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Daniela

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14 de Junho de 2012, 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

Por que a velha mídia, principalmente a Globo, odeia o José Dirceu?

13 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Pelos seguintes motivos: 
1 - Foi Dirceu, quando Ministro da Casa Civil, (chefe do Gushiken), que deu a ideia de se regular as mídias. Criar uma Ley De Medios, e a Globo não perdoa.
2 - Foi Dirceu que acabou com a farra da Globo. Antes de Lula, toda a verba de publicidade do governo era dividida somente entre 499 veículos.
3 - E para cada R$ 1,00 de verba publicitária do governo, a Globo ficava com R$ 0,80 (80%). 
4 - Dirceu redistribuiu a verba publicitária do governo entre quase 9.000 veículos. Antes eram só 499. Agora, Globo só recebe 16% do total.
5 - Foi ideia do José Dirceu criar o Ministério das Cidades que acabou com o poder dos coronéis locais. Oposição e velha mídia não perdoam. 
6 - Foi Dirceu quem acabou com a farra dos livros didáticos que eram publicados pela Editora Abril e Fundação Roberto Marinho. 
7 - Foi Dirceu que articulou e viabilizou a governabilidade do governo Lula. 
8 - Foi Dirceu que BARROU Demóstenes de ser o Secretário Nacional de Justiça. Demóstenes e Cachoeira se juntaram para ferrar Dirceu. 
9 - Por que Dirceu sofre preseguição do Ministério Público? Em 2004, foi ideia de Dirceu de se criar um controle externo sobre o MP. 
10 - Por que Peluso não gosta de Dirceu? Márcio Thomaz Bastos indicou a Lula o nome de Peluso para o STF. Dirceu barrou. Márcio Thomaz Bastos forçou a barra.
11- Dirceu, quando Ministro Chefe Casa Civil, fechou as portas do BNDES à mídia: "dinheiro só para fomentar desenvolvimento, jamais pagar dívidas".
12 - Dirceu fez o BNDES parar de financiar as privatizações e deixar de ser hospital para empresas privadas falidas.
@Stanley Burburinho



Charge online - Bessinha - # 1397

13 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



Terrorismo midiático não afeta avaliação do governo Dilma

13 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 Repare que pela margem de erro não existe alteração 

62% classificam administração Dilma como boa ou ótima, índice só 2 pontos abaixo do recorde
Na comparação com os mandatos anteriores, a taxa atual só equivale à do ex-presidente Lula em setembro de 2008
Após atingir seu recorde em abril, a taxa de aprovação do governo Dilma Rousseff oscilou dois pontos para baixo. De acordo com pesquisa realizada pelo instituto Datafolha no dia 9 de agosto, o governo agora é classificado como ótimo ou bom por 62% dos eleitores. Outros 30% avaliam que a administração Dilma é regular. A desaprovação (soma de ruim e péssimo) está em 7%.
O Datafolha ouviu 2.562 pessoas com 16 anos ou mais em 159 municípios. A margem de erro é de 2 pontos.
A aprovação do governo varia pouco conforme o nível de conhecimento das pessoas em relação ao julgamento do mensalão, em curso no Supremo Tribunal Federal. Entre os que dizem ter tomado conhecimento do julgamento, o governo é aprovado por 62%. No grupo dos que ignoram o julgamento, a aprovação é quase idêntica, 63%.
Na comparação com os quatro mandatos presidenciais anteriores, só o ex-presidente Lula atingiu mais de 60% de aprovação no período equivalente. Em setembro de 2008, já em seu segundo mandato, ele tinha 64% de ótimo e bom.
Ataxa mais baixa de aprovação da administração Dilma está entre os eleitores mais instruídos. No universo dos que responderam ter ensino superior completo (14% da amostra), o governo tem 52% de ótimo e bom. A margem de erro nesse grupo, porém, é bem maior.

Recortes

No recorte conforme as regiões do país, a maior aprovação está no Nordeste, onde 68% dos eleitores classificam o governo Dilma como ótimo ou bom. A taxa mais baixa está no Sul, com 54%.
Conforme a renda familiar, o maior índice de aprovação do governo ocorre entre os que recebem até dois salários mínimos, 66%.
Quem mora em município do interior do país tende a avaliar melhor o trabalho da presidente Dilma do que quem mora em capitais ou em cidades próximas de capitais. No interior, a aprovação chega a 68%. Nas regiões metropolitanas, essa taxa é de 54%.
O Datafolha também pediu para cada entrevistado atribuir uma nota de 0 a 10 ao desempenho da administração Dilma Rousseff. A nota média foi 7,4. Em abril, a nota foi só um pouco melhor: 7,5.
Ricardo Mendonça
No Falha
Título do Esquerdopata



