Além disso, fotos divulgadas em grupos de WhatsApp mostram representantes do SINTESE (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Estado de Sergipeestão na Secretaria de Administração e Finanças, exigindo explicações formais sobre o descumprimento do pagamento. A inadimplência fere o artigo 7º da Constituição Federal, que garante salários pontualmente pagos, e exige solução imediata para evitar prejuízos às famílias dependentes desses recursos.
O atraso salarial já no início da gestão configura um grave retrocesso ético e administrativo. Além de violar direitos trabalhistas, a postura do prefeito desconsidera o impacto social do não pagamento: servidores enfrentam dificuldades para honrar compromissos básicos, como alimentação, saúde e educação de suas famílias. É inadmissível que, em pleno 2024, uma administração pública repita práticas arcaicas de gestão, desrespeitando a dignidade de quem sustenta os serviços essenciais do município. Se o prefeito Machado Barbosa almeja legitimidade, deve priorizar a responsabilidade fiscal e o diálogo transparente com a categoria, em vez de recorrer a subterfúgios que só ampliam a desconfiança. Os trabalhadores merecem mais que promessas — exige respeito.