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Daniela

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June 14, 2012 21:00 , par Daniela - | No one following this article yet.

Serra está entregue às togas

October 22, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O tucano José Serra esgotou seu repertório antes de terminar a campanha.
Seu maior problema nesses dias que restam da disputa em SP é decifra o enigma: o que mais dizer ao eleitor que não o ouviu até agora?
A percepção mais grave é que sua narrativa perdeu significado para o próprio PSDB. Pior: a imensa rejeição que atrai tornou-o um estorvo ambulante para o futuro do partido.
A obsolescência contagiosa prenuncia-se em isolamento. Este se reflete nos recados de pavões partidários, sempre ágeis em se desvencilhar do legado de uma derrota. Sobretudo, quando tende a deixar sequelas na opinião pública simpatizante da legenda.
FHC e Sérgio Guerra vazam desapontamento com a condução das coisas em SP. Contabilizam como erro primário a fusão da candidatura com a agenda da intolerância.
O horizonte de uma vitória tucana em SP, associado a um termidor de malafaias, colocou em alerta parcelas da classe média que orbitam em torno do PSDB; adensou a percepção do partido como um agrupamento que age e urdi na base do vale tudo que condena.
Não só. Muitos consideram inábil a sôfrega exploração do julgamento em curso no STF pela campanha em SP.
Serra está distribuindo milhões de adesivos com o slogan 'Diga não ao mensalão'. A panfletagem é uma parceria calculada com o calendário desfrutável do Supremo, que deve culminar esta semana com a deliberação de penas.
É o tour de force que lhe restou nas horas que correm. Pode siginificar um desastrado saque contra o futuro, na avaliação de analistas embarcados na sorte do PSDB.
A mão grande de Serra na cumbuca da Ação Penal 470 dessacraliza um trunfo nacional contra o PT em 2014. Ademais de arguí-lo com uma derrota nas urnas em São Paulo, subtrai ao julgamento um cerimonial de ecumenismo e equidistância que o legitimaria.
Serra ignora limites e ponderações. A soberba é o seu ponto forte.
Do alto dela, o ex-governador menosprezou a importancia de uma plataforma consistente para concorrer em SP. Um aggionamento programático de seu perfil teria sido estratégico para suavizar as marcas ainda recentes de um abalroamento triplo, a saber: a) a segunda derrota presidencial em 2010, desta vez para uma adversária que ele próprio definia como 'um poste'; b) o bom governo e a elevada aprovação popular que 'o poste' exibe hoje, desautorizando-o como avalista de um desastre que não se consumou; e, ao contrário, c) o desastre executivo de proporções ferroviárias da gestão que bancou como a melhor para São Paulo - a de seu afilhado Gilberto Kassab, catalisador de um sentimento de rejeição quase unânime na cidade, expresso no desejo de mudança administrativa de 88% da população; sendo este o principal flanco da candidatura tucana.
O raciocínio político tosco é outro traço que os próprios amigos da Unicamp creditam a Serra.
O ferramental rudimentar definiu o teto de sua liderança com um pé direito insuficiente para acomodar todo o PSDB e convencer a sociedade a lhe conceder a delicada tarefa de presidir a Nação.
A falta de grandeza e a moderada argúcia levaram-no ao erro de avaliação que pode selar agora sua despedida da política.
Serra apostou que o manejo do ódio ao petismo, do qual se tornou o maior expoente com a derrocada dos Demos, seria abastecido just in time pela artilharia do STF. A entrega de munição à campanha deste ano culminaria numa apoteose, com a definição das penas em plena boca de urna do 2º turno.
As togas fizeram e fazem a sua parte nessa guerra de politização da justiça e vice versa. Mas o excesso caramelado pelo jogral enjoativo do dispositivo midiático conservador torna qualquer enredo desinteressante; em certa medida, suspeito.
A trama caricata chega ao seu epílogo - deliberadamente associado ao desfecho das eleições - tropeçando em inconsistências que transpiram mais engajamento do que credibilidade.
É desse paiol molhado que depende a munição dos últimos dias de campanha de Serra.
Por tudo isso, seu futuro político está entregue às togas, muito mais do que o dos petistas que demoniza. Com uma desvantagem robusta nas pesquisas, o recurso reiterativo deve adicionar pouco à insuficiência já acumulada.
Não é inusitado na história que o algoz tenha o destino concebido às suas vítimas; não raro, como alma penada de um ostracismo sem similar. Serra preenche os requisitos para ser um desses vultos capturados pelas suas próprias armadilhas.
Saul Leblon
No Blog das Frases



