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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Avaaz recua, reconhece erro e petição pelo Impeachment de Gilmar Mendes continua

July 31, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

As redes sociais mostraram mais uma vez que a cidadania ativa e vigilante pode lutar e rivalizar com o poderio de grandes conglomerados econômicos, políticos e midiáticos.
Nós lançamos um protesto contra o que entendíamos ser censura política exercida pela Avaaz.org ao retirar do site a petição pelo Impeachment do ministro Gilmar Mendes do STF.
Confira aqui e aqui.

Agora, recebemos de um representante da Avaaz.org a seguinte mensagem:
Dear Agenor,
My name is Oliver and I'm a Campaigns Director at Avaaz. I wanted to reply to your email about your petition being de-published. I don't speak Portuguese, so I had a colleague help me translate an email to you, which is below. You can reply in either Portuguese or English, whichever is easiest for you.
Caro Agenor,
Acabo de ser alertado para o fato de que sua petição a respeito do impeachment do Ministro Gimar Mendes foi retirada do ar. Sempre que uma campanha é sinalizada, enviamos uma pesquisa para determinar se a campanha é inapropriada ou se viola nossos termos de uso.
O texto da petição é automaticamente inserido em uma pesquisa, usando um conjunto padrão de perguntas, e enviado para uma pequena amostra aleatória de nossos membros. Neste caso, um membro de nossa equipe retirou a sua petição antes que este processo fosse concluído.
Isso foi um erro. Nós temos os resultados da sondagem e estamos felizes de informar que os membros votaram em manter sua petição no site. Sentimos muito por esta confusão.
Obrigado por seu trabalho até agora!
Saudações,
Oliver
Agradecemos ao empenho de companheir@s que souberam irradiar nas redes sociais nossa indignação e levar a Avaaz.org a reconsiderar sua decisão.
Entendemos que a mobilização de tod@s foi essencial para reconquistarmos o espaço de nossa campanha.
A luta continua e é de tod@s!
VAMOS ASSINAR A PETIÇÃO!



A mãe de toda corrupção

July 31, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Deixo de lado, por um dia, a série sobre modelos de desenvolvimento, para falar de tema central, no combate à corrupção no país: o financiamento privado de campanha.
Nos próximos dias começará o julgamento do “mensalão” – o sistema de financiamento de campanha do PT e partidos aliados, denunciado por Roberto Jefferson. Não há provas de que tenha sido um pagamento mensal por compra de apoio. É mais o apoio financeiro às campanhas políticas de aliados.
Mesmo assim, não deve ser minimizado, desde que se entenda que é algo que ocorre com todos os partidos e todas instâncias de poder.
***
O país avançou enormemente na luta contra a corrupção. Dispõe de um conjunto de organismos funcionando, como o TCU (Tribunal de Contas da União), a AGU (Advocacia Geral da União), o Ministério Público, a Polícia Federal. E, agora, a Lei de Transparência, obrigando todos os entes públicos a disponibilizarem suas informações na Internet.
***
Mas o ponto central de corrupção – o financiamento privado de campanha – continua intocado.
Por que ele tem essa importância?
O primeiro círculo de controle da corrupção é do próprio partido. São políticos vigiando correligionários.
Com o financiamento público de campanha e o Caixa 2, a contabilidade vai para o vinagre. É impossível controlar o que vai para o partido ou para o bolso dos que controlam as finanças partidárias.
***
O mesmo ocorre na administração pública. A sucessão de convênios firmados por Ministérios com ONGs aliadas é efeito direto desse modelo.
Mas não apenas isso. Tome-se o responsável pela aprovação de plantas na Prefeitura de São Paulo. Durante anos e anos prevaricou. Para tanto, desobedecia as posturas municipais. Por que não foi denunciado por subordinados? Justamente por não saber se era iniciativa pessoal sua ou a mando do seu chefe, ou do chefe do chefe. Tudo isso devido ao financiamento privado de campanha.
***
Essa prática nefasta acabou legitimando (embora não legalizando) vários tipos de golpe em todas as instâncias administrativas, em todos os quadros partidários.
Liquidou não apenas com a ética partidária mas com a própria democracia interna dos partidos. Na composição dos candidatos ao legislativo, tem preferência quem tem acesso a financiadores de campanha. E a conta será cobrada depois.
***
Os desdobramentos se dão não apenas no âmbito da política, mas do próprio crime organizado.
A falta de regras faz com que pululem irregularidades em todos os cantos – desde meros problemas administrativos até escândalos graúdos.
Em parceria com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, por exemplo, a revista Veja montou uma verdadeira máquina de arapongagem em Brasília, que servia não apenas para vender mais revista, criar mais intimidação, como para outros objetivos ainda não completamente esclarecidos.
Em muitos casos, levantavam-se escândalos com o único propósito de afastar quadrilhas adversárias de Cachoeira.
As revelações de ontem – do portal G1, da Globo – de que a namorada de Cachoeira chantageou um juiz (dizendo que tinha encomendado um dossiê para Veja) é demonstração cabal de como a corrupção entrou em todos os poros da vida nacional.
Luis Nassif
No Advivo



