A que ponto chegamos? Uma padaria em São Paulo colocou um cartaz na fachada informando aos seus clientes que não vende marmitas para pessoas que estejam dispostas a doá-las a moradores de rua.
Pela ótica dos "cidadãos de bem", matar a fome de um ser humano humilhado e abandonado que agoniza invisível em meio à turba de transeuntes, é algo que não pode ser tolerado pela nova etiqueta fascista