No teatro grego, em que os cenários eram vazios, toda a cena se desenrolava mediante o diálogo entre os atores, que carregavam máscaras, cada uma delas representando um diferente personagem. A existência do personagem era, portanto, passageira. Ele nascia para a cena e morria ao seu fim. Sua existência se circunscrevia ao momento cênico, sem […]
Publicado no blog Unipress: Teatro, personagens, máscaras e mascarados.
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