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Daniela

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14 de Junho de 2012, 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

Charge online - Bessinha - # 1399

14 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



A inteligência da elite social brasileira

14 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Um dos preconceitos mais firmemente bem estabelecidos no Brasil é aquele que afirma que a culpa de todos os problemas do país decorre da “ignorância do povo”. A elite social da população brasileira, formada pelas classes A e B, em linhas gerais, está profundamente convencida de que o seu status de elite social lhe concede – como um bônus – também o título de “elite intelectual” do país.
Dentro desse raciocínio, a elite brasileira “chegou lá” não apenas economicamente, mas também no que diz respeito às esferas intelectuais e morais – talvez até espirituais. O país só não vai pra frente, portanto, por causa dessa massa de ignóbeis das classes inferiores. Embora essa ideia preconcebida seja confortável para o ego dos que a sustentam, os fatos insistem em negar a tese do “povo ignorante versus elite inteligente”.
O motivo é simples de entender: em nenhum lugar do mundo, a figura genericamente considerada do “povo” se destaca como iluminada ou genial. Por definição, uma autêntica elite intelectual de um país se destaca, precisamente, por seu contraste com a mediocridade (aí entendida como “relativa ao que é mediano”). Ou seja, não é “o povo” que tem obrigações intelectuais para com a elite social, e sim, justamente o contrário: é preferencialmente entre a elite social e econômica que se espera que surja, como consequência das melhores condições de vida desfrutadas, uma elite intelectual digna do nome.
Analfabetos funcionais
Uma elite social que, intelectualmente, faça jus ao espaço que ocupa na sociedade, não apenas cumpre com o seu papel social de dar algum retorno ao meio que lhe deu as condições para uma vida melhor como, ainda, cumpre o seu papel de servir como exemplo – um exemplo do tipo “estude você também”, e não um exemplo do tipo “lute para poder comprar um automóvel tão caro quanto o meu”.
Tendo isso em mente, torna-se fácil perceber que o problema do Brasil não é que o nosso povo seja “mais ignorante”, pela média, do que a população dos Estados Unidos ou das maiores economias europeias. O problema, isso sim, é que o nosso país ostenta aquela que é talvez a elite social mais ignorante, presunçosa e intelectualmente preguiçosa do mundo, que repele qualquer espécie de intelectualidade autêntica precisamente porque acredita que seu status social lhe confere, automaticamente, o decorrente status de membro da elite intelectual pátria, como se isso fosse uma espécie de título aristocrático.
Nenhum país do mundo tem um povo cujo cidadão médio é extremamente culto e devorador de livros. O problema se dá quando um país tem uma elite social que é extremamente inculta e lê/escreve num nível digno de analfabetismo funcional. Pesquisas recentemente divulgadas dão por conta que apenas 25% dos brasileiros são plenamente alfabetizados, e que o número de analfabetos funcionais entre estudantes universitários é de 38%. A elite social brasileira possivelmente acredita que a totalidade desses 75% de deficientes intelectuais encontra-se abrangida pelas classes C, D e E.
Sem diferença
Será mesmo? Outra pesquisa recentemente divulgada noticiava que o brasileiro lê uma média de cerca de quatro livros por ano. Enquanto os integrantes da Classe C afirmavam ter lido 1,79 livro no último ano, os integrantes da Classe A disseram ter lido 3,6. O número é maior, como naturalmente seria de se esperar, mas a diferença é muita pequena dado o abismo de condições econômicas entre uma classe e outra. Qual é o dado grave que se constata aí? Será que o problema real da formação intelectual do nosso país está no fato de que o cidadão médio lê apenas dois livros por ano? Ou está no fato de que a autodenominada elite intelectual do país lê apenas quatro livros por ano? Vou encerrar o argumento ficando apenas no dado quantitativo, sem adentrar a provocação qualitativa de questionar se, entre esses quatro livros anuais, consta alguma coisa que não sejam os últimos e rasos best-sellers de vitrine, a literatura infanto-juvenil e os livros de dieta e autoajuda.
O que importa é ter a consciência de que o descalabro intelectual brasileiro não reside no fato de que o típico cidadão médio demonstra desinteresse pela vida intelectual e gosta mais de assistir televisão do que de ler livros. Ora, este é o retrato do cidadão médio de qualquer país do mundo, inclusive das economias mais desenvolvidas.
O que é digno de causar espanto é, por exemplo, ver Merval Pereira sendo eleito um imortal da Academia Brasileira de Letras em virtude do “incrível” mérito literário de ter reunido, na forma de livro, uma série de artigos jornalísticos de opinião, escritos por ele ao longo dos anos. Ou seja: dependendo dos círculos sociais que você frequenta, hoje é possível ingressar na Academia Brasileira de Letras meramente escrevendo colunas de opinião em jornais. Podemos sobreviver ao cidadão médio que lê dois livros por ano, mas não estou convencido de que podemos sobreviver a uma suposta elite intelectual que não vê diferença literária entre Moacyr Scliar e Merval Pereira.
“Vão ter que me engolir”
Apenas para referir mais um exemplo (entre tantos) das invejáveis capacidades intelectuais da elite social brasileira: na semana passada, o jornal Folha de S.Paulo noticiou que uma celebridade global havia perdido a compostura no Twitter após sofrer algumas críticas em virtude de um comentário que havia feito na rede social. A vedete, longe de ser uma estrelinha de quinta categoria, é casada com um dos diretores da toda-poderosa Rede Globo.
Bem, imagina-se que uma pessoa tão gloriosamente assentada no topo da cadeia alimentar brasileira certamente daria um excelente exemplo de boa formação intelectual ao se manifestar em público por escrito, não é mesmo? Pois bem, vamos dar uma lida nas sua singelas postagens, conforme referidas na reportagem mencionada:
“Almas penadas, consumidas pela a inveja, o ódio e a maledicência, que se escondem atrás de pseudônimos para destilarem seus venenos. Morram!”
“Só mais uma coisinha! Vão ter que me engolir, também f...-se, vocês são minurias [sic] e minuria [sic] não conta.”
Em quem se espelhar?
Não vou nem entrar no mérito da completa falta de educação dessa pessoa, que parece menos uma rica atriz global do que um valentão de boteco. Vou me ater apenas a dois detalhes. Primeiro: a intelectual do horário nobre da Globo escreve “minoria” com “u”, atestando para além de qualquer dúvida razoável que se encontra fora do grupo dos 25% dos brasileiros plenamente alfabetizados (ela comete o erro duas vezes, descartando qualquer possibilidade de desculpa do tipo “foi erro de digitação”).
Segundo: ela acha que “minorias não contam”, demonstrando, portanto, que ignora completamente as noções mais elementares do que vem a ser um Estado democrático de Direito, ou mesmo o simples conceito de “democracia” na sua acepção contemporânea. Do ponto de vista da consciência de direitos políticos, sociais e de cidadania é, portanto, analfabeta dos pés à cabeça.
Com os ricos e famosos que temos no Brasil, em quem o mítico e achincalhado “homem-médio” poderia mesmo se espelhar?
Referências:
Henrique Abel, advogado e mestre em Direito Público



