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Daniela

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июня 14, 2012 21:00 , by Daniela - | No one following this article yet.

Eu quero morar na propaganda eleitoral do José Serra

октября 2, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

No Limpinho & Cheiroso



Chávez: Lo que haremos después de las elecciones será 100 veces más grande

октября 2, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

El aspirante sostuvo que el proceso electoral no sólo se trata
de ganar por avalancha" sino también de "neutralizar los planes
desestabilizadores de la oligarquía".
(Foto: AVN)
En su recorrido por la localidad de Yaritagua, en el estado Yaracuy (centro-occidente), el candidato presidencial dijo que la propuesta de la burguesía es volver al pasado e instó a la organización para consolidar la victoria perfecta. "No permitan que la burguesía les robe el futuro", expresó.
El candidato presidencial por el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Hugo Chávez, afirmó este martes que luego de que la Revolución Bolivariana gane las elecciones del próximo siete de octubre, alcanzará logros sociales "100 veces más grandes" de los que ha alcanzado en los últimos 14 años.
En un mitin político llevado a cabo en el estado Yaracuy (centro-occidente), Chávez aseguró que el mismo 8 de octubre "comenzará el nuevo Gobierno del pueblo" y que será el "Gobierno de la justicia y del futuro".
"Me comprometo y le pido a Dios que nos dé salud y vida para entregarnos (...) para luchar contra los tantos problemas que todavía aquejan al pueblo venezolano", aseguró.
El candidato aseguró que los miles de problemas sociales en su mayoría son heredados de Gobiernos anteriores, dijo que su gran desafío será eliminar la pobreza extrema y la ineficacia.
Sostuvo que "en este proceso electoral no sólo se trata de ganar por avalancha" sino también de "neutralizar los planes desestabilizadores de la oligarquía" a través de la defensa del voto.
"Se trata de la victoria electoral y la victoria contra los violentos, contra los pitiyanquis, los que hundieron a Venezuela en la miseria, en la corrupción, en la pobreza y en la desnutrición (...) Nos estamos jugando la vida el 7 de octubre, y nuestra victoria va a ser aplastante", recalcó.
"Santos le hace Falta a América Latina"
Previo a su discurso, el jefe de Estado envió un mensaje de solidaridad a su par de Colombia, Juan Manuel Santos, quien este lunes anunció que será operado esta semana para extraerle un tumor cancerígeno localizado en su próstata.
Chávez aseguró que confía en que Santos, se recupere rápidamente de la enfermedad y aseguró que en la noche de este martes intentará comunicarse con él vía telefónica.
"Creo que el presidente Juan Manuel Santos, le hace falta a Colombia y creo que nos hace falta a América Latina", subrayó.
No TeleSur



Serra admite que mensalão é Golpe

октября 2, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

No Estadão de hoje:

‘Queria ver ela defender troca de ministras’, diz Serra

Serra afirmou que o governo Lula está sendo “condenado” pelo Supremo Tribunal Federal (…) (O que) derrubou o Getúlio (Vargas) ou o Jango (João Goulart) foram conspirações da direita com golpes militares. Agora, no caso do Lula, quem está tomando as medidas é o Supremo Tribunal Federal”, afirmou o candidato tucano.“