Serra presidente

October 22, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Os figurantes de mais relevo dentro do PSDB não se dão conta de que o seu partido está em uma encruzilhada
A solução de dar a José Serra a presidência do PSDB, noticiada como reação dos peessedebistas à sua prenunciada derrota na eleição paulistana, é mais do que um jogar precipitado da toalha de nocaute político.
A presidência de um partido não é prêmio de consolação. E muito menos o seria a presidência do PSDB, cuja perda de expressão entre as forças políticas tem a ver com José Serra, mas é anterior à disputa pela Prefeitura de São Paulo. A formação de direções partidárias por arranjos e interesses subalternos é, aliás, um dos fatores importantes na degeneração do sistema político brasileiro.
Os figurantes de mais relevo dentro do PSDB não se dão conta de que o seu partido está em uma encruzilhada, falta de percepção que o razoável desempenho nas eleições municipais vem acentuar. Não são muitas as hipóteses de futuro oferecidas ao PSDB. Nem muito tempo para definir o que é capaz de vir a ser, por meio do que seus integrantes influentes sejam capazes de querer e de fazer.
Uma das hipóteses é a volta do PSDB às suas origens, de partido com o propósito de representar ideias de social-democracia e de reformas democratizantes e moralizantes da política brasileira. Aquilo mesmo que levou Franco Montoro e Mário Covas a deixarem o PMDB de suas tantas batalhas.
A alternativa àquela hipótese, para o PSDB, é continuar no jogo de patotas em que se mediocrizou, tornando-se a bandeira do neoliberalismo por aqui, e logo descambando para a posição de centro-direita, como representação política do mercadismo e dos negócios financeiros. Por esse caminho tomou o lugar do hoje fantasmagórico PFL-DEM, e, pelo mesmo caminho, não é provável que tarde muito a chegar ao mesmo destino.
Se José Serra é capaz de fazer algo pelo PSDB, não sei dizer. Mas é certo que a tarefa não poderia ser de um só, e José Serra é um desagregador notório, como demonstrou em sua longa contribuição para o desarranjo interno do partido (só as suas brigas com os então senadores e dirigentes Tasso Jereissatti e Sérgio Guerra e com Aécio Neves já exemplificam o suficiente).
Gente em condições de recuperar o PSDB, se tal vier a ser o desejo dos que vivem à sua sombra, é material escasso - para dizer o mínimo a respeito. Carência comum a todos os partidos, em dimensões variadas. Com dificuldade adicional no PSDB: as inconvivências internas, muito agudas, desgastaram todos os que têm alguma presença no partido. E, afinal de contas, eles são os que demoliram o projeto PSDB.
Janio de Freitas
No Falha



