De acordo com a Secretaria de Cultura, a divisão dos valores da Lei Paulo Gustavo para cada área da cultura foi feita com base na demanda, na representatividade e na necessidade de cada segmento. A área do audiovisual recebeu 70% do valor total, pois foi a que teve mais projetos inscritos e aprovados, e também a que demanda mais recursos para a produção. As demais áreas receberam 30% do valor total, distribuídos proporcionalmente entre elas. A expectativa é que os projetos beneficiem tanto os fazedores de cultura, que terão uma fonte de renda e de expressão, quanto a população, que terá acesso a produtos culturais de qualidade e diversidade.
Para o secretário de cultura de Paulo Afonso, Dernival Oliveira, o pagamento da Lei Paulo Gustavo é uma forma de reconhecer e valorizar o trabalho dos fazedores de cultura do município, que foram duramente afetados pela pandemia. “A cultura é essencial para a vida das pessoas, para a saúde mental, para a educação, para a cidadania, para a democracia. A Lei Paulo Gustavo é uma forma de garantir que a cultura não morra, que ela se fortaleça e se renove, e que ela chegue a todos os cantos da nossa cidade”, afirmou.