Justiça bloqueia bens e afasta presidente de fundação paulista

октября 2, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Bernardo Ortiz, nomeado por Alckmin em 2011, é suspeito de fraudar licitação de mochilas para favorecer cartel
A Justiça decretou o afastamento imediato e o bloqueio dos bens do presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), José Bernardo Ortiz, aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A medida atinge o filho de Ortiz, José Bernardo Ortiz Junior, candidato tucano à Prefeitura de Taubaté (SP), e três empresas que teriam formado cartel para fraudar licitação de compra de 3,5 milhões de mochilas escolares.
A ordem que torna indisponível o patrimônio dos Ortiz é do juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14.ª Vara da Fazenda Pública da capital. Ele acolheu integralmente requerimento do Ministério Público Estadual, que investiga suspeita de superfaturamento. O negócio custou R$ 32,4 milhões aos cofres públicos. A apuração aponta sobrepreço de cerca de R$ 11,5 milhões.
O afastamento de Ortiz deverá prevalecer pelo prazo de 240 dias. O bloqueio de bens dos acusados atinge o total de R$ 139,6 milhões - valor da causa, segundo o Ministério Público, incluindo montante de desvio e pagamento de multas previstas na Lei de Improbidade Administrativa.
O próprio Ortiz havia anunciado, na última quinta feira, seu "afastamento provisório". Alegando "problemas de saúde", ele deixou a presidência da FDE e passou a se dedicar intensamente à campanha eleitoral do filho.
O juiz afastou Ortiz sem prejuízo de seus vencimentos. O Ministério Público vai recorrer dessa parte da decisão. Os promotores que investigam o caso, Silvio Antonio Marques e Saad Mazloum, avaliam que a decisão judicial "é muito bem fundamentada, atende aos interesses públicos". Mas avisam que vão recorrer porque não concordam com o trecho da sentença que determina pagamento dos vencimentos a Ortiz sem que ele trabalhe.
Ortiz ocupava o cargo em comissão. Alckmin o nomeou em janeiro de 2011. Na ocasião, Ortiz já era alvo de ações de improbidade movidas pelo Ministério Público de Taubaté, onde ele foi prefeito por três vezes.
"Existem indícios de que as práticas espúrias narradas na ação a envolver apenas a licitação de edital (das mochilas) estariam disseminadas na FDE, visto abarcar outras licitações por ela realizadas", adverte o juiz.
Poder de mando. A ação imputa conluio aos Ortiz e às empresas Capricórnio, Mercosul Comercial e Indústria Ltda. e Diana Paolucci Indústria e Comércio. A FDE dividiu em três lotes a licitação. O juiz destacou a diferença de preços pagos entre os lotes 1 e 2 e o lote 3. "Percebe-se que os preços para os lotes 1 e 2 ficaram 46,15% e 75,23% superiores ao preço estabelecido para o lote 3 e mesmo o preço do lote 2 ficou 19,89% superior ao preço estabelecido para o lote 1 muito embora estes mesmos lotes (1 e 2) concernentes sejam à mesma mochila escolar."
O juiz citou o fato de o advogado José Eduardo Bello Visentin ter protocolado duas vezes, em fevereiro, denúncia em que apontava com antecedência o vencedor do certame, mas nenhuma providência teria sido tomada pela FDE. Gladiwa Almeida, ex-chefe de gabinete de Ortiz, afirmou que Ortiz orientou-a a "engavetar" a denúncia.
Djalma da Silva Santos, ex-diretor comercial da Diana Paolucci, afirmou que "tratou pessoalmente com Ortiz Júnior a elaboração do edital do pregão para fornecimento de mochilas". Segundo ele, "as tratativas visavam a favorecer as três empresas (Mercosul, Diana e Capricórnio)". Santos disse que Ortiz Júnior receberia 5% do valor do contrato. "A parte de Júnior seria paga em dinheiro."
O juiz assinala que o não deferimento da liminar requerida pela promotoria poderia prejudicar a fase de obtenção de provas. "Poderá, com grande probabilidade, ficar prejudicada a instrução probatória, mormente inquirição de testemunhas que sejam servidores da FDE, seja pelo poder de mando do corréu José Bernardo Ortiz enquanto ocupante do cargo máximo da fundação, seja por denotarem as omissões e irregularidades em repetição já historiadas ânimo presumível de não só não corroborar com a instrução adequada, mas de afetá-la negativamente."
No Estadão



Candidato denuncia: Globo quis me comprar!

