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Daniela

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14 de Junho de 2012, 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

As vozes

1 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No momento, não se sabe o 
que a voz silenciosa da opinião
pública pede aos seus 
magistrados mais altos

É incerto que os julgadores do mensalão ouçam a opinião pública, como lhes recomenda Fernando Henrique Cardoso. Com tantas pressões dirigidas aos leitores, espectadores e ouvintes, em linha direta e como reflexo das pressões sobre o Supremo Tribunal Federal, no momento não se sabe o que a voz silenciosa da opinião pública pede aos seus magistrados mais altos. Mas tal incerteza está acompanhada de ao menos duas certezas.
O rendado de palavras que enfeita, em torno, a recomendação de Fernando Henrique evidencia que a opinião pública referida é a opinião do público peessedebista.
A recomendação é um apelo velado no sentido de que o Supremo Tribunal Federal não negue o seu socorro ao catatônico PSDB, nesta hora difícil dos confrontos eleitorais. Tudo por um punhado de condenações de petistas.
Outra certeza é o que diz a voz verdadeira da opinião pública. A voz quando não desafinada pelas pressões, a respeito do que deseja dos seus magistrados, ou, como prefere, da Justiça.
É a imparcialidade nos julgamentos todos. É a equanimidade entre as decisões voltadas para os desprovidos e aquelas que se dirigem aos possuidores de riqueza ou de força política. É o direito à justiça também quanto ao tempo, porque, mesmo se favorável, a decisão que tarda dez, 20, 30 anos nunca fará justiça. É o julgamento limpo do mensalão, para condenar sem maldade ou absolver com grandeza.

História de Crimes

O aumento da lista oficial de mortos pela ditadura, de 357 para quase 1.000, traz para a história uma parte dos corpos que ficaram caídos nos canaviais, ou junto das usinas, muitos nas sedes dos sindicatos rurais e das Ligas Camponesas, tantos mais diante dos olhos da mulher e dos filhos. As primeiras semanas seguintes ao golpe de 64, no interior do Nordeste, sobretudo de Pernambuco e Paraíba, justificam esta palavra horrível: carnificina.
A revelação do novo levantamento, feita pelo repórter Lucas Ferraz na Folha, é um passo promissor para que sejam expostos os crimes de inúmeros usineiros, capatazes e jagunços. Por anos e anos, o usineiro Ney Maranhão veio a manchar o chão do Senado com os vestígios de sangue em suas sandálias, mesmo quando apenas memoriais. E Nilo Coelho, e outros ainda por lá ou por Brasília, todos protegidos pelo silêncio.
Essa história começou a ser contada, lá atrás, pelo documentarista Eduardo Coutinho, talento e alma admiráveis. A hora da Comissão da Verdade é boa para retomá-la.

Uma Pessoa

O advogado Márcio Thomaz Bastos que abandona a causa de Carlos Cachoeira é a mesma pessoa ética que assumiu a causa e a mesma anterior a assumi-la. O intervalo ético que fica em sua vida não é por ter sido breve advogado de Cachoeira, mas pela falta de ética que o agrediu então. No fundo, um imenso louvor sob a forma de agressão boçal, só produzida pelo respeito admirador enganadamente ferido.
Convém não esquecer também: se vemos, de 2003 para cá, incessantes ações da Polícia Federal contra poderosos e prestigiados envoltos em corrupção, deve-se a Márcio Thomaz Bastos. Quando ministro da Justiça, enfim acabou com a discriminação praticada pela Polícia Federal como norma.
Janio de Freitas
No Falha



"Piti" de Galvão Bueno ressuscita campanha "Cala Boca Galvão"

1 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A presença de Marcus Vinícius Freire, medalhista olímpico nos Jogos de Los Angeles de 1984, e superintendente-executivo de esportes do Comitê Organizador da Olímpiada de Londres, durante o programa Conexão SporTV desta quarta-feira (1º de agosto) gerou uma saia justa entre Galvão Bueno e o comentarista Renato Maurício Prado. O "piti" do apresentador ressuscitou a campanha "Cala Boca Galvão", febre na internet em 2010.
O entrevero entre os dois, que costumam trocar cutucadas, começou quando Renato pediu que Galvão contasse a piada que fez fora do ar sobre a conquista da seleção brasileira de vôlei em 1984. (assista aqui)
“Fala agora o que você falou da medalha de prata deles em Los Angeles antes do programa, que só ganhou a medalha por causa de boicote”, disse o comentarista.
O comentário deixou Galvão extremamente irritado e o clima entre os dois azedou.
“Isso não se faz. Tem que ter responsabilidade, estamos falando para milhões de pessoas. Em nenhum momento eu falei isso. Você foi deselegante”, afirmou o apresentador.
A troca de farpas durou mais de dois minutos e Renato, em uma tentativa de conciliação, deixou Galvão no “vácuo”.
Na sequência do programa, porém, os dois fizeram as pazes e o cumprimento, enfim, saiu.
A saia justa virou um hit nas redes sociais. Ninguém quer perder a oportunidade de esculhambar com um dos narradores esportivos mais criticado pelos brasileiros. A onda via web fez lembrar a campanha "Cala Boca Galvão" que, desencadeada em 2010, tornou-se uma verdadeira febre na internet e deixou a Rede Globo de Televisão em maus lençóis.
Relembre a emblemática campanha de 2010 com o vídeo abaixo:
No Vermelho