Estudio científico responsabiliza a la ONU por epidemia de colera en Haití

October 22, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Haitianos han realizado protestas contra la Misión de la ONU (Foto: Archivo)
La investigación determinó que la cepa de cólera en Haití es una copia exacta de la cepa de cólera en Nepal. En base a ello, la fuente más probable de introducción del cólera es una persona infectada proveniente de África, asociada a la Misión de la ONU.
Un estudio realizado en Haití determinó altas probabilidades de que la epidemia de cólera que afecta al país caribeño desde hace dos años, y que ha matado a más de siete mil personas, haya sido introducida a Puerto Príncipe por soldados nepaleses de la Misión de las Naciones Unidas para la Estabilización (Minustah).
Por ello, el reclamo de una indemnización multimillonaria, realizado por familiares de víctimas haitianas del cólera, cobra más fuerza, gracias a estas nuevas evidencias sobre la responsabilidad del máximo organismo mundial en el surgimiento de la epidemia.
"Ahora sabemos que la cepa de cólera en Haití es una copia exacta de la cepa de cólera en Nepal", reseña la investigación de la norteamericana Daniele Lantagne, encargada hace varios meses por las Naciones Unidas (ONU) para determinar el origen de la enfermedad.
La científica fundamentó su informe a partir de análisis de la secuencia completa del genoma de la cepa del cólera hallada en este país caribeño. “La fuente más probable de la introducción del cólera es una persona infectada con la cepa de Nepal, asociada a la Misión de la ONU en Mirebalais”, en el Departamento Central, añadió.
Esta investigación complementa el estudio desarrollado en junio de 2011 por el científico francés Renaud Piarroux, quien aseguró que la enfermedad fue reintroducida en ese país por efectivos de la misión de la ONU.
El informe anterior determinó que el contingente nepalí de la Minustah contaminó, con el vertido de materia fecal, uno de los afluentes que tributan en el río Artibonite, en las afueras de Mirebalais. Sin embargo, el país africano negó tal acusación.
Aquellos resultados causaron el descontento de la población en ciudades como Cabo Haitiano (Norte) y Mirebalais, donde las protestas obligaron a algunos organismos a suspender temporalmente su trabajo. Tras el anuncio de la doctora Lantagne, se desconoce las reacciones que tendrá el pueblo haitiano.
La indemnización que reclaman los familiares de las víctimas, impulsado por abogados haitianos y estadounidenses, es de 100 mil y 50 mil dólares por cada muerto y afectado, respectivamente.
Según cifras oficiales, desde octubre de 2010, cuando apareció el cólera en Haití, hasta el pasado 11 de agosto se registraron siete mil 519 defunciones por ese padecimiento.
En ese sentido, el total de afectados ascendió a 587 mil 319, cifra que constituye aproximadamente el cinco por ciento de la población haitiana.
De los 10 millones de habitantes de Haití, solo el dos por ciento tiene acceso a agua potable y la mayor parte realiza las necesidades fisiológicas en lugares al descubierto, como ríos o las cercanías de las viviendas.
El cólera es un mal provocado por la bacteria “vibrio cholerae”, la cual se manifiesta como una infección intestinal, pero que no provoca la muerte si es tratada a tiempo.
La Minustah fue establecida en Haití en junio de 2004, por una resolución del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas. El organismo sucedió a una Fuerza Multinacional Provisional que se conformó provisionalmente en febrero de ese mismo año, tras el exilio del entonces presidente Jean Bertrand Aristide.



