Hildegard Angel enterra José Dirceu
16 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaObra de ficção, interpretada pela jornalista e atriz Hildegard Angel, em adaptação livre, feita por ela, do célebre discurso de Marco Antonio, na peça "Julio Cesar", de Shakespeare, inspirada em personagens e fatos da atualidade brasileira.
Observação:
Observação:
Este vídeo foi veiculado antes do julgamento do personagem aqui enfocado, não se sabendo se ele seria inocentado ou condenado, deixando-se assim bem evidente que se trata de uma obra de ficção, não se fazendo qualquer juízo de valor a respeito das ações que venham a ser tomadas pelas autoridades mencionadas nesta obra aberta.
STF mantém obrigatoriedade de horário da Voz do Brasil
16 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a obrigatoriedade de transmissão do programa A Voz do Brasil pelas emissoras de rádio de todo o país no horário das 19h às 20h, de segunda a sexta-feira. A decisão foi do ministro Antonio Dias Toffoli, que acolheu recurso da União e considerou legal a determinação de que empresas de radiodifusão sejam obrigadas a retransmitir diariamente o programa no horário determinado.
Esse entendimento já foi firmado pela Suprema Corte em apreciação da Ação Direta de Inconstitucionalidade, a Adin 561.
O recurso da União contestava decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) que permitiu à Rádio FM Independência transmitir A Voz do Brasil em horário alternativo. A rádio também entrou com recurso no STF para alegar violação do Artigo 220, que prevê que “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição”. O recurso da rádio foi negado e a decisão do TRF4, reformada por Dias Toffoli.
Com uma hora de duração, o programa A Voz do Brasil está no ar há mais de 70 anos. Os primeiros 25 minutos são produzidos pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e levam aos cidadãos as notícias sobre o Poder Executivo. Os 35 minutos restantes são divididos e de responsabilidade dos Poderes Judiciário e Legislativo.
Marqueteiros, pesquisas e tempo de TV
16 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários ainda

Me dá um bom tempo de televisão e recursos para produzir o programa que eu garanto a vitória do teu candidato.
Esta é a receita básica dos marqueteiros de norte a sul do País em época de safra eleitoral. Para isso, os partidos fazem qualquer tipo de aliança, à esquerda e à direita, e as campanhas vão ficando cada vez mais caras, umas iguais às outras.
Se fosse tão simples assim, todas as disputas terminariam empatadas, já que os maiores partidos do país confiam cegamente nesta fórmula milagrosa e fazem qualquer negócio para atender aos caprichos dos marqueteiros, que se tornaram os grandes estrategistas na batalha pelo voto.
Os magos só se esquecem de um detalhe fundamental: a relação do candidato com o eleitor, cada vez mais autônomo, informado e com vontade própria, tendo como pano de fundo o momento que o país está vivendo.
As tão valorizadas pesquisas qualitativas, que procuram sondar os sentimentos e desejos do eleitor, e a partir delas orientar as campanhas com base em dados científicos, também acabam tendo um efeito de soma zero, já que todas apontam, eleição após eleição, os mesmos problemas: saúde, educação, segurança, moradia e trânsito/transporte público, área rebatizada agora para mobilidade urbana.
Em São Paulo, com base nestas verdades absolutas e ligando o piloto automático para fazer seus diagnósticos, analistas e marqueteiros davam de barato que tudo mudaria com o ínicio do horário eleitoral no rádio e na TV.
Com quatro vezes mais tempo de televisão (oito minutos contra dois) do que Celso Russomanno, do pequeno PRB, que para espanto geral vinha liderando todas as pesquisas, os candidatos do PT e do PSDB mais uma vez polarizariam a disputa paulistana e o azarão despencaria, inapelavelmente, nas pesquisas.
Aconteceu o contrário: Russomanno não parou de subir, enquanto o tucano José Serra descia ladeira abaixo e o petista Fernando Haddad, mesmo com o apoio de Lula, Dilma e Marta, não subia conforme o planejado.
Enquanto os marqueteiros do PT e do PSDB jogavam tudo nas pesquisas e na televisão, só esperando o início do horário eleitoral para correr para o abraço, Russomanno estava desde o começo do ano gastando sola de sapato em suas andanças pela cidade para ouvir pessoalmente os reclamos dos eleitores. Em seu programa de TV, optou pelo jornalismo em lugar da propaganda.
A 20 dias das eleições, o candidato do PRB está praticamente garantido no segundo turno e os favoritos Serra e Haddad atacam-se mutuamente na disputa pela segunda vaga.
Nestas horas, vão para o ralo todas as pesquisas, os programas de governo cuidadosamente montados com computação gráfica e os comerciais de cinema, e entra em cena o velho vale-tudo, com golpes abaixo da cintura.
Como explicar a perplexidade geral diante da liderança de Russomanno? De uma hora para outra, sem encontrar respostas nas pesquisas, os adversários descobriram que o motivo não é político, mas religioso: o PRB é ligado à Igreja Universal do Reino de Deus e, portanto, tem o apoio dos seus fiéis.
Até o chefe da igreja católica, o apagado d. Odilo Sherer, entrou nessa história. Só se esqueceu de um pequeno detalhe: segundo o Censo 2010 do IBGE, são 6,5 milhões de paulistanos que se dizem da Igreja Apostólica Romana, enquanto apenas 126 mil se declaram fiéis da IURD.
Sob o pretexto de responder a Marcos Pereira, presidente do PRB e bispo licenciado da IURD, chefe da campanha de Russomanno, que é católico, por conta de um artigo sobre o "kit gay" publicado no seu blog - há mais de um ano, em maio do ano passado -, d. Odilo saiu dos seus cuidados. E mandou os padres de suas 300 igrejas lerem no domingo durante a missa um texto no qual critica a "manipulação política da religião".
Entre os 587 comentários publicados no portal do "Estadão" sobre o assunto, o jornal destaca em sua edição desta segunda-feira um sábio conselho da leitora Elisabete Passos:
"Com todo respeito ao arcebispo de São Paulo, d. Odilo Scherer: se política e religião não se misturam, por favor, fique fora disso".
Razões de Cuba # 1
16 de Setembro de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Peões do império
Cuba mostrou - e pode ser comprovado neste vídeo das "Razões de Cuba", um verdadeiro testemunho em filme dos vínculos de elementos contrarrevolucionários com os Estados Unidos.
O documentário transmitido pela televisão cubana divulgou provas obtidas por colaboradores da Segurança do Estado que, durante muito tempo, conviveram com grupelhos que operam na ilha e cumprem ordens de terroristas radicados em território norte-americano.
Veja também:
Razões de Cuba # 2 - Razões de Cuba # 3 - Razões de Cuba # 4 - Razões de Cuba # 5
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