Gráfica da Folha de São Paulo que vazou ENEM é condenada pela Justiça a indenizar o Governo
Ottobre 14, 2012 21:00 - no comments yetRelembrando dezembro de 2011
Gráfica terá que pagar indenização milionária por fraude no Enem
Justiça determinou que o consórcio responsável pela prova terá que pagar R$ 73,4 milhões
Estudantes e professores não esquecem, em 2009 a prova do Enem teve que ser anulada por causa do vazamento de questões. Agora a justiça determina que o consórcio formado pela gráfica Plural do grupo Folha, que edita o jornal Folha de São Paulo, terá que pagar pelos prejuízos.
R$ 73,4 milhões é o valor da indenização que será pago ao INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a vitória foi conquistada na justiça federal. O ressarcimento serve para indenizar o INEP que na época precisou contratar emergencialmente entidades para repetir a aplicação da prova.
A justiça federal de Brasilia deu cinco dias para que o consórcio, formado pela gráfica Plural do grupo Folha, pague a multa. Se a decisão não for cumprida, o consórcio pode sofrer pena de penhora de bens para garantir que a dívida seja paga.
A justiça federal de Brasilia deu cinco dias para que o consórcio, formado pela gráfica Plural do grupo Folha, pague a multa. Se a decisão não for cumprida, o consórcio pode sofrer pena de penhora de bens para garantir que a dívida seja paga.
A prova do Enem foi retirada da gráfica Plural, que funciona em Santana de Parnaíba na grande São Paulo. Em setembro de 2009, o circuito de segurança da gráfica registrou o momento em que um funcionário saía do local com exemplares do caderno dois da prova do Enem debaixo da blusa. Depois ele tentou vender as provas para tevês e jornais.
O discurso que a Dilma fará na SIG
Ottobre 13, 2012 21:00 - no comments yetEstá em curso na cidade de São Paulo uma convenção da SIG – Sociedade Inter-americana del Golpe, também chamada de Interamericana de Prensa.
Ao lado, o Barão de Itararé promove uma contra-convenção.
Num furo de reportagem, o Conversa Afiada teve acesso ao discurso que a Presidenta Dilma ali pronunciará:
Senhoras e Senhores, paladinos da liberdade interamericana.
Que minhas primeiras palavras sejam as de Thomas Jefferson: “Se tivesse que decidir se devemos ter governo sem jornais ou jornais sem governo, eu não vacilaria um instante em preferir o último” .
(Aplausos!)
Em nome da mesma liberdade que os senhores e senhoras protegem, diuturnamente, no heróico labor, sem querer me comparar ao grande estadista norte-americano, também disse eu:
Prefiro o barulho ensurdecedor da imprensa ao silêncio das ditaduras.
(Aplausos!)
Quero antes de mais nada enumerar aqui as grandes conquistas da História Política do meu país e a que os senhores estão indissoluvelmente associados.
Mais do que do meu país, essas conquistas são do próprio princípio universal da Liberdade.
O Brasil deve aos senhores o suicídio de Vargas.
Deve aos senhores a queda de Goulart, um diletante que gostava de pernas – de cavalos e coristas.
E conduzia o país na trilha do petebo-comunismo.
Sem a heróica resistência dos senhores, esse latifundiário travestido de populista daria um Golpe de Estado para perpetuar seus asseclas no Poder.
O Brasil deve aos senhores a providencial contribuição dos juristas da V Frota norte-americana na revisão da Constituição brasileira, a Constituinte de 1º de Abril de 1964.
O Brasil deve aos senhores o AI-5, quando grande jurista bradou: “Às favas com as provas”.
O Brasil deve aos senhores a implacável perseguição e punição exemplar dos que militavam, de armas na mão, contra essa mesma Democracia que os senhores defenderam e defendem.
(Aplausos frenéticos!)
O Brasil deve aos senhores o cerco implacável aos governos corruptos que o trabalhismo impôs à sociedade brasileira.
