O delegado Fleury enriqueceu na ditadura, matando por encomenda. Ser chefe de esquadrão da morte, dá dinheiro.
É dessa lata do lixo da história que saiu Bolsonaro. De polícia corrupta, delegados que são chefes de grupos de extermínio, policiais que fazem segurança pra bicheiro, pra doleiros, cobertura pra transporte de milhões de reais de corrupção...
Este é o 3º ex-policial que trabalha pra Flávio Bolsonaro e cai.
Em setembro, dois ex-policiais foram presos numa operação. Os gêmeos Alan e Alex, milicianos acusados de organização criminosa, corrupção, extorsão, concussão e peculato.
O tratamento de beleza da dona Michelle é pago pelo esquadrão da morte carioca.
O patrimônio de mais de R$15 milhões da família (que a família não sabe explicar da onde vem), vem de organização criminosa, corrupção, extorsão, concussão e peculato - alguns dos crimes das milícias (além de assassinatos por encomenda) que Jair apoia como parlamentar.
Na dupla que quebrou a placa de Marielle Franco, o coronel Salema é apontado como chefe da milícia de São Gonçalo. Milícia apontada pelo MP-RJ como atuante na campanha de Jair Bolsonaro, provado em grampos.
Quem matou Marielle?
Flávio Bolsonaro sabe.
Duro é ouvir que é disso que o Brasil precisa. De policiais bandidos, de família bandida, de primeira-dama bandida...
Isso tudo só não me envergonha mais porque já sei o que representa os Bolsonaro, há uns 30 anos.
Por Malu Fontes.