Compre Brazil. E jogue o PiG no lixo!

July 31, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Na Inglaterra, o pessoal paga multa e se o advogado não for bom, vai em cana.
Na foto, a central de produção de obviedades
Leituras inúteis em Londres, onde não circulam os órgãos (sic) do PiG.
No Financial Times, que o Valor gostaria de copiar, entrevista com Mohamed El-Erian, principal executivo do Pimco, o maior fundo de investimentos do mundo.
Sobre como sair da crise:
“Acho que a questão crítica, hoje, é (o investidor) se dar conta de que há ativos seguros, além dos títulos do Governo americano. Isso (hoje) é muito importante. E esses ativos seguros estão em lugares que as pessoas normalmente não consideram: Austrália, Brasil e México.”
A Europa deveria seguir o exemplo dos países em desenvolvimento.
É o título de artigo, no Guardian, de Jayati Ghosh, professora de Economia na Universidade Jawaharlal Nehru.
“Os países que se recuperaram com sucesso de crises recentes e conseguiram voltar a crescer e a gerar emprego – por exemplo, a Malásia e a Argentina – são os que não seguiram as regras impostas pelo establishment global.”
(Como faz hoje a Presidenta Dilma, que gasta, gasta e gasta!
Para a felicidade do Lord Keynes.)
Por falar em establishment global, esse que fornece especialistas em "neolibelismo" para aparecer no PiG.
Na capa do Financial Times:
O HSBC toma uma multa de US$ 700 milhões porque lavou dinheiro do narcotráfico mexicano!
Só.
E uma informação extraída da Global Edition do New York Times, o IHT.
O amigo navegante certamente acompanha – inclusive pelos artigos do Mauro Santayana – as últimas peraltices dos bancos europeus.
Especialmente a do imaculado Barclays inglês, que mandou para a rua a alta direção, porque manipulava as taxas Libor.
A Libor é uma taxa interbancária, fixada por bancos privados, que regula (ou regulava) as taxas de juros para todas as transações bancárias internacionais.
Calcula o IHT que só em derivativos de hipotecas, a Libor fixou os juros de operações que chegaram a US$ 3,5 TRILHÕES.
TRILHÕES!
Como se sabe, para não demonstrar que ia mal das pernas, o Barclays entrava na reunião matinal que fixava a Libor com previsão de juros mais baixos do que, de fato, precisava pagar, já que suas contas não fechavam.
Pois, sabe o amigo navegante quantos "neolibelês", desses especialistas que dão entrevista ao PIG, se reúnem todo dia de manhã, em Londres, para fixar a Libor?
Dezessete!!!
Dezessete engomadinhos, mauricinhos, que falam em “ajuste”, “austeridade”, “Orçamento equilibrado”, “PIB potencial” etc etc etc
Em 1991, eram os representantes de 153 instituições.
Em 2001, só 49.
Hoje, com a concentração na área bancária, são 17, que cabem numa sala de reuniões da GloboNews.
Na Inglaterra, o pessoal paga multa e se o advogado não for bom, vai em cana.
No Brasil, eles produzem obviedades no “Entre Caspas”.
Paulo Henrique Amorim