O Governo de um pretenso estadista, semi-analfabeto e arrogante, não dispôs de um dia sequer para respirar – porque a vigilância dos senhores e senhoras foi infatigável.
Em nome de todos os brasileiros e brasileiras, agradeço essa vigília em nome da Sacrossanta Liberdade!
Não fossem os senhores e as senhoras, esses polvos vestidos de sindicalistas, profissionais do tributo corporativo, teriam tragado a Nação com a volúpia de Poder e a ganância argentária!
(Aplausos mais frenéticos ainda!!!)
O Brasil deve aos senhores este julgamento do mensalão.
Juízes técnicos e imparciais, que os senhores protegeram até fisicamente, puderam desnudar o assalto aos cofres do Estado!
(Aplausos! Gritos de Merval! Merval!)
Sem a barreira destemida da proteção mediática, Gilmar Mendes, Celso de Mello, Roberto Jefferson, Ayres de Britto e Marco Aurélio de Mello – brasileiros de que nos orgulharemos para sempre ! – não teriam condições de levar os corruptos ao cadafalso!
(Aplausos! Gritos femininos de “Jefferson, eu te amo!” Eu te amo!”)
O que seria da Democracia brasileira sem esta SIG?
Quero aqui solenemente assumir o compromisso de que jamais promulgarei um marco regulatório para a mídia.
Jamais!
Quero repetir: jamais!
Eu não sou Cristina Kirchner!
(A plateia urra de entusiasmo febril! Brados de Viva! Viva! Merval! Merval!)
Marco regulatório, teu outro nome é censura!
Quero assumir também outro compromisso solene.
Olho nos olhos de vocês, senhoras e senhores, paladinos da Liberdade Hemisférica, e digo: vou continuar a financiar vocês.
(Aplausos! Aplausos! “Viva o FHC!”, se ouve ao fundo.)
As verbas publicitárias do meu Governo e das empresas do meu Governo serão, sempre, prioritariamente, destinadas a vocês, porque vocês são a garantia de Liberdade e da imparcialidade!
A minha política é a do Governo Fernando Henrique: a vocês, tudo!
(Aplausos! Gritos de “oba!”, “oba!”, “quero o meu!”, “quero o meu!” “Ninguém tasca! Primeiro é da Globo!” Aplausos!)
Fico muito feliz por saber que este grande brasileiro Fernando Henrique Cardoso, o verdadeiro construtor do suposto sucesso do Governo Lula -
(Aplausos!!!)
– que este grande brasileiro me precedeu nesta tribuna.
Rendo também minhas homenagens a Regina Duarte, grande atriz e, sobretudo, Pensadora Política, que aqui esteve para homenageá-los.
Lamento que esta mesa não tenha sido mediada pela Patricia Kogut, extraordinária analista de assuntos de Comunicação de Massa do jornal o Globo, que, como todos sabem, aqui no Brasil, se tornou a expressão máxima da Liberdade!
À Patricia e ao seu digníssimo esposo meus cumprimentos carinhosos.
(Aplausos! Viva! Viva a Patricia! Viva o Kamel!)
Quero encerrar essas minhas breves palavras com a reafirmação da política do meu Governo para a questão da liberdade de imprensa: o seletor de canais é o melhor censor!
Muito obrigada e viva o Dr Roberto Marinho de saudosa memória!
(A plateia se levanta e aplaude, sem interrupções e sob entusiasmo uniforme por quinze minutos.)
Paulo Henrique Amorim
O rastro sujo da energia limpa
Ottobre 13, 2012 21:00 - no comments yetTodas as supostas vantagens da energia eólica e da energia solar já foram apresentadas à exaustão. Agora é hora de lembrar os problemas delas
Nos últimos 10 anos, países do mundo todo investiram pesado em programas de energia renovável. Afinal, sol e vento são grátis, não é mesmo? O que ambientalistas nem sempre veem é que convertê-los em energia tem um custo alto - em dinheiro e recursos naturais.