Pacotão do Latifúndio

14 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Levantamento inédito do livro "Partido da Terra" (Alceu Luís Castilho, Editora Contexto, 2012).
A base foi a declaração entregue por mais de 5 mil prefeitos à Justiça Eleitoral, em 2008.



A homofobia da cínica ICAR

14 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 
Será a mesma igreja que impede o plano natural de deus não deixando os padres constituirem família?
ICAR = Igreja Católica Apostólica Romana



Facebook abre su plataforma a los juegos de azar

14 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

La red social más grande del mundo, Facebook, acaba de permitir a los usuarios británicos jugar en su plataforma a los juegos de azar con dinero real y premios.
Los expertos, sin embargo, no están muy seguros de que la medida ayude a la empresa a sacar importantes beneficios ni a frenar la caída de la cotización de sus acciones en el mercado.
El equivalente ruso de Facebook, Vkontakte, durante mucho tiempo no imponía restricciones a los juegos de azar ofrecidos a los ususarios en su página, pero mas tarde, bajo la presión de los inversores, decidió acatar la legislación del país y poner fin a dichas actividades.
Facebook, en cambio, se está moviendo en dirección contraria, de momento, solo en el Reino Unido, donde los juegos de azar están permitidos y bastante bien posicionados. De modo que la red social no se enfrentará a problemas legales.
La pregunta es “¿traerá la medida en cuestión importantes beneficios a la empresa y serán capaces de suplir éstos el retroceso de la imagen de Facebook en aquellos países donde, como en Estados Unidos la práctica de los juegos de azar está limitada y vista con cierta desconfianza?”