Vírus se espalha através do twitter

1 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Mensagens manjadas e conhecidas são usadas no twitter para enganar os usuários. Perguntando "é você na foto?", as mensagens apresentam links para aplicativos maliciosos. Muitos usuários ainda acreditam no conteúdo destes tweets e clicam no endereço enviado. São direcionados para páginas que possuem vírus.
Com esses aplicativos os dados pessoais podem ser copiados, além de espalhar as mensagens para outros usuários.
A recomendação é sempre manter atualizada a segurança do computador, utilizando antivírus, antispyware, firewall e atualizações de segurança. Evitar clicar em links desconhecidos também é importante.
Desta vez, a ameaça é chamada de blackhole e tem rápida propagação.



Primeiro transplante de ovário do país é realizado em Maringá - PR

1 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

As gêmeas
O primeiro transplante de ovário do Brasil foi realizado no sábado (28), em Maringá (PR). Na cirurgia, uma parte do tecido do ovário da nutricionista Elisa Gerep de Morais, 29, foi transplantado em sua irmã gêmea, a turismóloga Mariana Gerep de Morais.
Outra parte do tecido será preservada para o caso de um novo transplante ser necessário. Se o órgão não for rejeitado, Mariana poderá finalmente engravidar.
"Foram sete anos esperando esse momento. Não sei como explicar a emoção que estou sentindo", diz.
Segundo o cirurgião e pesquisador em reprodução humana da Universidade Federal de São Paulo Carlos Gilberto Almodin, que conduziu o procedimento, é necessário aguardar até seis meses para saber se haverá rejeição. Apesar de serem gêmeas univitelinas, as irmãs são heterozigóticas, isto é, não têm o mesmo código genético.
"A cirurgia é simples, mas a parte onde foi feito o transplante é frágil", diz Almodin.
Mariana, que vive em Ouro Branco (MG), teve menopausa precoce causada por problemas genéticos.

Técnica

O procedimento realizado no Hospital São Marcos, em Maringá, é fruto de uma pesquisa iniciada por Almodin em 1999. Os resultados dos estudos experimentais em animais foram apresentados nos EUA, em 2002.
"Conseguimos provar que o transplante dava certo", diz o pesquisador, que teve sua técnica aplicada pela primeira vez em 2005, por médicos da Bélgica. "A paciente conseguiu engravidar", conta.
Segundo o chefe da disciplina de ginecologia e obstetrícia da Universidade Estadual de Maringá, Adilson Carlos Gomes, o mais comum é o autotransplante do ovário -quando a paciente com câncer, antes de fazer o tratamento, tem parte do tecido ovariano congelado para reimplante após a cura.
"Esse transplante é um marco, mas depende de outros estudos para se consolidar na prática clínica."
César Fernandes, presidente da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, afirma que esse é um feito importante, mas a prova de seu sucesso virá se a paciente voltar a ovular e conseguir engravidar.



Briga no Conexão Sportv

1 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Se você ainda não sabe do perrengue entre Galvão Bueno e o comentarista Renato Maurício Prado no programa Conexão Sportv, pode conferir no vídeo abaixo. Tudo começou por conta de um gracejo de Prado que, diante do convidado Marcus Vinícius Freire, medalha de prata pela seleção de vôlei masculino em 1984, soltou para o locutor: “Fala agora o que você falou da medalha de prata deles em Los Angeles antes do programa, que só ganhou a medalha por causa de boicote”.
O boicote a que Prado se refere é o fato de as Olimpíadas daquele ano não terem contado com a União Soviética e países do Leste Europeu, o que teria tornado o caminho brasileiro até a medalha mais fácil. Galvão não gostou, esbravejou e, depois, ao tentar encerrar o assunto cumprimentando o parceiro de programa, "ficou no vácuo".
Mas é preciso defender o locutor global pela ótica do trabalhador. Eles fazem jornadas extenuantes nesse tipo de evento, estão longe de casa, e, o pior de tudo, ficam trabalhando de madrugada dia após dia, já que Londres está quatro horas adiante do fuso brasileiro. Não dá tempo nem de dar aquela passadinha no bar. Se isso não é motivo pra ficar de mau humor ou irritado com besteiras, vai saber o que é...
Dessa vez, convém dar um desconto ao Galvão. Só dessa vez.
No Futepoca