Lula desmente Estadão mais uma vez
октября 22, 2012 22:00 - no comments yetNOTA À IMPRENSA
A respeito da matéria “Lula quer ministro da Saúde para disputar governo de SP em 2014″, publicada no jornal O Estado de S.Paulo desta segunda-feira (22), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esclarece que não existe qualquer definição da sua parte em relação ao candidato do Partido dos Trabalhadores para o governo de São Paulo em 2014. Em nenhum momento o ex-presidente fez essa afirmação para jornalistas ou mesmo interlocutores. As informações do texto não foram checadas pelo jornal. As declarações atribuídas ao ex-presidente Lula pelo jornal simplesmente não procedem.
Assessoria de Imprensa do Instituto Lula
Uma semana para mudar São Paulo
октября 21, 2012 22:00 - no comments yetEmbora direitistas e esquerdistas inconformados preguem o fim e a desmoralização do Partido dos Trabalhadores, a cada eleição bienal no país, estas avaliações caem por terra. Das duas, uma: ou esses “analistas” perderam o pé da realidade ou apenas expressam os seus desejos, sua subjetividade transformada em preconceitos, invejas e ódios de classe. Repito: gente à esquerda e à direita, sem falar nos que vivem eternamente em cima do muro…
A cidade mais conservadora e reacionária do país parece estar acordando para uma realidade que lhe enfiaram goela abaixo, a de que sua classe média acadêmica, neoliberal, consumista e aculturada, era a mais competente para governar a cidade, o Estado e o país. De tanto acreditar nesse conto da carochinha, os paulistas e os paulistanos em particular criaram um monstro: José Serra.
No próximo domingo, os paulistanos, em condições históricas e políticas excepcionais, terão a oportunidade de dar um basta a um Brasil que resiste em mudar e iniciar uma arrancada para, não só retomar a capital do estado de mãos incompetentes, mas também iniciar a caminhada para atingir o coração da besta em 2014, fazendo uma assepsia no Palácio dos Bandeirantes, cuja incompetência de seus ocupantes nos últimos vinte anos, não fez outra coisa senão governar contra o povo paulista. E na contra mão de um Brasil mais independente, soberano e menos miserável.
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer. Deixemos as pesquisas eleitorais de lado, manipuladas ou não, as análises subjetivas ou não e façamos uma semana de empenho em favor da candidatura de Fernando Haddad, pois São Paulo e o Brasil estão cansados da empulhação de um partido e de uma oposição que ainda teimam em acreditar em um neoliberalismo capenga, de uma imprensa que tomou o partido do atraso e de um judiciário que emporcalha a própria justiça de classe que o domina.
Todo cuidado é pouco. Militantes e não militantes do PT, dos partidos aliados, simpatizantes, mesmo os que não querem dar o braço a torcer, todos aqueles, enfim, que querem continuar a ver o Brasil diminuir suas mazelas, devem sair às ruas numa campanha de alegria e de civilidade, fazendo São Paulo recuperar a esperança de um futuro menos selvagem, egoísta e violento.
Uma semana emblemática que pode virar uma página do obscurantismo em São Paulo e no Brasil. Fernando Haddad é o cara!
Izaías Almada escritor, dramaturgo e roteirista cinematográfico, É autor, entre outros, dos livros “Teatro de Arena, uma estética de resistência”, da Boitempo Editorial e “Venezuela, povo e Forças Armadas”, Editora Caros Amigos.Conheçam a Venezuela
октября 21, 2012 22:00 - no comments yetA mídia brasileira não admite a nossa plena democracia, apoia a oposição e ataca Chávez com adjetivos elitistas de quem não conhece o país, como ‘populista’
Quando amanheceu o dia 8 de outubro, os venezuelanos puderam se sentir orgulhosos. Nosso sistema eleitoral, automatizado e seguro, foi respeitado por governo e oposição, acompanhado por entidades e personalidades internacionais e considerado o melhor do mundo pelo ex-presidente americano Jimmy Carter.
Nossa população, numa demonstração de consciência e politização, compareceu em massa às urnas desde a madrugada até que votasse a última pessoa na fila, já de noite. Alcançamos mais de 80% de participação do eleitorado em um país onde o voto não é obrigatório. Não se pode ignorar: a Venezuela é exemplo de democracia para o mundo.
Diante de tudo isso, constrange a forma com que os meios de comunicação internacionais, dentre os quais os brasileiros têm relevância, custam a enxergar a existência de uma democracia consolidada na Venezuela.
Seja por puro desconhecimento da realidade do nosso país, seja em união a uma campanha internacional contra os avanços da revolução bolivariana, a mídia privada brasileira fez uma cobertura desequilibrada do processo eleitoral no país.
É claro que utilizo aqui o recurso da generalização. Mas, numa leitura rápida das notícias, salta aos olhos o apoio deliberado da mídia pela oposição e a tentativa sistemática de deslegitimar o processo revolucionário em curso na Venezuela.
Grande parte das reportagens e editoriais priorizou ressaltar as críticas ao governo Chávez, deu exagerada importância a uma minoria de pesquisas que apontavam o empate ou a vitória de Henrique Capriles e ainda alardeou um caos político que viria da não aceitação do resultado das urnas por parte do governo, supostamente, “ditatorial” de Chávez.
