Aeroporto de Congonhas. Segundo domingo de julho. Passam, esbarram, correm, não falam e cada um vivendo imerso na individualidade sem olhar ao seu redor. Crianças, adultos e idosos compenetrados no celular, tablet, nos monitores de voos e, mais ocasionalmente, na leitura de um livro ou jornal.
É estranho perceber o quanto a civilização tem tornado fria as relações pessoais. Incrivelmente