Jefferson também deu nó no jornal O Globo

13 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Jefferson também deu nó no jornal O Globo


Palavra de Jefferson, que vale para condenar alguns réus da Ação Penal 470, não vale contra o ex-presidente Lula e, agora, segundo o jornal carioca, faz parte de estratégia para “enfraquecer procurador” Roberto Gurgel
Não foi só o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que ancorou sua peça acusatória nas acusações formuladas pelo ex-deputado Roberto Jefferson. Da mesma forma, diversos veículos de comunicação também vêm sustentando a tese do mensalão, entendido como compra de votos no Congresso por meio de pagamentos regulares a parlamentares, no que foi dito por Jefferson – que já se disse movido por espírito de vingança. E o “chefe da quadrilha” seria José Dirceu.
No entanto, ontem, Luiz Francisco Corrêa Barbosa, advogado de Jefferson, disse que até Dirceu cumpria ordens do ex-presidente Lula. “Lula era um pateta? Tudo acontecendo sob suas barbas e nada? É claro que não. E não só sabia como ordenou o encadeamento disso tudo”, disse ele.
Ora, se a palavra de Jefferson vale contra os outros, deve valer contra Lula. E se não vale contra Lula, não pode valer contra os demais réus. Apesar dessa lógica cristalina, qual é a manchete do Globo desta terça-feira? “Para enfraquecer procurador, Jefferson agora acusa Lula”. Ou seja: o Globo define quando o que Jefferson diz é verdade ou mentira. Antes, era verdade. Agora, é mentira.
O que enfraquece o procurador não é o fato dele de Jefferson lembrá-lo, a esta altura do campeonato, que houve uma omissão importante na denúncia, mas sim o fato de Gurgel ter aceitado correr o risco de tomar como verdadeiras as afirmações de um delator que, movido por vingança, fantasiava. Mais do que isso: Gurgel correu o risco de oferecer uma denúncia sem provas materiais, mas ancorada numa testemunha polêmica. Jefferson acaba de comprovar que, ao contrário do que dizia o procurador, a palavra tem bem menos peso do que se imaginava. E veículos de comunicação que embarcaram nessa linha ficaram na mesma sinuca de bico.
No 247



Dilma pede mais 'agressividade' no plano de concessões

13 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Meta de geração de investimentos em 5 anos vai passar de R$ 90 bi para R$ 100 bi, com a inclusão de novos trechos
Prazo de exploração de rodovias será de 25 anos, e o de ferrovias, de 30 anos; anúncio será feito amanhã
O pacote de estímulo ao investimento que a presidente Dilma anuncia amanhã deve fixar o prazo das concessões de rodovias em 25 anos, e o de ferrovias, em 30 anos.
O programa será fechado hoje e sua meta de geração de investimentos deve passar dos R$ 90 bilhões previstos antes para mais de R$ 100 bilhões, em cinco anos, nos dois setores que terão participação do setor privado.
A Falha apurou que, na reta final, Dilma pediu um "programa mais agressivo", por isso o valor que os ganhadores das concessões terão de investir deve aumentar.
O pacote previa a concessão de rodovias à iniciativa privada com a exigência de duplicação de pelo menos 5.700 km (a distância de São Paulo a Belém, ida e volta).
No setor ferroviário, a meta é conceder a exploração de no mínimo 8.000 km (oito vezes a distância entre São Paulo e Brasília) em novas linhas.
Novos Trechos
Os cálculos iniciais apontavam que, em cinco anos, as concessões de rodovias deveriam gerar um investimento de pelo menos R$ 40 bilhões, e as de ferrovias, R$ 50 bilhões. O governo deve elevar esses valores com a inclusão de novos trechos e nova previsão de investimentos.
O ganhador das concessões terá de bancar os investimentos de ampliação e renovação das rodovias previstos pelo governo e oferecer a menor tarifa de pedágio.
Já nas ferrovias, a ideia é passar à iniciativa privada a construção de novos trechos ou a reformulação de trechos muito antigos. As concessões serão num modelo diferente do atual, em que o concessionário tinha exclusividade na região. Agora, quem vencer terá que oferecer ao mercado o espaço disponível para a passagem dos trens de diferentes empresas.
As medidas serão anunciadas amanhã no Planalto em reunião com dirigentes empresariais -além do grupo de 30 grandes empresários, Dilma convidou donos de empresas dos setores de transportes rodoviário e ferroviário.
Na sequência, o governo deve divulgar na próxima semana medidas no setor de portos. Na primeira quinzena de setembro, devem ser anunciadas medidas na área de aeroportos, redução do custo de energia e desoneração da folha de pagamento.
Valdo Cruz e Dimmi Amora
No Falha