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Daniela

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Com texto livre

June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Três colunistas e um funeral

October 29, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Em clima de velório, Augusto Nunes, Reinaldo Azevedo e Marco Antônio Villa comentaram a derrota de José Serra em São Paulo no site de Veja; indignação com as pesquisas deu o tom; assista (se quiser)
No site de Veja.com, destaca-se o último debate promovido sobre as eleições municipais. Ancorado por Augusto Nunes, comentam os resultados o jornalista Reinaldo Azevedo e o historiador Marco Antônio Villa. O clima é de enterro. A indignação maior de Reinaldo dirige-se aos institutos de pesquisa, que previram uma diferença maior para Fernando Haddad. Enquanto o Datafolha cravou 60% a 40%, o Ibope deu 59% a 41% e as urnas mostraram 56% a 44%. Villa concorda e diz que muitos tucanos, já cientes da derrota, preferiam até não votar. Fazia muito sol em São Paulo no dia das eleições. Assista ao vídeo, no link abaixo, se tiver coragem:



PT conquista 7 das 10 maiores cidades da Grande São Paulo

October 29, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O PT conquistou sete das 10 cidades com maior eleitorado da região metropolitana de São Paulo e aumentou seu domínio na mesma região em comparação à última eleição, quando elegeu seis prefeitos nesses municípios.
Com a vitória do petista Fernando Haddad em São Paulo, e de Carlos Grana em Santo André, o partido conquista duas prefeituras que estavam sob domínio de outras legendas, o PSD, em São Paulo e o PTB, em Santo André e passa a comandar agora a maior cidade do Brasil e uma das maiores do Estado.
Em outras cinco cidades sobre seu domínio, o partido conseguiu manter-se no governo. Em Guarulhos, segundo maior colégio eleitoral do Estado, Sebastião Almeida se reelegeu com 60% dos votos, e derrotou, no segundo turno, Carlos Roberto (PSDB).
Em São Bernardo do Campo, casa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e terceiro maior colégio eleitoral do Estado, Luiz Marinho se reelegeu logo no primeiro turno. Ligado a Lula, o petista é um dos cotados a disputar o governo de São Paulo, em 2014 e fortalece seu nome com o desempenho desta eleição.
Em Osasco, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manter a cassação da candidatura de Celso Giglio (PSDB), que foi o mais votado no primeiro turno, o petista Jorge Lapas, venceu a eleição e mantém a cidade sob o comando da legenda, assumindo o posto no lugar de Emídio de Souza (PT).
Em Mauá, Donisete Braga assume o executivo da cidade no lugar de Oswaldo Dias (PT), que venceu a eleição de 2008 e reassumiu o comando do PT na cidade. Em Carapicuíba, Sergio Ribeiro (PT) conseguiu sua reeleição já no primeiro turno, com 67,68% dos votos, e também mantém a cidade sob o controle petista.
Além dessas sete cidades, o PT também passará a administrar outros dois municípios da Grande São Paulo, região que abrange um total de 39 cidades. O partido também controlará, a partir de janeiro de 2013, as cidades de Embu, com Chico Brito, e Franco da Rocha, com Kiko.
No Esquerdopata



Como o STF criou o “em dúvida, pau no réu !”

October 28, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O Conversa Afiada reproduz importante artigo de Cláudio José Pereira, professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da PUC-SP, extraído do site da Carta Capital.





Uma oportunidade de radicalizar a democracia até o Supremo

October 28, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Ilustração: Esquerdopata
 