Os "Três Grandes" do nosso tempo

October 22, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O Banco Itaú-BBVA promoveu, em São Paulo, um encontro dos dirigentes das 500 maiores empresas da América Latina – as que faturam mais de 100 milhões de dólares por ano - com os senhores Tony Blair, Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso.
"Eles estiveram à frente de grandes potências mundiais e fizeram escolhas que mudaram a história. Agora eles vão ajudar a escrever novos capítulos” – diz o anúncio publicado nos jornais. Tudo isso faz lembrar o iconoclasta Karl Kraus, que se dedicou, a vida inteira, a destruir os mitos de seu tempo. Um de seus ensaios, de 1918, tem o título de “Os últimos dias da Humanidade”.
É até estranho que Clinton faça parte da trinca. É certo que continuou no uso alternado dos bombardeios e das ameaças ao Iraque, de seu antecessor, o primeiro Bush, mas na administração interna, tendo bons assessores econômicos, como Joseph Stiglitz (nos primeiros dois anos), seu governo não foi exatamente igual ao de Blair.
Embora usando da mesma linguagem, e propondo medidas democráticas (como a abolição da Câmara dos Lordes e sua transformação em Senado, a ser eleito pelo voto), Blair, como Thatcher, foi parceiro incondicional do governo norte-americano, também em matéria de política internacional - principalmente depois da eleição do segundo Bush. Tal como Bush Jr. ele enganou o mundo sobre o Iraque e as armas de destruição em massa, levando os soldados ingleses a morrer por uma mentira. Sua atuação interna foi de demolição da política social do trabalhismo britânico, que vinha desde a criação do Labour Party, em 1906. Deixou o seu país arrasado pelo desemprego, pelo sucateamento da saúde pública, pela desesperança.
Mas, dos três, quem mais merece a homenagem dos banqueiros e das 500 maiores empresas da América Latina é realmente Fernando Henrique Cardoso. O BBA foi fundado em 1988, numa associação de Fernão Bracher e Antonio Beltrán com o Banco Credistanstalt, de Viena, para operar no mercado de capitais. Em seguida, com a eleição de Collor e o início de seu programa de privatizações, o BBA se tornou a única instituição financeira a coordenar a participação de bancos estrangeiros no plano de privatização das empresas estatais no Brasil. No governo FHC teve situação privilegiada.
Os três grandes líderes do século, conforme a convocação do encontro, foram responsáveis, cada um deles de uma forma diferente, pela maior contrarrevolução social da História, ao impor o ultraliberalismo ao mundo, conforme a decisão do Clube de Bilderberg. O plano – de que ainda não desistiram – é o de uma ditadura mundial, a ser exercida pelos homens mais ricos do planeta, por intermédio dos governos dos países ricos e com o retorno dos povos periféricos ao estatuto colonial.
O sistema financeiro mundial, instrumento do projeto, está sendo julgado pela opinião pública, desde que muitos de seus crimes ficaram conhecidos. O Goldman Sachs, o Barclay’s, o HSBC e outros, da mesma dimensão, foram apanhados na manipulação de taxas básicas (a Libor), na especulação no mercado de derivativos e na prática do crime de lavagem de dinheiro do narcotráfico.
Enquanto Blair, Clinton e Fernando Henrique falam para os ricos, é dever dos trabalhadores exigir, do Congresso – como no caso da Ficha Limpa - legislação rigorosa de controle do sistema, proibindo que bancos de depósitos operem como os de investimentos; que atuem nos paraísos fiscais, que funcionem sem controle contábil rigoroso das autoridades nacionais.
Os governos europeus, para salvar seus banqueiros larápios, estão eliminando empregos, reduzindo os serviços de educação, de saúde e segurança. E se os trabalhadores brasileiros não mantiverem sua vigilância, essa nova onda em defesa dos ricos chegará até aqui. O encontro de São Paulo é um aviso do que nos espera.



