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Daniela

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Giugno 14, 2012 21:00 , by Daniela - | No one following this article yet.

Em Londres, Dilma fecha parceria para brasileiros estudarem em universidades britânicas

Luglio 25, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Ah é, é... que horror!
No segundo dia de viagem a Londres, no Reino Unido, a presidenta Dilma Rousseff se dedicará hoje (26) a promover o Brasil como destino turístico e fortalecer o Programa Ciência sem Fronteiras. Ela está em Londres para participar da abertura dos Jogos Olímpicos amanhã (27). A presidenta deve assinar o termo de compromisso entre o Brasil e Reino Unido para incluir universidades britânicas no programa.
Na Embaixada do Brasil em Londres, Dilma visita a exposição sobre ciência e tecnologia acompanhada pelo cientista e doutor em cosmologia Stephen Hawking. Ela também tem encontro com estudantes do Ciência sem Fronteiras. A intenção do governo é enviar 100 mil profissionais e pesquisadores em quatro anos para diversos países.
Por meio do programa, o governo pretende conceder 75 mil bolsas e espera que a iniciativa privada viabilize mais 25 mil. O programa inclui desde bolsas de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorados em 18 áreas de tecnologia, engenharia, biomedicina e biodiversidade.
No final da tarde (horário de Londres), Dilma inaugura a Casa Brasil. No local, foi organizada uma exposição sobre ciência e tecnologia na área de esportes. A mostra foi montada para promover as Olimpíadas de 2016, com sede no Rio de Janeiro. O dia amanhã será dedicado à abertura dos Jogos Olímpicos, cujo tema é Live Is One (Viva como se fosse o único, em português).
Os organizadores dos Jogos informaram que, no total, são 29 modalidades e 26 esportes. A previsão é que cerca de 10,5 mil atletas de 192 países e 13 territórios participem. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) reuniu uma equipe de 259 atletas – 136 homens e 123 mulheres que disputarão 32 modalidades olímpicas.
A presidenta fica em Londres até sábado (28) com pelo menos seis ministros. Na comitiva de Dilma estão os ministros Helena Chagas (Comunicação Social), Aldo Rebelo (Esportes), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Gastão Vieira (Turismo), Aloizio Mercadante (Educação) e Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação), além do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS).
No Agência Brasil



TRE-RS mantém direito de Luciana Genro realizar atos de campanha

Luglio 25, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

"Ficou claro que a decisão da juíza era absolutamente ilegal",
afirmou a candidata | Foto: Ramiro Furquim/Sul21
O pleno do TRE-RS decidiu no final da tarde desta quarta-feira (25) manter o direito de Luciana Genro (PSOL) realizar atos de campanha a vereadora de Porto Alegre. A decisão foi por unanimidade. No dia 12 de julho, a juíza Elisa Correa, da 161ª Zona Eleitoral, havia proibido Genro de participar de atos até que seja julgada a validade do registro de sua candidatura, atendendo a pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE). A decisão foi suspensa no dia seguinte pela desembargadora do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) Maria Lúcia Luz Leiria; suspensão mantida nesta quarta pelo pleno do Tribunal.
O argumento do advogado de defesa da psolista, Antonio Augusto Mayer dos Santos, e de todos os desembargadores, foi de que o direito de candidatos sub judice de concorrer era garantido pelo artigo 16-A da Lei 12.034. O artigo diz explicitamente que “o candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral”.
Tão logo os desembargadores proferiram seus votos, cerca de duas dezenas de militantes do PSOL aplaudiram a decisão, ainda que as argumentações jurídicas fossem de difícil compreensão. Luciana Genro afirmou que vai seguir a campanha “com muita força”, mas lembrou que agora precisa lutar para não ter a campanha impugnada. “Ficou claro que a decisão da juíza era absolutamente ilegal, contrariava o direito assegurado aos candidatos sub judice de realizar campanha. Vamos continuar trabalhando no campo jurídico para garantir a derrubada da impugnação, ir até o final na luta para que minha campanha seja validada”.

