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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Pirataria no Senado

July 21, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Um ex-consultor legislativo diz que 13 senadores fizeram mais de 130 mil cópias piratas de seu livro. Na Justiça, ele pede R$ 13 milhões de indenização
O ex-senador Antônio Carlos Magalhães Júnior (DEM-BA) já usou a gráfica do Senado para publicar um livro reverenciando seu pai, ACM. Gim Argello (PMDB-DF) já solicitou a impressão de um jornal com sua imagem na capa e autodescrições imoderadas, como “carismático”, “determinado” e dotado de “prestígio”. Em 1993, o uso exótico da gráfica resultou em escândalo. Depois de imprimir 130 mil calendários de propaganda com sua própria foto, o então senador Humberto Lucena foi impedido de se candidatar à reeleição. Agora, a mesma gráfica volta a ser palco de constrangimento parlamentar. De acordo com a denúncia do ex-consultor legislativo Edward Pinto da Silva, hoje aposentado, pelo menos 13 senadores usaram as impressoras oficiais para fazer cópias não autorizadas de um livro escrito por ele. A obra em questão, Manual do vereador, 250 páginas em sua versão original, é um bê-á-bá da vida nas Câmaras Municipais. Além da pirataria, Edward reclama de plágio. Diz que os 13 surrupiaram seu nome das capas reimpressas e, no lugar, grafaram suas próprias graças.
O Manual do vereador é sucesso absoluto na Câmara Alta do Congresso Nacional. De 2001 a 2009, segundo levantamento de Edward, o Senado imprimiu pelo menos 132 mil cópias não autorizadas. “Funcionários da gráfica me disseram que, na história do Senado, só o livrinho da Constituição teve tiragem maior”, diz. O Código Civil, de acordo com a assessoria do Senado, também superou o Manual.
A obra trata apenas de aspectos técnicos da vereança. Nas mãos de um senador atarefado, porém, o livro de Edward é o presente perfeito. Em politiquês explícito, serve para os senadores que não conseguem encontrar os vereadores aliados com a frequência com que gostariam, mas precisam marcar presença em seus redutos para não deixar as bases desguarnecidas.
Na bancada dos acusados de plágio, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) é o campeão, com 10 mil cópias. Na edição de Renan, o nome de Edward sumiu da capa para dar lugar ao do senador. A diferença dessa tiragem foi o acréscimo de um busto colorido e sorridente do peemedebista numa página interna. Na apresentação, um texto de Renan classifica a obra como “uma modesta contribuição (...) deste senador no sentido de manter um canal para que possamos, juntos, trabalhar para o bem-estar coletivo”. Procurado por ÉPOCA, Renan não respondeu.
Não contente em eliminar o nome de Edward em sua tiragem personalizada, o ex-senador Osmar Dias (PDT-PR), atual vice-presidente do Banco do Brasil, houve por bem fazer críticas à obra. Nos 5 mil exemplares que levam sua assinatura, Dias faz um alerta a eventuais leitores que possam se entusiasmar demais com os macetes contidos no Manual. Avisa que “não se trata de uma obra completa” e que “muitas lacunas ainda terão de ser preenchidas para que (o livro) se transforme futuramente numa publicação abrangente e profunda”. Procurado pela reportagem, Dias também não respondeu.
Edward Pinto não sabia que sua obra recebera emendas e virara “best-seller” no Congresso até tentar publicá-la por uma editora, em 2009. As negociações iam bem até alguém descobrir que a íntegra do Manual estava disponível no site Interlegis, do Senado. Indignado, Edward foi investigar. Na gráfica, descobriu ordens de serviço para as 132 mil cópias não autorizadas. Além de Renan e Dias, achou pedidos de Epitácio Cafeteira (PTB-MA), Heráclito Fortes (DEM-PI), José Agripino (DEM-RN), Leomar Quintanilha (PMDB-TO), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Maguito Vilela (PMDB-GO), Mário Couto (PSDB-PA), Paulo Paim (PT-RS), Sérgio Zambiasi (PTB-RS), Tião Viana (PT-AC) e Valdir Raupp (PMDB-RO). Os que responderam à reportagem disseram que nem sequer sabiam da existência do autor. Achavam que se tratava de uma iniciativa do Interlegis, disponível gratuitamente para uso de qualquer parlamentar.
A história do Manual do vereador – agora rebatizado como Guia do vereador do terceiro milênio – sugere que esses senadores não estariam na mira de Edward se tivessem tido a delicadeza de, ao menos, solicitar a reimpressão ao autor. Escrito em 1982, época em que trabalhava no gabinete de Henrique Santillo (senador entre 1979 e 1985), o Manual foi impresso para seis políticos com seu aval. Além do próprio Santillo, Edward autorizou tiragens gratuitas para Alfredo Campos (1983-1995), Demóstenes Torres (sem partido-GO), Jaison Barreto (1979-1885), Roberto Requião (PMDB-PR) e para o ex-deputado federal Cunha Bueno (PP-SP).
Na Justiça, Edward pediu a suspensão da divulgação e distribuição do livro e uma indenização de R$ 13,2 milhões. A juíza federal Maria Cecília de Marco Rocha lhe deu ganho parcial. Interrompeu a divulgação e a distribuição, reconheceu sua autoria, mas pôs o Senado como coproprietário dos direitos autorais, alegando que o livro fora feito por Edward no exercício de suas funções – ele nega, diz que o fez nas horas vagas.
O que mais frustrou Edward foi a argumentação da juíza para negar seu pedido de R$ 13,2 milhões. “Tendo em mira a vedação do enriquecimento ilícito à custa do dinheiro público, arbitro a indenização em R$ 20 mil”, escreveu ela. Na justificativa, Maria Cecília faz considerações sobre a “condição social do autor”. Cita seu cargo “muitíssimo bem remunerado” e sua residência no Lago Norte de Brasília, “sinais de um padrão de vida confortável”. O advogado de Edward, José Walter Queiróz Galvão, diz nunca ter visto sentença parecida. “Se o Senado tivesse entregado a mísera quantia de R$ 1 por livro, a remuneração chegaria a R$ 132 mil. Pirateando, terá de pagar só R$ 20 mil? Dá a impressão de que piratear é bom”, diz Galvão. Edward está recorrendo da decisão. Insiste que R$ 13,2 milhões é o preço justo pela pirataria de sua obra.
BEST-SELLER O consultor aposentado Edward Pinto da Silva, autor da versão original do Manual do vereador. Seu livro fez sucesso no Senado (Foto: Igo Estrela/ÉPOCA e reprodução (5))
BEST-SELLER
O consultor aposentado Edward Pinto da Silva (no alto), autor da versão original do Manual do vereador. Seu livro fez sucesso no Senado
(Fotos: Igo Estrela/ÉPOCA e reprodução (5))



