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Daniela

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14 de Junho de 2012, 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

Equador enfrenta a mídia. E o Brasil?

24 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Em pronunciamento neste sábado (22), o presidente Rafael Correa determinou aos seus ministros que não concedam mais entrevistas para jornais, revistas e emissoras de rádio e tevê “indecentes”. No mês passado, o governo do Equador já havia anunciado a suspensão da publicidade oficial nos veículos monopolizados. “Por que temos de dar informação aos meios que nada mais querem do que encher os bolsos de dinheiro?... Não vamos beneficiar empresas corruptas que não pagam impostos”, justificou em seu discurso.
Rafael Correa garantiu que seu governo respeita a liberdade de expressão e estimula a pluralidade de ideias, mas advertiu que não vai tolerar a “liberdade para a extorsão exercida pelos meios de imprensa privados”. Para ele, os meios de comunicação do seu país e da América Latina “abusam do poder midiático” e colocam em risco a própria democracia. “Não vamos dar mais força a essas empresas”, concluiu. A decisão do presidente equatoriana evidencia o acirramento das relações com os donos da mídia na nação vizinha.
Eleição presidencial e oposição midiática
Com a proximidade das eleições presidenciais no país, marcadas para fevereiro de 2013, os veículos monopolizados intensificaram seus ataques ao governo. Na prática, como afirma Rafael Correa, eles hoje são os “principais partidos da direita” no Equador. Para conter a sanha oposicionista da mídia, o Congresso Nacional aprovou recentemente uma lei que proíbe a propaganda eleitoral nos jornais e nas emissoras de TV e rádio 90 dias antes do pleito. Ela já foi batizada pelos barões da mídia de “lei da mordaça”.
Pelo artigo 230 do “Código da Democracia”, a partir de 17 de novembro os veículos jornalísticos deverão “se abster de fazer promoção direta ou indireta, seja por meio de reportagens especiais ou qualquer outra forma de mensagem que tenda a incidir a favor ou contra determinado candidato”. Para Rafael Correa, a lei tornou-se necessária “para conter os abusos de uma oposição não eleita. Ela deterá a promoção descarada que os meios de comunicação faziam para posicionar candidatos que lhes convinham”.
Marco regulatório da comunicação
Além desta lei, o parlamento equatoriano ainda discute o novo marco regulatório das comunicações no país. O projeto, que está em debate há três anos e já foi aprovado em primeira votação no plenário da Assembleia Nacional, divide o espectro radioelétrico em três fatias – 33% para as emissoras privadas, 33% para as estatais e 34% para os canais comunitários. Ele também prevê financiamento e isenção de impostos para as emissoras comunitárias se equiparem na disputa pela audiência.
O projeto em debate proíbe o monopólio e oligopólio no setor, garante a igualdade de acesso à publicidade oficial e cria o Conselho de Comunicação – composto por representantes do governo, universidades, comunidades indígenas e movimentos sociais. Caberá a ele a palavra final sobre a concessão de frequências e sobre as denúncias de violação de direitos estabelecidos na mídia. Diante da reação dos barões da mídia, os movimentos sociais equatorianos decidiram intensificar a pressão pela aprovação do projeto.
Já no Brasil...
Enquanto os equatorianos participam ativamente do debate sobre a democratização da comunicação e conquistam avanços neste setor estratégico, no Brasil tudo continua como dantes. O governo Dilma até hoje não apresentou para a sociedade o projeto de novo marco regulatório, continua concedendo generosos anúncios publicitários para os veículos monopolizados e manipuladores e ainda asfixia os meios alternativos. Os barões da mídia agradecem e intensificam seus ataques ao governo...