Ainda mais graves foram as teses que tentavam buscar explicações para os mais de 8 milhões de votos a favor da reeleição de Hugo Chávez, como se não fosse nada menos do que natural a vitória do candidato que proporcionou uma série de mudanças positivas na vida dos venezuelanos, tendo reduzido à metade a pobreza extrema nos últimos 13 anos.
O favoritismo de Chávez foi creditado primeiro a um “populismo” do presidente “caudilho” e depois ao suposto uso da máquina pública e abuso de tempo de propaganda televisa. Tal análise, elitista e preconceituosa, pressupõe que a população, passiva e despolitizada, troca votos por casas, comidas e eletrodomésticos -o que é facilmente desconstruído com uma visita ao país.
Mais do que comparecer às urnas toda vez sempre (entre eleições e referendos, já aconteceram 16 pleitos desde que Chávez chegou ao poder), os venezuelanos, incentivados pelo presidente Chávez, constroem a cada dia mecanismos de participação direta na vida política do país.
O mais importante deles são os Consejos Comunales, microgovernos construídos no interior das comunidades, compostos e geridos por moradores. Se há um povo despolitizado e passivo, não é o nosso.
A liberdade de expressão, imprescindível na democracia, também é facilmente constatável. Os principais jornais da Venezuela hoje, o “El Nacional”, o “El Universal” e o “Últimas Noticias”, são claramente simpáticos à oposição e circulam sem qualquer censura ou boicote. Quadro similar se dá na TV e no rádio.
O que não foi divulgado em quase nenhum meio de comunicação internacional é que Capriles, cuja família é dona de uma cadeia de comunicação, teve, segundo estudo do Centro de Análise e Estudos Estratégicos Aluvión, mais tempo de propaganda eleitoral na televisão privada do que Hugo Chávez. A propaganda do presidente ocupou apenas 12% do tempo nos meios privados. A do candidato da oposição, 88%.
Vencer o desconhecimento sobre o que ocorre na Venezuela é hoje nosso maior desafio. Por isso, transmito o convite feito pelo presidente Hugo Chávez em coletiva de imprensa aos meios de comunicação nacionais e internacionais logo depois de votar: “Aos que queiram ver uma democracia pujante, sólida e madura, venham à Venezuela”. Torço para que venham livres de preconceitos e dispostos a enxergar as verdadeiras razões pelas quais Hugo Chávez foi reeleito com 55,25% dos votos.
Maximilien Arveláiz embaixador da República Bolivariana da Venezuela no BrasilSarney comanda uma oligarquia no Maranhão?
октября 21, 2012 22:00 - no comments yet“Criou-se no Maranhão a idéia [sic] de que o senador José Sarney (PMDB) comanda uma Oligarquia”…
A frase acima é do Editor-Chefe de Política do jornal O Estado do Maranhão, propriedade da família Sarney, o jornalista (?) Marco Aurélio D’Eça.
A peça foi publicada em seu blog, no sábado (20), e tem tudo para revolucionar o ensino de História e instigar sociólogos e cientistas políticos a reverem seus conceitos tradicionais, já que no Maranhão, agora sabemos tardiamente, não existe uma oligarquia.

Um gênio do português e do raciocínio político!
Como eu tenho muito respeito pelas pessoas que não tiveram oportunidade de aprender a ler e escrever, mas podem ser catedráticos na faculdade da vida, não vou analisar a capacidade (?) do citado jornalista nos aspectos gramaticais, ortográficos e datilográficos. Isso fica para os seus patrões.
Mas querer negar a existência de uma oligarquia é ultrapassar todos os limites de zombaria à inteligência alheia.
A única imagem que me surge é a do sujeito que perde todos os incisivos e caninos quando o chefe recebe um pontapé certeiro nas partes pudendas.
E que ninguém tenha o DISPLANTE de discordar do sujeito, visto que ele fez questão de colocar, para espantar qualquer dúvida, um link com o significado do termo:
“Oligarquia: (…) sistema político no qual o poder está concentrado num pequeno grupo pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico”.
O raciocínio político do escriba do Sistema Mirante – anagrama de mentira – também é assombroso. Para ele, o seu patrão “não entrou na política com este propósito”, isto é, de ser um oligarca.
Já Flávio Dino teria “obsessão por ser governador antes dos 50 anos por que sabe que, só assim, terá como mandar por até 30 anos”…
É ou não é de cegar, de tanta luz a iluminar as mentes imberbes, o pensamento deste rapaz?
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Sarney ao ler o blog de Marco D’Eça |
Quando Dilma batia na Folha e no PIG
октября 21, 2012 22:00 - no comments yetDurante entrevista, ao programa Roda Viva, a candidata à Presidência da República da situação, Dilma Rousseff (PT), enfrentou de frente o "bafáfá", criado pelo jornal Folha de S.Paulo, sobre um suposto dossiê articulado por ela contra o candidato da oposição, José Serra (PSDB). Ela exigiu que a Folha mostrasse as provas sobre dossiês. Informou que processou Serra e só não processou a Folha porque respeita o direito de resguardar a fonte.