Procurador levanta possibilidade de que a campanha de Genro ainda pare

Apesar da decisão do TRE-RS, a manifestação do procurador eleitoral Fabio Alves deixou uma pulga atrás da orelha sobre a continuidade da campanha de Luciana Genro até o dia do pleito, e de outros candidatos sub judice, que tiverem decisões desfavoráveis em segunda instância. O próprio procurador defendeu que Genro pode seguir com a campanha, mas afirmou que o artigo 15 da Lei de Inelegibilidades, incluído em 2010 pela Lei da Ficha Limpa, estabelece que após decisão de inelegibilidade por órgão colegiado a campanha pode ficar proibida.
Assim, caso haja decisão pelo pleno do TRE-RS, que é um órgão colegiado, pela impugnação da candidatura de Luciana Genro, a campanha já estaria proibida, mesmo que ela ainda possa recorrer ao TSE e ao STF. Este é o entendimento do procurador Fabio Alves. O julgamento em 1º grau do pedido de impugnação da candidatura da psolista deve ocorrer até o dia 5 de agosto e, havendo recurso, o TRE-RS tem até o dia 23 do mesmo mês para decidir.
O advogado de defesa da candidata, Antonio Augusto Mayer dos Santos, acredita que o artigo 15 da Lei da Ficha Limpa não tem reflexo sobre a direito de realizar a campanha sub judice. Luciana Genro prefere não se ater a mais um possível percalço agora. “O importante é que a candidatura está na rua”.
Felipe Prestes
No Sul21



Lula posará para fotos com 80 candidatos

Luglio 25, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Presença física do ex-presidente nas campanhas de Haddad (São Paulo), Humberto Costa (Recife), e Patrus Ananias (Belo Horizonte) dependerá de bateria de exames em agosto
Na próxima segunda-feira, dia 30, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai receber para sessões de fotos de campanha em um hotel de São Paulo cerca de 80 candidatos do PT e aliados que disputam prefeituras em cidades com mais de 150 mil eleitores. Será a primeira ação de grande alcance do ex-presidente nas eleições deste ano.
A presença física de Lula nas campanhas de Fernando Haddad, em São Paulo; Humberto Costa, no Recife, e Patrus Ananias, em Belo Horizonte, vai depender de uma bateria de exames marcada para os dias 6 e 7 de agosto no hospital Sírio-Libanês.
O ex-presidente ainda se recupera do tratamento contra o câncer na laringe. Segundo pessoas próximas, a radioterapia deixou sequelas na garganta de Lula. O inchaço da papada é evidente. Depois de 10 minutos de conversa, a voz do ex-presidente perde a força e o timbre.
O ex-presidente tem feito exercícios recomendados por uma fonoaudióloga a cada uma hora. Em julho, Lula passou alguns dias em repouso absoluto no interior de São Paulo a pedido dos médicos, que impuseram o descanso como condição para a participação física de Lula nas campanhas.
Nas sessões de fotos do dia 30, Lula permanecerá calado. As filmagens serão limitadas aos momentos em que o ex-presidente vai encontrar e cumprimentar cada candidato. A presença de marqueteiros foi proibida. Toda a produção, desde o cenário até figurino e fotógrafos, ficarão a cargo do PT.
Apesar do grande volume de candidatos atendidos (o número pode chegar a 85), as sessões da próxima segunda-feira estão longe de atender toda a demanda pela presença de Lula nas eleições. Só o PT contabilizou mais de 300 pedidos. Candidatos de outros partidos, alguns até de oposição, também solicitaram a participação do ex-presidente em suas campanhas. “Tem gente que encontrou o Lula em algum evento em 1983 e se sente no direito de pedir que ele o ajude na campanha”, disse um dirigente petista.
No iG



Combate à miséria é tema de debate com ministra e especialistas no Instituto Lula

Luglio 25, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Walquíria Domingues Leão Rego, Tereza Campello, Lula e Marcelo Neri após o debate
Walquíria Domingues Leão Rego, Tereza Campello, Lula e Marcelo Neri após o debate
 Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula
O Instituto Lula recebeu nesta quarta-feira (25) a visita da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, do economista Marcelo Neri e da socióloga da Unicamp Walquíria Domingues Leão Rego. Os três participaram de um debate sobre o combate à pobreza no Brasil, com o Plano Brasil Sem Miséria, incluindo o Bolsa Família e as recentes conquistas do Brasil Carinhoso, num encontro que contou com a presença do ex-presidente Lula, dos diretores do Instituto Clara Ant, Luiz Dulci e Paulo Okamotto e da coordenadora de comunicação Maria Inês Nassif. A ministra debateu com os acadêmicos os resultados, desdobramentos e novas possibilidades para os programas sociais no Brasil.
Permamentemente interesado em acompanhar os resultados quantitativos e qualitativos dos projetos de seu governo que continuam sendo aprimorados pela presidenta Dilma Rousseff, Lula comemorou especialmente os resultados da Ação Brasil Carinhoso, que tem como meta a superação da miséria em todas as famílias com crianças de 0 a 6 anos, justamente a faixa mais afetada pela extrema pobreza, além de ampliar acesso a creche, pré-escola e saúde. Segundo dados do MDS, o início do pagamento do benefício em junho de 2012 reduz imediatamente a miséria em 40% nessa faixa etária. “Com o Bolsa Família nós reduzimos muito o número de famílias pobres, mas descobrimos que existia um núcleo que ainda continuava sofrendo com a pobreza, que eram as crianças de zero a seis anos. Foi para isso que a presidenta Dilma criou o Brasil Carinhoso”, comemorou Lula.
Com o objetivo de retirar 2,7 milhões de crianças entre 0 a 6 anos da extrema pobreza, o Brasil Carinhoso assegura uma renda de pelo menos R$ 70 por pessoa a famílias extremamente pobres com crianças nessa faixa etária e está inserido no Plano Brasil Sem Miséria, que completou um ano no dia 2 de junho.