Bingo, el primer juego de azar en Facebook

Facebook se estrena en los juegos de azar con la aplicación Bingo&Slots Friendzy, lanzado por la empresa británica Gamesys. Se supone que solo recibirán acceso a esta aplicación los usuarios mayores de 18 años. El juego es una fusión del popular Bingo y del clásico slot del bandido manco, donde es necesario hacer combinaciones determinadas de imágenes iguales.
Los representantes de la empresa aseguran que ni usuarios menores de 18 años ni dueños de cuentas registradas fuera del Reino Unido tendrán acceso a la aplicación. Sin embargo, no es ningún secreto que las restricciones pueden ser saltadas.
Facebook no descarta la aparición de este tipo de aplicaciones en otros países, donde los juegos de azar estén legalmente permitidos. Anuncia no tener de momento planes de firmar acuerdos con otras empresas que no sea Gamesys.
Sin embargo, según datos de la cadena BBC, el año que viene el principal diseñador de juegos para Facebook, la empresa Zynga, tiene previsto presentar juegos con posibilidad de ganar dinero real.
Zynga es propietario de la aplicación más popular del Facebook, que permite jugar gratis al póquer. En la actualidad la aplicación disfruta de más de 64 millones de “me gusta”, expresión de apoyo en la red y al mismo tiempo, divisa virtual. El número diario de jugadores asciende a 7,5 millones de personas, superando de esta forma la cantidad de visitantes de las páginas de póquer comerciales más populares de la red.
En opinión de Yuri Mazánik, socio de la empresa 'Belka Technology', dedicada a diseñar aplicaciones de juego para redes sociales, los altos índices de popularidad del póquer gratuito no significan obligatoriamente que en caso de premios en dinero real tenga el mismo éxito.
En todo caso, las experiencias de la red Vkontakte no permiten llegar a esta conclusión. “Por una extraña razón, hay más gente que juega al póquer por el mero placer de jugar que con dinero real”, cuenta. Posiblemente en las páginas comerciales de juegar al póquer entra gente realmente dispuesta a perder o ganar importantes sumas, mientras que en las redes sociales los usuarios buscan algo de diversión.
De momento se desconoce cuáles son las expectativas de Facebook de en cuanto a introducción de juegos de azar. Los representantes de la empresa no revelaron qué comisión cobrará la red social, pero confirmaron la existencia de un acuerdo comercial con Gamesys. Normalmente, Facebook cobra una comisión del 30% por cualquier transacción realizada dentro de las aplicaciones de su plataforma.
De un juego supuestamente gratuito a uno real Es curioso que hasta hace poco, la política de Facebook respecto a los juegos de azar fuera haciéndose más severa.
Según uno de los colaboradores rusos de una de las páginas de póquer más importantes del mundo, desde 2010 no solo los juegos de azar, sino también todo enlace o publicidad externa de una sala de póquer o un casino en línea estaban prohibidos.
Es decir, los propietarios de este tipo de recursos simplemente no podían hacerse usuarios de Facebook bajo su nombre verdadero. La gente, por supuesto, encontraba manera de saltarse las restricciones. La empresa Poker Stars, por ejemplo, apoya en el segmento ruso de la red social la escuela de póquer Poker Starter, promoviendo de manera sutil e indirecta su página, con el objetivo final de atraer más jugadores.
Pero ahora, desde que fuera abierta la caja de Pandora, todos los sitios web más importantes de juegos de azar intentarán garantizarse la presencia en Facebook, dado que en un mercado civilizado habrían de estar descartados los monopolistas.
Los juegos sociales con apuestas nulas llevan tiempo existiendo en Facebook y algo menos como fórmula a medio camino entre un juego gratuito y uno pagado desde que Zynga Poker permitió a los jugadores comprar fichas virtuales y los jugadores de Rocket Frog, pudieron aspirar a premios reales.
De ahora en adelante, Facebook permitirá poner depósitos y sacar del juego fondos reales, al igual que lo hacen casinos electrónicos y páginas de póquer. Todo parece indicar que la empresa cuenta con recibir importantes beneficios.
En el segundo trimestre de 2012, la empresa anunció pérdidas netas de 157 millones de dólares contra 240 millones de beneficios obtenidos durante el mismo período de 2011. Fue el primer período de perdidas para Facebook en los últimos dos años y medio.
Ilyá Ber
No RIA Novosti