Eles vêm em ondas como as de um oceano mal-humorado focando seus aparelhos em algo mais sútil do que reggae enquanto ao longe ecoa uma voz de édito imperial, cansado, brota forte, como amaldiçoada horda seca, o exército Tuareg.
Ele toma praças, ruas, avenidas e sobe nos monumentos.
No mundo conectado, pós-moderno, soam suas demandas como estampidos nas rádios e televisões dos desatentos...