Vitórias que mudaram o país

“Tudo isso ainda é um início. Estamos longe de achar que as coisas estão boas. Mas as vitórias que conseguimos mudaram o país. O Bolsa Família foi uma forma de olhar para uma população até então invisível para o Estado”, disse a ministra Tereza Campello, que na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, participou da coordenação do grupo de trabalho que concebeu o Bolsa Família. Entre as estratégias para ampliar o número de famílias cadastradas, o MDS começou a fazer a busca ativa das famílias extremamente pobres excluídas do programa. Com isso, de junho de 2011 a março de 2012, 687 mil novas famílias foram incluídas no cadastro único e já estão recebendo o Bolsa Família. “A função é muito mais do que garantir renda, é uma plataforma diferente para olhar para essa população pobre”, completou. Além da garantia de renda, o Plano Brasil Sem Miséria trabalha também em outros eixos, com o objetivo de aumentar a produtividade das famílias pobres que vivem no campo, ampliar a qualificação profissional e melhorar o acesso aos serviços públicos, incluindo educação e saúde.
A professora Walquíria Domingues Leão Rego trouxe uma visão diferente à reunião. Durante cinco anos, ela fez uma extensa pesquisa entrevistando famílias beneficiadas pelo programa em áreas rurais de extrema pobreza. O trabalho deve virar um livro, em co-autoria com o filósofo italiano Alessandro Pinzani. Walquíria destaca que o fato de o benefício ser entregue em dinheiro, e não em cestas-básicas ou vale-compras foi fundamental para a valorização da autonomia e até mesmo da cidadania das mulheres que recebem o benefício. “Há uma ideia preconceituosa de que pobre não tem razão providencial. Ou seja, não sabe gastar e por isso outros devem decidir o que eles podem ou não comprar”. Ela estudou o impacto que o Bolsa Família causou não na renda, mas nos indivíduos que compõem a família. Para muitas das mulheres entrevistadas pela socióloga, esta foi a primeira experiência com dinheiro na vida. Elas passaram a aprender a lidar com o dinheiro e aprender a lidar com a liberdade de escolha, que era uma coisa nova. “O Bolsa Família é transformador justamente porque é dinheiro, e não cesta básica. Se fosse uma cesta básica, aí sim teríamos espaço para o assistencialismo, porque não seria possível desenvolver certas capacidades e competências que o dinheiro, em sua função comunicativa e simbólica, acaba estimulando”. Mas a socióloga lembrou também que a situação dos homens dessas famílias merece atenção. “Eles são pobres, não conseguem emprego ou, quando conseguem, ficam sujeitos a cargas horárias aviltantes e salários irrisórios. Eles se sentem inferiorizados”.
O economista Marcelo Neri, que estudou os programas e que ficou notabilizado pela criação conceito da “nova classe média”, concorda com a socióloga ao enxergar esses programas como plataformas inovadoras para combater a pobreza. Ele citou recentes pesquisas sobre o índice de felicidade futura (IFF), que mostram que os brasileiros são o povo mais otimista do mundo em relação aos próximos cinco anos. “Essa pesquisa é feita há cinco anos e o Brasil foi o primeiro todas as vezes”. Esse otimismo tem explicação prática. “Nos últimos cinco anos, a renda dos 20% mais pobres do Brasil cresceu mais do que a renda dos 20% mais pobres de qualquer outro país dos BRICS, até mesmo do que a China”, explica. Esses números apontam para uma diminuição na desigualdade brasileira. Marcelo Neri lembrou que o cadastro único e dos dados do Bolsa Família abriram espaço para outras políticas públicas. “Hoje, essa plataforma construída tornou muito fácil a execução de programas que efetivamente cheguem às populações carentes. Ficou claro também que combater a pobreza é barato”. Então por que ninguém pensou nisso antes? “Faltou vontade e decisão. Ou talvez, faltou alguém que já tivesse vivido a fome e a pobreza de verdade para perceber que combater a pobreza é abrir as portas de entrada para a cidadania”.
Em consenso, todos acreditam que o combate à miséria no Brasil ainda tem um longo caminho para frente, que, nas palavras do ex-presidente “não pode nunca mais retroceder”.
No Instituto Lula