Alzheimer Político Ameaça Tucanolândia – Raio Lazer

July 21, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Direto da Tucanolândia, a terra onde o Picolé de Chuchu é símbolo nacional.  kiakiakiá
O Data Esfiha, o mais desconfiável dos institutos que fofocam a vida alheia, avisa que o tucano-mor tem 30% das intenções de voto. O que significa que três em cada um dos tucanados no Trópico de Capricórnio são chegados numa tucanagem.
Mas 37% não querem ver Ramphastos sulfuratus - este é o nome cientifico do tucano - pousando em nenhuma árvore do Ibirapuera. Andam caçando ramphastinhos sulfuratus com bolinhas de papel. Uma arma mortal pra qualquer candidatura passaralha. kiakiakiá
Já a maioria - do Bexiga à Republica da Mooca - só de sacanagem diz que não vai votar em ninguém, ao contrário da cariocada. Na terra da Mangueira entrando, os garotinhos do balneário pacificado só de sacanagem vão votar em peso na turminha do Play. Todos garotinhos.  kiakiakia
Carioca gosta de entubar uma. kiakiakiá. Com todo respeito quero dizer: pegar um tubo, na vibe da onda.  kiakiakiá
Voltando a Sampa: o tiozinho do Procon tá na cola do Tucano-Mor, tão coladinho que o pássaro emplumado sente um bafo profundo na superfície do cangote.  kiakiakiá.
O tucano-mor já declarou que o resultado da pesquisa é "meio surpreendente", o que é o mesmo que dizer "meio virgem", "meio grávida"... kiakiakiá.
Segundo o Data Esfiha são três pra lá, três pra cá, como diz a letra da música... ou serão dois pra lá dois pra cá? Três pra mais ou pra menos. Já perguntei: e quem só teve 1% de preferência? Pra menos fica devendo? Paga como? Com o fiofó?  kiakiakiá...
Fiofó de candidato derrotado é mais desvalorizado que o Congresso paraguaio.  kiakiakiá...
No Rio a sensação é que houve uma aliança da Mulher Garotinho Gato com o Coringa Maiado, sob as bençãos do Pinguim campista, numa luta contra o Máscara que tem 54% das intenções de voto. O Homem César a Aranha Arranha a Maia está subindo pelas paredes. kiakiakiá
Em São Paulo a turcaiada anda dividida. Dois pra lá, dois pra cá. Kassab, Chalita... Haddad, Maluf... Galbraith dizia que em política nada melhor que memória curta.  kiakiakiá
Mas entre os turcos - sou da colônia - não é questão de memória é questão de Alá: alá o Poder, vale tudo pra chegar lá! Vale até Alzheimer político!  kiakiakiá
- ET call Edifício Matarazzo! kiakiakiá
Na política brasileira quem tem ética parece alienígena. kiakiakiá.
- Help! ET call go home!!!
O resto é esperar por outubro, quando a caixa de Pandora - ou melhor, as urnas - vão se abrir como se fossem aipim do bom.
Até lá: tome pesquisas. Depois o bicho vai pegar. Literalmente, como no futebol: o bicho vai correr solto. kiakiakiá
Fui!!! Vou trocar meu título pra Recife, onde neste balaio de gatos os felinos jantam Ramphastos sulfuratus. kiakiakiá.



Serra e sua tropa troll

July 21, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Graeff é o “troll mor"
No Maria da Penha Neles!