октября 2, 2012 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Levy Fidelix diz ter recebido oferta para desistir do debate em troca de espaço dentro da cobertura jornalística da Globo.
Do infatigável Stanley Burburinho (quem será ele, o mais sujo dos sujos ?):
“Fidelix afirmou, ainda, ter sido procurado por funcionários da emissora [TV Globo] para que desistisse de participar do debate em troca de um espaço maior dentro da cobertura jornalística nos telejornais regionais. Seria uma forma de suborno, segundo o representante da legenda.
– Tentaram me comprar – disse.”

Rede Globo é alvo de pedido de CPI após cancelar debate na capital paulista

A Rede Globo de Televisão será alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, na Câmara dos Deputados, se for aprovado o pedido formulado por Levy Fidelix, presidente do PRTB. A demanda iniciou-se nesta quarta-feira, após a emissora cancelar, na véspera, o debate que seria realizado nesta quinta-feira entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Fidelix afirmou que contará com o representante de seu partido na Câmara, o deputado federal Auréo Lídio Moreira Ribeiro (RJ), entre outros apoiadores no Legislativo para instaurar um processo contra a emissora, que, segundo ele, tem problemas com a arrecadação de impostos.
Levy venceu uma ação contra a rede de TV, movida na Justiça Eleitoral de São Paulo, que pretendia realizar o debate de São Paulo com, no máximo, seis candidatos, e deixar de fora o postulante do PRTB. Com base na Lei Eleitoral, que garante participação de um concorrente cujo partido possui representantes na Câmara dos Deputados, Levy garantiu, em primeira instância, a sua participação no programa. A Globo, no entanto, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TER/SP), mas, segundo nota da própria emissora, o debate foi cancelado “devido à falta de tempo para garanti-lo na Justiça”, uma vez que o TSE ainda não se decidiu sobre o assunto.
Segundo a emissora, o debate deveria ser realizado com apenas seis candidatos – Celso Russomano (PRB), José Serra (PSDB), Fernando Haddad (PT), Gabriel Chalita (PMDB), Soninha Francine (PPS) e Paulinho da Força (PDT), os primeiros colocados nas pesquisas –, formato que considera “ideal”. Além de Levy, Carlos Giannazi (PSOL) também teria garantido o direito de participar do debate, de acordo com a Lei Eleitoral, e também brigava na Justiça para garantir sua participação. Em 2008, a emissora cancelou o debate na capital paulista também pelo excesso de candidatos. Segundo o candidato do PRTB, a Globo “tentou usurpar a competência do Congresso” e se considera “acima da lei”.
– A Justiça deu na testa da Globo – afirmou Levy.
O presidente do PRTB considerou “radical” o cancelamento do debate.
– Para mim, perdeu a democracia – lamentou.
Fidelix afirmou, ainda, ter sido procurado por funcionários da emissora para que desistisse de participar do debate em troca de um espaço maior dentro da cobertura jornalística nos telejornais regionais. Seria uma forma de suborno, segundo o representante da legenda.
– Tentaram me comprar – disse.
Além da TV Globo, a TV Record também cancelou seu debate, que iria ao ar na segunda-feira, dia 1º. A emissora alegou que o debate não poderia ser realizado sem a participação de Celso Russomano, que não poderia participar por conta do nascimento de sua filha, e José Serra, que, de acordo com a emissora, não havia confirmado presença. A afirmação foi negada pelo tucano. Para Levy, o debate da Record foi cancelado para “proteger” Russomano na reta final da eleição.
– É uma farsa – disse sobre o líder nas pesquisas de intenção de votos. E questionou: “Será que a Globo tem algum candidato?”
Procurada por jornalistas, a Rede Globo não se manifestou a respeito das afirmações do candidato, e se limitou a dizer que, “como em todos os anos, se buscou um acordo para viabilizar um debate com seis candidatos, número máximo viável para uma discussão produtiva. E isso não foi possível”.
Fidelix não revelou quem pretende apoiar no segundo turno.