Já que decisão judicial é para ser cumprida (não obstante o direito dos condenados de continuar lutando para provar sua inocência), o PT terá de aceitá-la. Mas o partido ou outras entidades da sociedade, deveriam levar isso adiante, em nome de uma democracia limpa, à altura do Supremo. Como profundo ato de contrição pelos pecados que cometeu, deveria anular os mandatos de todos os ministros do Supremo nomeados durante o governo Lula.
A Corte Suprema prestou imenso serviço à democracia brasileira: jamais na história de nossas eleições, como agora, um partido político ficou sujeito a um tamanho conjunto de injúrias, impropérios e vilipêndios proferidos pelas mais altas autoridades do Judiciário e replicadas ao massacre pela mídia, e inclusive na propaganda eleitoral paga pelo povo. Sem o massacre midiático-jurídico, o PT parecia beneficiar-se da condição hegemônica para enganar o povo. Com o massacre, o partido ficou nu, e assim mesmo a maioria do povo o escolheu.
O veredicto das urnas coincidiu com o que alguns de nós, na mídia alternativa, consideramos na avaliação desse rumoroso processo: havia insultos demais e provas de menos. Quer queiram ou não, o povo também entendeu assim. O que reconhecemos desde o início do processo é que o PT, assim como todos os partidos brasileiros, operam um caixa dois nas campanhas eleitorais. Se isso é um grave desvio, que todos paguem pelo passado e que se reorganize o processo eleitoral para que não volte a acontecer no futuro. Mas que não seja apenas um a pagar por todos.
O fato é que o veredicto político dessas eleições é que não houve provas suficientes para dizer que houve compra ou venda de votos; que tenha havido recursos públicos envolvidos nos pagamentos a parlamentares ou a serviços eleitorais, conforme demonstrou a revista “Retrato”; que os líderes do PT, principalmente Dirceu e Genoíno, tenham chefiado uma quadrilha para realizar crimes financeiros ou de corrupção ativa. Houve provavelmente lavagem de dinheiro, mas fora do campo governamental e parlamentar. Nada que possa justificar essas penas ridículas e descomunais anunciadas.
Entretanto, levemos ao extremo as consequências desse julgamento claramente partidário. Já há juízes de primeira instância considerando nula a reforma da Previdência porque o Supremo entendeu que houve compra de votos para aprová-la. Assim, todas as medidas adotadas a partir da reforma, e com base nela, seriam nulas. Alguns dos ministros, reiterando uma prática que se tornou frequente nesta Corte extraordinária, já se manifestaram insinuando determinadas posições. Com isso, a própria estabilidade das instituições republicanas estaria nas mãos de uns poucos ministros do Supremo.
Já que decisão judicial é para ser cumprida (não obstante o direito dos condenados de continuar lutando para provar sua inocência tanto dentro quanto fora do campo judiciário), o PT, como partido líder da aliança governante, terá de aceitá-la, ajeitando por conta as instituições. Mas o partido, ele próprio ou outras entidades da sociedade civil, deveriam levar isso adiante, em nome de uma democracia limpa, à altura do Supremo. Como profundo ato de contrição pelos pecados que cometeu, deveria promover a anulação dos mandatos de todos os ministros do Supremo nomeados durante o governo Lula. É que seriam também viciados pela corrupção os votos majoritários que os respaldaram.
Continuando nessa marcha, todas as sentenças proferidas pelo Supremo onde os votos de ministros nomeados por Lula tenham sido decisivos teriam também que ser anuladas por vício de origem. Inclusive os do processo do chamado mensalão. É claro que o país mergulharia no caos institucional, mas isso não pode ser levado em conta quando está em jogo a suprema vaidade da toga. No rescaldo disso tudo, a democracia brasileira dos ricos e dos poderosos sairia revigorada, e o homem que mudou o Brasil, segundo “Veja”, poderia acabar sendo o nosso primeiro presidente negro com o encargo da libertação dos brancos dessa escravatura que são governos voltados para a inclusão e o resgate dos pobres.
J. Carlos de Assis, Economista e professor de Economia Internacional da UEPB, autor, entre outros livros, do recém-lançado “A Razão de Deus”, pela editora Civilização Brasileira. Esta coluna sai também nos sites Brasilianas e Rumos do Brasil, e, às terças, no jornal carioca “Monitor Mercantil”.
No Carta Maior



Acabôôô

October 28, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Derrota de Serra em São Paulo O fim do Serra
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