Vereador tucano é sobrinho de Cachoeira

July 21, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O vereador tucano Fernando Cunha (foto), candidato à reeleição, é sobrinho do bicheiro Carlinhos Cachoeira. Diferentemente de outros, ele diz que a prisão do tio não modifica em absolutamente nada a campanha. "Nunca recebi dinheiro do meu tio para me eleger. Não há nenhuma relação. " Fernando diz que o fato de ser sobrinho do bicheiro até o ajuda eleitoralmente. "Para mim, é bastante positivo. Cachoeira é muito querido aqui em Anápolis. Pode andar na rua e conversar com as pessoas. O povo gosta muito dele. Não tenho nenhum problema em relação a isso. Muito pelo contrário."
Ele chegou a visitar o bicheiro no Presídio da Papuda. "Estive lá, mas não fui para pedir ajuda, diz. As informações são do jornal Correio Braziliense
Ao contrário de Fernando, o candidato a vereador Gielson Barbosa, também do PSDB, pena atrás de empresários para conseguir confeccionar ao menos alguns santinhos. "A situação está muito complicada. Até agora, não consegui um centavo sequer. Quase todo mundo aqui se encontra na mesma situação. Todo dia, tento captar recursos, mas, com essa história do Cachoeira, os empresários correm da gente."
O maior termômetro da crise da campanha em Anápolis são as gráficas. Há 38 anos atuando no ramo, o empresário Lázaro Lourenço, dono da Executiva, diz que, até o momento, só rodou material de quatro vereadores. "A procura caiu demais. Fiz quase nada. Aqui, existem mais de 500 candidatos a vereador e eu só rodei esse pouquinho", salientou. Ele prefere não relacionar a baixa procura à prisão de Cachoeira. O principal concorrente de Lázaro ainda não produziu absolutamente nenhum material de campanha. "Aqui, não chegou nada, nada. Não há nenhum pedido. Estão todos sem dinheiro", atesta o gerente da Gráfica Garcia, que se identificou apenas como Jair.

Propaganda nas ruas

Aqui, nesta época, havia mais de 80 carros rodando na cidade. Agora, só há três. O que ocorreu? A torneira fechou. Cachoeira está preso. O dinheiro não aparece. Depois desse escândalo todo, você acha que os empresários vão se arriscar?", questiona o motorista
Um assessor parlamentar revelou que, durante outras campanhas, o dinheiro repassado aos cabos eleitorais era pago em espécie todos os dias. "Os comitês ficavam cheios. O pessoal chegava lá e recebia na hora. Era uma festa. Agora, não existe nem movimento. Pode rodar a cidade inteira que não vai encontrar ninguém segurando uma bandeira."
No Amigos do Presidente Lula



Terapia genética contra o Mal de Alzheimer?

July 21, 2012 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Pesquisa identifica mutação que previne aparecimento da doença e pode abrir caminho para retardá-la ou impedi-la
A esperança para milhões de pessoas predispostas geneticamente a sofrer do “mal de Alzheimer” pode estar a caminho. Cientistas liderados por Kari Stefansson (fundador da deCODE Genetics, na Islândia) publicaram semana passada, na revista Nature, um estudo que relata a descoberta da variante de um gene raro (APP), que pode proteger contra a degeneração do cérebro provocado pelo Alzheimer. Os resultados da pesquisa são animadores e abrem caminhos para o desenvolvimento de futuros tratamentos para a doença.
Depois de anos estudando os genes que aumentam o risco para o mal de Alzheimer, os cientistas relatam que existem mais de 30 mutações para o APP. Todas apresentam um caráter prejudicial e degenerativo.
A descoberta promissora revela exatamente o oposto: a existência de uma variante do APP que pode proteger contra essa doença neurodegenerativa.  Essa característca é provocada pela mudança de um único nucleotídeo desse gene, que interfere diretamente na forma como uma das enzimas decompõe o APP,  provocando uma redução de 40% na formação amilóide beta, que quando acumulado no cérebro aumenta o risco de Alzheimer.
Segundo os resultados da pesquisa,  “entre pessoas com 85 anos ou mais, aqueles que tinham esta mutação tiveram 7,5 vezes menos chances de ter doença de Alzheimer do que aqueles que não têm”. Além disso, essa mutação também pode proteger contra perda de memória e outros declínios cognitivos, mesmo em pessoas que não desenvolvem a doença de Alzheimer. *1
A descoberta é animadora para as pesquisas que visam encontrar novas estratégias de tratamento para impedir ou retardar a doença, bem como para o aprofundamento daquelas que buscam solidificar o entendimento dos sintomas de perda de memória,  declínio cognitivo e confusão mental que caracterizam a doença.
Estudos afirmam que a transmissão genética da doença ocorre muito antes do  aparecimento dos sintomas. Por isso, os especialistas acreditam que se os genes de risco forem identificados precocemente a doença poderá ser controlada mais facilmente.
A pesquisa divulgada revela-se como um primeiro passo para o diagnóstico e o tratamento do Alzheimer e Stefansson está confiante de que o estudo em curso está no caminho certo.
Taís Capelini
No Sul21