A informação falsa para a análise política vazia

October 22, 2012 22:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Comparar e avaliar gestões sempre foram papéis essenciais do jornalismo político. Porém, nos últimos anos, a banalização da análise sem fundamentos de fato causou uma superficialização política. Atualmente, são poucos os jornalistas que se propõem a identificar as características dos governos e os que diferenciam uns dos outros.
Nesta segunda-feira (22), no texto “Reposicionamento ao centro”, publicado na Página 10 do jornal Zero Hora, acompanhamos mais um caso de análises e comparações superficiais que não têm nenhum nexo com a realidade. Apesar disso, por defender o bom e civilizado debate político, apresento, ponto a ponto, argumentos que que contropõem a opinião do jornalista:
1- A afirmação de que o atual governo está “afastando o PT da esquerda” é falsa: Ao manter no centro do governo os partidos da esquerda – PT,PSB, PC do B, originários da vitória eleitoral – e ampliando para outros partidos do campo de esquerda e do centro democrático, o governo reforçou-se claramente como um governo de esquerda que governa com alianças;
2- Também é falsa a afirmação de que o governo está “promovendo uma centralização da gestão”: oO funcionamento pleno do CDES propondo e instituindo projetos estratégicos para o Governo, as vinte e uma interiorizações já realizadas – além dos “Encontros para o Desenvolvimento” realizados em todas as regiões-, o funcionamento do Conselho Político de Governo, composto por todos os partidos da Unidade Popular Pelo Rio Grande, e a “transversalidade” dos projetos estratégicos mostram que há, isto sim, unidade política, centralizações da execução das decisões estratégicas na Sala de Gestão e descentralização das decisões governamentais, que abrangem as esferas do Estado e a sociedade civil;
3- Igualmente absurdo é considerar “emblemático” o episódio do “tatu-bola” para sutentar a tese de que o governo compactua com “abuso de força e autoridade”: Ao contrário das práticas adotadas pelo governo que o jornalista refere, os incidentes do “tatu-bola” estão sendo investigados pelo governo, com o apoio explícito do Comando da BM e do Comandante da Capital, para avaliar a existência de violência e ações desnecessárias e ilegais de quadros da Corporação, inclusive com a chamada, pelo governo, dos jovens que denunciaram publicamente os abusos, para que deponham na Ouvidoria da Secretaria de Segurança e,inclusive, junto ao próprio gabinete do governador. Além disso, os movimentos sociais, MST, CUT, Centrais Sindicais, jovens do campo e da cidade tem se manifestado, com amparo da própria Brigada Militar na organização dos atos, entrando no Palácio e sendo recebidos, em muitos casos pelo governador, para encaminhar as suas demandas. É por isso que não tem ocorrido confrontos no Estado, que o jornalista parece estar com saudade para fazer matérias “espetaculares”.
4- Afirmar que “Tarso não paga o piso” é, mais uma vez, falsear a verdade: nenhum professor no Estado recebe menos que o piso do Fundeb e os salários dos professores serão reajustados novamente em novembro deste a ano e fevereiro de 2013. O que o governo persegue, atualmente, é o ajuste do piso no quadro de carreira. A própria CNTE, órgão nacional dos professores, já aceita que o “piso-Fundeb” deve ser reduzido e combinado com o INPC. Além do mais, é evidente a inconstitucionalidade desta forma de reajuste que interfere na autonomia dos entes federados e que irá gerar um passivo impagável aos estados e prefeituras, como, outrora, admitido pela titular da referida coluna.
5- Mais um exemplo da superficialização da comparação de gestão é buscar semelhanças no processo de distribuição de alunos nas salas de aula do ensino público gaúcho: a atual governo estabeleceu critérios claros de controle do número de alunos por turma. Além disso, realizou concurso público para a contratação de milhares de professores que estarão lecionando já a partir de 2013. Não houve “enturmação” para poupar a contratação de professores, mas racionalização das classes com mais professores.
6- Outro argumento falso para comparar gestões é o da contratação da consultoria Dynatest-SD: a empresa, que passou pelo processo licitatório, foi contratada para colaborar com o governo no processo de NÃO PRORROGAÇÃO dos atuais contratos de concessão de rodovias. Na gestão anterior, a intenção era renovar os contratos. Também foi criada a Empresa Gaúcha de Rodovias, que irá garantir a gestão PÚBLICA e TRANSPARENTE das rodovias pedagiadas. As ponderações apontadas pelo Ministério Público já foram respondidas e são públicas, portanto, deveriam ter sido expostas no texto.
Por fim, a avaliação feita na coluna é tão superficial que o jornalista não percebe que a “principal diferença” entre os governos, apontada por ele, não é uma mera diferença. Trata-de de uma diferença substancial, que demonstra os caminhos escolhido por cada gestor. O governo Tarso fortaleceu e qualificou a estrutura estatal e buscou recursos para melhorar a prestação dos serviços públicos aos cidadãos. O que o referido texto pretende é dar uma orientação para a oposição, que pode constatar a mediocridade dos argumentos.
Lembro quando entidades representantivas dos grandes veículos de comunicação disseram que fariam oposição ao Governo Lula, dizendo que os partidos no Congresso Nacional não tinham capacidade. Porém, a oposição aqui no Rio Grande do Sul sabe o que fazer e tem trabalhado muito para defender seus projetos e/ou pontos de vista na Assembleia Legislativa.
Guilherme Gomes, Assessor de Imprensa do Governador do Estado do Rio Grande do Sul.
No RS Urgente