Caio Blat mija pra trás e se desculpa com a Globo

July 31, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O ator global Caio Blat (Xingu), que provocou uma grande polêmica ao lançar uma série de duras acusações à Globo Filmes, num desabafo que aconteceu num evento promovido pela prefeitura de Suzano, agora decidiu voltar atrás e se desculpou com a Globo.
A Central Globo de Comunicações divulgou uma nota para a Starlounge, na qual afirma que o ator tomou a iniciativa de escrever para a empresa pedindo desculpas pelo ocorrido.
De acordo com eles, Caio escreveu “acabei avançando sobre temas dos quais não tinha conhecimento suficiente, misturei questões pertinentes e importantes com outras tantas generalizações, e acabei atingindo quem estava mais perto, ou seja, a Globo Filmes, parceira prioritária do cinema nacional, de forma injusta”.
Ainda de acordo com a emissora, “a Globo Filmes sequer atua no campo de distribuição, que os programas por ele citados não são de natureza jornalística, que os pacotes de promoção comercial só são implantados se forem de interesse da produção e que quanto maior for a bilheteria impulsionada pela nossa divulgação maior é a remuneração que pagamos pela posterior exibição do filme na própria Globo”.
Coincidentemente ou não, vale lembrar que o próximo filme do ator é em parceria com a Globo Filmes.
Confira abaixo a carta de Caio Blat na íntegra:
Recentemente fui convidado a dar uma palestra para um grupo de produtores culturais da cidade de Suzano, em evento promovido pela Prefeitura de Suzano.
Na ocasião, falei sobre diversos assuntos, fiz uma retrospectiva da minha carreira e, em determinado momento, instigado pela audiência sobre o porquê de muitos filmes não chegarem até as salas de cinema das cidades pequenas, proferi uma crítica feroz ao sistema de distribuição das grandes distribuidoras de cinema. Nessa crítica, na verdade espécie de desabafo pela frustração diante de resultados recentes de alguns trabalhos, de forma impulsiva, acabei avançando sobre temas dos quais não tinha conhecimento suficiente, misturei questões pertinentes e importantes com outras tantas generalizações e acabei atingindo quem estava mais perto, ou seja, a Globo Filmes, parceira prioritária do cinema nacional, de forma injusta.
Tudo isso teria se resumido a uma reunião com pouco mais de 20 pessoas, não fosse a atitude da Secretaria de Comunicação daquela cidade de veicular minha fala na internet, quase três meses depois do evento, sem qualquer tipo de aviso ou autorização de minha parte, numa forma oportunista de autopromoção.
Ao tomar conhecimento dessa veiculação, entrei imediatamente em contato com os responsáveis pelo vídeo, pedindo sua retirada do ar. Para minha surpresa, a Secretária de Comunicação da Cidade de Suzano se recusou a fazê-lo de forma amigável, alegando que a repercussão de vídeo estava sendo boa para a Cidade. Pedi então, no dia de hoje, que meus advogados fizessem uma interpelação judicial e tomassem as medidas cabíveis para preservar minha imagem e das empresas onde trabalho.
Resta então uma atitude minha em relação a vocês, para expressar meu arrependimento por ter levado esse assunto ao público, quando, devido ao longo relacionamento que temos e a longa lista de grandes trabalhos realizados em parceria, devia tê-los procurado pessoalmente para discutir quaisquer dúvidas que eu tivesse ou mesmo levar minhas críticas, quando pertinentes. Deixo aqui meu pedido pessoal de desculpas, e reafirmo meu compromisso com os projetos que temos em parceria para futuros lançamentos e meu reconhecimento pelo trabalho generoso da Globo Filmes na promoção do cinema brasileiro.
Finalmente coloco-me a disposição para retratar-me sobre alguns equívocos que estão contidos na minha fala de então
Atenciosamente,
Caio Blat



Homem pede autógrafo a Serra no livro "A Privataria Tucana"

July 31, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire


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No Um pouco de tudo. Tudo de um pouco.