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Daniela

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Giugno 14, 2012 21:00 , by Daniela - | No one following this article yet.

Gravação mostra relação entre Cachoeira e Policarpo

Agosto 10, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet




Policarpo, “o caneta”: quando ele vai depor?

Agosto 10, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

O Conversa Afiada reproduz transcrição de gravações que mostram pela enésima vez – clique aqui para ler outras 73 gravações dele e sobre ele, o Caneta – a criminosa relação entre o diretor de Robert(o) Civita em Brasilia e a quadrilha de Carlinhos Cachoeira.
Paulo Teixeira, do PT, já indicou que o Caneta será chamado a depor.
Falta chamar o patrão dele, o Robert(o) Murdoch.
Como diria o deputado Protógenes Queiroz sobre os jornalistas do News of the World, do Robert(o) Murdoch, jornalista bandido bandido é.
Aos documentos: (Clique neles para vê-los maior)



‘New York Times’: Brasil expande negócios e influência ao ajudar África

Agosto 10, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

In Luanda, Angola, construction workers for the Brazilian company Odebrecht, which is among Angola’s largest employers.
Os projetos brasileiros de ajuda à África têm aumentado a influência do País no continente e ajudado empresas a fechar negócios, segundo uma reportagem do “New York Times“.
“O Brasil, país com maior número de afrodescendentes, está aumentando sua presença na África, na indústria, na infraestrutura e no comércio”, afirma o jornal na primeira página, sob a chamada “Brasil se afirma na África”.
O País destinou US$ 23 milhões para construir uma fábrica de medicamentos contra Aids em Moçambique, onde 2,5 milhões de pessoas têm a doença mas apenas 300 mil têm acesso à droga que a fábrica produzirá.
No Quênia, o Brasil ofereceu um empréstimo de US$ 150 milhões por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para construção de estradas e mais US$ 80 milhões para ajudar a mecanização da agricultura local.
Projetos como esses abrem espaço para a entrada de empresas brasileiras no países. O New York Times afirma que a Odebrecht, por exemplo, já é um dos maiores empregadores da Angola, a Vale está investindo US$ 6 bilhões no setor de carvão em Moçambique e o banco BTG Pactual lançou um fundo de US$ 1 bilhão para investir na África. A corrente comercial entre o Brasil e os países africanos cresceu de US$ 4,3 bilhões em 2002 para US$ 27,6 bilhões em 2011.
Atualmente, 55% do US$ 1 bilhão desembolsado pela Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores, são destinados à África.
Além do aspecto comercial, existe a cooperação que aumenta a influência diplomática. O País tem hoje 36 embaixadas no Continente Africano – mais do que, por exemplo, o Reino Unido – e agendou para este ano a abertura da 37ª, no Malawi.
Na Angola, um acordo de segurança assinado recentemente tem o objetivo de expandir o treinamento de militares do país africano no Brasil.
O Times acredita que, diferentemente de outros países latino-americanos, como Venezuela e Cuba, que se baseiam em uma espécie de solidariedade entre países em desenvolvimento, “a crescente presença do Brasil na África é mais complexa, envolvendo a ambição de transformar o País em uma potência econômica e diplomática.
A reportagem aponta, ainda, críticas às incursões do Brasil na África. Por exemplo, por causa da aproximação do País com líderes associados a violações de direitos humanos, como é o caso do presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo.
Outra crítica vem de jovens africanos que participam de um projeto para estudar no Brasil. Alguns reclamam de discriminação no País. O moçambicano Eleutério Nhantumbo, que ganhou uma bolsa para estudar no Rio, disse que estava saindo de uma loja e foi abordado por policiais, que lhe pediram para levantar a camisa. Quando perguntou por que estavam fazendo, conta o estudante, ouviu como resposta um insulto racista. Os policiais perguntaram, ainda, de onde ele era. Depois que respondeu, os policiais teriam dito: “Onde é Moçambique?”. “Eles não sabiam que existe um país chamado Moçambique”, afirmou Nhantumbo ao jornal.
Sílvio Guedes Crespo
No Radar Econômico



As prioridades do PSDB

Agosto 9, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Qual prioridade deve ter um governo? Embora essa pergunta pareça fácil, sua execução e dificílima. Ao se fazer essa pergunta logo vem à mente saúde, educação e segurança. E com uma justeza de razão. Essas três áreas são os pilares de uma ação de Estado. O que se faz com elas é que se torna o diferencial de festões governamentais.
Em Alagoas, onde temos a pior concentração de renda do país, o foco na execução de ações se torna mais necessário. O “cobertor é curto”, usa-se no jargão político-administrativo. Em nosso caso particular, o é. Não temos uma economia diversificada, sendo totalmente dependentes de programas federais.
Como já disse por aqui em outras oportunidades, sofremos de excesso de açúcar.
Diante desse quadro o governo de Alagoas lançou um programa chamado “Alagoas tem pressa”. Muito bonito no papel, mas que pouco ou quase nada tem de efetivo. A não ser gerencias programas federais que já existiam.
Pura perfumaria.
A única ação desse programa foi a construção de uma super sala na sede da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento – Sepland. Uma sala para se fazer reuniões de acompanhamento (?) das ações do “Alagoas tem Pressa”. Ou seja, acompanhar os programas federais em Alagoas.
A sala tem computadores retráteis. Um sem número de computadores, telões... Tudo numa chiqueza e tecnologia de fazer inveja à “Sala de Justiça” dos Super-Amigos ou para os mais novos, Liga da Justiça.
A sala tem por nome “Sala de Situação”.
A empresa que montou o sistema da sala recebeu R$ 1.730.000,00. Conforme o Portal da Transparência em Alagoas (foto abaixo) – clique aqui
Se o cobertor é curto. Qual deveria ser a prioridade?
Quantos inaladores de oxigênio, quantas ambulâncias, quantas camas de hospital, quantos remédios, quantos rolos de esparadrapo, seringas, ataduras, agulhas, estetoscópios e tantos outros utensílios hospitalares dariam para comprar com R$ 1.730.000,00?
Porque enquanto Luiz Otavio brinca de Liga da Justiça, pessoas passam por extremas dificuldades no Hospital Geral do Estado como podemos ver em fotos abaixo, por exemplo.
É claro que esse montante não resolveria o problema do atendimento de saúde em Alagoas. Mas o debate aqui é de prioridades. Não que monitorar ações de governo com o máximo de estrutura tecnológica possível não seja importante, mas o debate aqui é de prioridades.
Que outro tipo de ação teve o governo de estado para que se pudesse “fazer essa graça”? Tem política efetiva de diminuição da pobreza? Tem política efetiva de promoção cultural? Tem política efetiva de promoção das igualdades? Segurança? Saúde?
Tem?
Parafraseando Liev Tolstói ao dizer que os ricos jamais descerão das costas dos pobres, os usineiros jamais descerão das costas do povo alagoano.
No Blog do Cadu



A mentira do dia

Agosto 9, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Do Blog Limpinho & Cheiroso