“O constrangimento é óbvio. Não tem como alguém que semanas atrás xingava Lula, xingava o PT, ser indicado para qualquer cargo no governo e isso não gerar desconforto, constrangimento, na base e na direção do PT Bahia", afirmou o dirigente petista.
Éden disse ainda que sempre foi defensor do diálogo, mas argumentou que no caso de Elmar, que atacou Lula, o apoio fica inviável. “Sou um cara convencido e sempre defendi uma política de aliança que desse governabilidade e maior lastro social para nossos governos. Mas o caso específico é muito forte. Não estamos falando de alguém que simplesmente fez campanha para outro candidato. Estamos falando de quem foi para a tribuna, palanques e entrevistas atacar Lula e o PT", concluiu.