Pegue como exemplo a energia eólica. Uma turbina precisa de 50 toneladas de estanho para produzir 1 megawatt de energia. Já com gás natural, uma turbina produz essa mesma energia com apenas 0,3 tonelada de estanho. O vento pode sair de graça, mas precisamos de minérios para erguer a infraestrutura que permitirá gerar energia.
Os minérios não são o único recurso natural exigido pelas energias renováveis. Também temos de encontrar muita terra disponível. Os números mostram por quê: em cada metro quadrado de terreno, é possível gerar 1 watt com energia eólica, 20 vezes menos do que qualquer usina de gás natural. A energia solar precisa de áreas menores. É possível produzi-la no seu próprio telhado, como eu faço: gero 3,2 quilowatts com painéis solares sobre minha casa, o que dá cerca de 30% da eletricidade que eu, minha esposa e nossos 3 filhos consumimos. O custo de instalação dos painéis tem baixado cada vez mais, e hoje está em US$ 5 mil por quilowatt. Mas é um custo similar ao da energia nuclear - que tem a vantagem de funcionar também à noite.
A prática mostra quão dispendiosas podem ser as energias renováveis. O estado americano da Califórnia pretende obter um terço da sua energia (cerca de 17 mil megawatts) de fontes limpas em 2020. Se essa meta for dividida meio a meio entre sol e vento, será necessário ocupar uma área 5 vezes maior do que Manhattan para os painéis solares e outra 70 vezes maior do que a ilha para as turbinas eólicas.
Não que devamos parar de investir em energias renováveis. Mas precisamos ser claros quanto ao retorno que podemos ter com elas. O Brasil é um exemplo: tido como representante da importância do etanol, produz quase 28 bilhões de litros de álcool por ano. É pouco perto do que o país precisa. Petróleo e gás natural geram 9 vezes mais energia, segundo números da Petrobras. Sem contar o dinheiro que é preciso investir para alavancar as energias renováveis. Alguns países já perceberam que talvez seja um investimento alto demais. Nos EUA, o Senado cortou US$ 6 bilhões de subsídios para o etanol de milho. A Espanha reduziu o apoio financeiro à energia solar e eólica.
A solução correta para a questão energética depende das características de cada país.
A energia solar pode ser uma boa alternativa para a Arábia Saudita. A hidrelétrica para o Brasil e para a África Central. Se queremos reduzir as emissões de carbono, devemos olhar para dados e fatos. E não excluir opções como a energia nuclear, que segue como uma das nossas melhores opções, apesar do acidente de Fukushima, no Japão, no início deste ano.
Robert Bryce é pesquisador associado do Centro de Polícia Energética e Ambiental do Manhattan Institute e autor do livro “Power Hungry: The Myths of "Green" Energy and the Real Fuels of the Future”.
No RedecastorphotoVeja quem são os 37 denunciados pelo mensalão do DEM
Ottobre 13, 2012 21:00 - no comments yetRelembrando 29 de junho de 2012
Foi divulgada nesta sexta-feira (29/06/12) a denúncia do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra 37 suspeitos de envolvimento no escândalo do mensalão do DEM, alvo da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, no final de 2009. Entre os acusados estão o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda e o ex-vice-governador Paulo Octavio, além de secretários de governo, deputados distritais e membros do Tribunal de Contas do DF. Veja quem são os denunciados e de que crimes são acusados:
José Roberto Arruda
Governador do Distrito Federal entre 2006 e 2010. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Governador do Distrito Federal entre 2006 e 2010. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Paulo Octávio
Ex-vice-governador. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-vice-governador. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Durval Barbosa
Ex-secretário de Relações Institucionais e delator do esquema. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-secretário de Relações Institucionais e delator do esquema. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Domingos Lamoglia
Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal, afastado desde 2009. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal, afastado desde 2009. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
José Geraldo Maciel
Ex-chefe da Casa Civil. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-chefe da Casa Civil. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Fábio Simão
Ex-chefe de gabinete de Arruda. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-chefe de gabinete de Arruda. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ricardo Penna
Ex-secretário de Planejamento e Gestão. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-secretário de Planejamento e Gestão. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
José Valente
Ex-secretário de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-secretário de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Roberto Giffoni
Ex-corregedor-geral do Distrito Federal. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-corregedor-geral do Distrito Federal. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Eurides Britto
Ex-deputada distrital. Acusada de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputada distrital. Acusada de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Leonardo Prudente
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Júnior Brunelli
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Roney Nemer
Ex-deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Benedito Domingos
Deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Aylton Gomes
Deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Deputado distrital ainda em exercício. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Odilon Aires
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Rogério Ulysses
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Pedro do Ovo
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Berinaldo da Ponte
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Benício Tavares
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-deputado distrital. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Omézio Pontes
Assessor de imprensa de Arruda. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Assessor de imprensa de Arruda. Acusado de formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Adailton Barreto Rodrigues
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Gibrail Gebrim
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Rodrigo Diniz Arantes
Secretário particular de Arruda. Acusado de formação de quadrilha.