“Faltou muita coisa” no mensalão

Luglio 25, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Debora Bergamasco publica uma entrevista muito instrutiva com Osmar Serraglio, o deputado que foi relator da CPI dos Correios, a primeira em três que investigaram o mensalão.
Serraglio afirma:
“Faltou muita coisa, muito do que eles ficam batendo agora que ‘não tá provado isso, não tá provado aquilo’ é porque a gente estava amarrado, não tínhamos liberdade. Hoje, por exemplo, o José Dirceu fala que ele não tem nada a ver com isso. Nós poderíamos ter feito provas muito mais contundentes em relação à evidente ascendência que ele tinha”, diz Serraglio.
Ele também diz que na CPI os petistas agiam para dirigir as investigações para o terreno em que lhes interessava. Por exemplo: pressionavam para que se procurasse pela origem do dinheiro que Delúbio Soares e Marcos Valério distribuíam e não pelo seu destino.
O depoimento é instrutivo pelo que diz e também pelo que dá a entender. Ao admitir que “faltou muita coisa” o deputado reconhece que apesar de todo o esforço realizado na época, não se conseguiu avançar na produção de provas contra Dirceu e outros acusados.
O argumento de que a liderança política de Dirceu atrapalhou a investigação faz sentido. Também acredito que os deputados da bancada governista não ajudaram a investigar seu próprio governo. Mas eu acho que isso sempre faz parte do jogo em toda CPI, desde a Idade das Cavernas, não é mesmo?
Seja pelo motivo que for, a alegação de Serraglio coloca um problema para a acusação. Equivale ao reconhecimento de que tem dificuldade para apresentar provas para o julgamento.
Essa avaliação não é nova.
Num texto que publiquei aqui, semanas atrás, dizia que a tese principal do mensalão, como um sistema de compra de votos no Congresso, não estava demonstrado no inquérito da Polícia Federal sobre o caso.
Não fui o primeiro a sustentar isso. O jornalista Lucas Figueiredo, autor de O Operador, sobre Marcos Valério, que fez várias revelações importantes sobre o caso, mostra que o mensalão “não foi provado” — Lucas já dizia isso em 2006.
Jânio de Freitas, um dos grandes mestres do jornalismo, escreveu na segunda-feira que é possível sustentar que Dirceu é o chefe do mensalão com a mesma consistência que se poderia dizer que o chefe era Antonio Palocci, pois não há prova alguma contra nenhum dos dois neste caso.
Esta é a questão. Muito do que se disse não se provou. Por que?
Se você conversar com a bancada do PT, irá concluir que não se provou porque não havia o que deveria ser provado. O mensalão era o nome para os conhecidos esquemas de financiamento de campanhas eleitorais.
Mas há explicações técnicas que ajudam a entender porque as investigações não avançaram mais, evitando a constatação de que faltou muita coisa,” como diz Serraglio.
Uma observação possível é que faltou um acordo para a delação premiada. Roberto Jefferson deu grandes entrevistas e fez ótimos discursos, mas, como disse Fernando Henrique Cardoso, ele “teatralizou o mensalão.”
Um delegado me assegura que tudo teria sido muito diferente se Marcos Valério, em vez de perseguido de modo implacável, tivesse recebido a oferta de salvar a própria pele na hora certa – e passado a agir como aliado das investigações, em vez de proteger-se como acusado.
O que ele poderia contar? Aquilo que a oposição espera? Aquilo que o governo sustenta? Não se sabe. Seja como for, é tarde demais.
O Supremo irá julgar o mensalão com aquilo que está nos autos. Será um julgamento técnico e político.
Técnico, porque não se trata de uma corte de aloprados. E político, porque o STF tem a função de defender a Constituição – e essa missão é política.
Quando se fala no aspecto político, pode-se pensar em várias hipóteses. Uma delas, a que parece mais óbvia, seria atender a um clamor contra a corrupção e contra a impunidade.
Mas também é uma atitude política considerar que, apesar deste clamor, convém afirmar outro valor, de que é preciso julgar com isenção, a partir de provas claras e bem fundamentadas. Este é o debate real no julgamento.
Leia meu artigo anterior sobre o mensalão:
Leia a entrevista de Serraglio no Estadão
Paulo Moreira Leite
No Vamos combinar