Minas Gerais e colunista da Fórum, via Skype.
Os programas exibidos no canal da TV Fórum na Pós TV são produzidos em parceria com o Fora do Eixo e são liberados em Creative Commons. Quem quiser pode “embedar” o código e, também, transmitir ao vivo em seu site ou blog.