Secretário particular de Arruda. Acusado de formação de quadrilha.
Masaya Kondo
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Funcionário da secretaria de Educação. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Luiz Cláudio Freire de Souza França
Ex-diretor do posto de serviço Na Hora, do GDF. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-diretor do posto de serviço Na Hora, do GDF. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Luiz Paulo Costa Sampaio
Ex-presidente da Agência de Tecnologia da Informação do GDF. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Ex-presidente da Agência de Tecnologia da Informação do GDF. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Marcelo Toledo
Policial aposentado e empresário. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Policial aposentado e empresário. Acusado de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Marcelo Carvalho
Executivo das empresas Paulo Octávio. Acusado de formação de quadrilha;
Executivo das empresas Paulo Octávio. Acusado de formação de quadrilha;
Nerci Bussanra
Diretora da empresa Unirepro. Acusada de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Diretora da empresa Unirepro. Acusada de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
José Celso Gontijo
Empresário, dono da empreiteira JC Gontijo. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Empresário, dono da empreiteira JC Gontijo. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Alexandre Tavares de Assis
Diretor presidente da Info Educacional. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Diretor presidente da Info Educacional. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Antônio Ricardo Sechis
Dono da Adler, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Dono da Adler, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Alessandro Queiroz
Dono da CapBrasil Informática. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Dono da CapBrasil Informática. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Francisco Tony de Souza
Dono da Veltax, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Dono da Veltax, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Gilberto Lucena
Dono da Linknet, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Dono da Linknet, empresa de informática. Acusado de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Cristina Boner
Dona do Grupo TBA, da área de informática. Acusada de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Dona do Grupo TBA, da área de informática. Acusada de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
O mensalão do DEM
O chamado mensalão do DEM, cujos vídeos foram divulgados no final de 2009, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O chamado mensalão do DEM, cujos vídeos foram divulgados no final de 2009, é resultado das investigações da operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal. O esquema de desvio de recursos públicos envolvia empresas de tecnologia para o pagamento de propina a deputados da base aliada.
O então governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) aparece em um dos vídeos recebendo maços de dinheiro. As imagens foram gravadas pelo ex-secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que, na condição de réu em 37 processos, denunciou o esquema por conta da delação premiada. Em sua defesa, Arruda afirmou que os recursos recebidos durante a campanha foram "regularmente registrados e contabilizados". Em meio ao escândalo, ele deixou o Democratas.
As investigações da Operação Caixa de Pandora apontam indícios de que Arruda, assessores, deputados e empresários podem ter cometido os crimes de formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e ativa, fraude em licitação, crime eleitoral e crime tributário.
Acusado de tentar subornar o jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Sombra, testemunha do caso, Arruda foi preso preventivamente em fevereiro de 2010, por determinação do Superior Tribunal de Justiça, que ainda o afastou do cargo de governador. Ele ficou preso por dois meses e, neste período, teve o mandato cassado por desfiliação partidária.