Éden citou como exemplo de vitória da renovação as vitórias de novos nomes da sua geração nas cidades de Salvador e em diversos outros municípios. “Foi a renovação não só porque elegeu Tássio, não, não só porque fiz o sucessor, mas porque a presidente do PT de Salvador é Ana Carolina, que é dessa geração, é da renovação. A presidente do PT de Feira é Adriana; a presidente do PT de Vitória da Conquista, Viviane; de Ilhéus, Camille; Teixeira de Freitas, Rafael; Paulo Afonso, Renata; e Juazeiro, Vinícius. Uma galera que chega às presidências dos PTs municipais, de cidades importantíssimas da Bahia, como em Camaçari, que elegeu Caíque, dentre outras. Estou falando aqui de gente nova, renovada, oxigenada, com bastante conteúdo na cabeça e disposição pra lutar“, destacou.
Para os mandatos dos novos presidentes nos próximos quatro anos, o atual dirigente afirmou que os principais desafios são nas dimensões partidária e eleitoral, como organizar e aprofundar ainda mais o diálogo dos diretórios com a militância e a base, reeleger o governador Jerônimo e o presidente Lula, além de ampliar as bancadas de parlamentares, em 2026, e eleger mais prefeitos em 2028. “Estreitando relação com a classe trabalhadora, estreitando relação com os movimentos sociais e abrindo o PT para as novas formas de organização e de militância. Antigamente era só o PT e o movimento sindical, não é? Hoje nós temos gente organizada na luta das mulheres, da cidadania LGBT, temos gente virtualmente organizada militando, a turma da cultura, dos territórios, que está nas periferias, está nas comunidades“, disse Éden.