Em discurso na ONU, Dilma defende pacto pelo crescimento internacional

24 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



O Silêncio da Mídia no Dia do Rádio (CBN - O Globo - etc)

24 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No Justiceira de Esquerda



PSDB condiciona voto parlamentar a ministro do STF em troca de decisão judicial

24 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

http://colunistas.ig.com.br/poderonline/2012/09/24/oposicao-resiste-a-sabatina-de-savascki/
O senador tucano Álvaro Dias, com o agravante de falar pelo PSDB, como líder no Senado, confessa condicionar seu voto para nomear ministro do STF, mediante toma-lá-dá-cá em uma futura decisão judicial.
Senador negociar seu voto para ministro do Supremo em troca de decisões judiciais é flagrante delito de oferta de vantagem indevida a servidor público, o que, em tese, exige condenação do senador pelo crime de corrupção ativa, pois basta a oferta de vantagem, independente de aceite. Sobretudo a partir da nova jurisprudência do STF.
São os senadores quem sabatinam e votam ou vetam o nome de ministros do STF indicados ao Senado pela Presidência da República.
Com a aposentadoria de Cesar Peluso, a presidenta Dilma indicou Teori Zavascki, que já era magistrado em outro tribunal superior, o STJ. É nome considerado técnico de carreira, com biografia desvinculada de grupos políticos.
Pois o tucano que, como líder, fala por seu partido, pressiona e constrange o poder judiciário dizendo que só admite votar na indicação de Zavascki mediante uma barganha: que ele não interfira no "calendário eleitoral" do julgamento da Ação Penal 470, o chamado "mensalão", não pedindo vistas do processo.
Ora, isso é assunto interno do STF, é decisão judicial, que deveria ser independente de pressões políticas e da opinião de quem quer que seja. Um juiz deve ter compromisso apenas com a lei, com os autos, e com o ato de fazer justiça.
Cabe ao Senado cumprir suas atribuições constitucionais de verificar se o nome indicado atende aos requisitos para o cargo, e só. Jamais pode haver negociação por senadores de decisões judiciais futuras.
No Amigos do Presidente Lula



Metrô de Nova Iorque coloca cartazes anti-islâmicos em suas estações

24 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

El cartel expone al Islam como una religión no civilizada
(Foto: PressTV)
Los carteles colgados en el sistema de transporte público urbano más grande de EE.UU. y uno de los más grandes del mundo dicen: "En cualquier guerra entre el hombre civilizado y el salvaje, apoye al hombre civilizado. Apoye a Israel. Derrote a la yihad”.
El Metro de Nueva York colocó, desde este lunes, una serie de carteles en varias de sus estaciones, que forman parte de una campaña anti-islámica, luego que la Justicia estadal dictara un fallo que autoriza la colocación de mensajes proisraelíes, en medio de la fuerte ola de protestas musulmanes en el mundo contra los Estados Unidos
Los carteles colgados en el sistema de transporte público urbano más grande de Estados Unidos y uno de los más grandes del mundo dicen lo siguiente: "En cualquier guerra entre el hombre civilizado y el salvaje, apoye al hombre civilizado. Apoye a Israel. Derrote a la yihad”.
La comunidad musulmana en el país norteamericano se ha pronunciado y denunciado que se trata de deslegitimar la religión islámica, mal interperetando el sentido de la yihad, que no es más que el derecho de todo musulmán de defender su religión.
El anuncio hizo su aparición en 10 estaciones del metro, casi dos semanas desde el inicio de las protestas mundiales en rechazo a la película blasfema al Islam de fabricación estadounidense e israelí.
El autor y el promotor de la “publicidad” es una organización no gubernamental llamada Iniciativa en Defensa de la Libertad Estadounidense (The American Freedom Defense Initiative, AFDI), que llevaba intentando emplazar sus carteles en estaciones del metro desde el 2011.
El Metro de Nueva York se había negado a poner el mensaje insultante, citando una violación de su política contra los anuncios que son degradantes para cualquier raza o clase social.
Pero el pasado 20 de julio, el juez del Distrito de Nueva York, Paul Engelmayer, emitió una resolución, ordenando a los funcionarios municipales instalar el banner de publicidad anti-islámica para su exhibición pública, basado en "la Primera Enmienda que contempla el derecho de libertad de expresión".
Estos carteles estarán publicados en el sistema Metro durante un mes. El AFDI previamente ganó notoriedad cuando se manifestó contra la creación de un centro comunitario musulmán, cerca del sitio del Distrito Financiero de esta ciudad estadounidense.
El desarrollo se produce a medida que millones de manifestantes en todo el mundo musulmán protagonizan manifestaciones para condenar la película blasfema hecha en Estados Unidos y la reciente publicación de dibujos animados blasfemos contra el Profeta Mahoma en un semanario satírico francés.