Palestra Técnica do CISL: Diáspora – Redes Sociais Federadas
Luglio 1, 2014 10:19 - no comments yetVem aí mais uma palestra técnica do CISL. Desta vez, a rede social de código aberto Diaspora é o tema principal.
Data: 03/07/2014
Horário: 14h ás 16h (horário de Brasília)
Local: sala de videoconferência PB – Escritório de João Pessoa-PB
Descrição:
Expor como funcionam as redes federadas e como esse novo conceito é a forma mais eficiente de combater os mecanismos globais de espionagem. A federalização através da distribuição de dados por milhares de servidores no mundo, torna o monitoramento virtualmente impossível graças ao custo financeiro e humano de fazê-lo. A rede social Diáspora é Software Livre, aberta, criptografada, segura e respeita os direitos humanos na Internet. Em dezembro de 2013 o primeiro servidor – que é chamado de POD – foi instalado no Brasil e hoje já conta com mais de 4.200 usuários.
Palestrante:
Anauhac de Paula Gil
Minicurrículo:
Evangelizador e desenvolvedor de Software Livre. Membro fundador do G/LUG-PB – Grupo de Usuários Gnu/Linux da Paraíba, com mais de 25 anos de experiência na área de TI. Empreendedor, professor, autor do livro OpenLDAP Extreme, criador do Projeto KyaPanel - http://www.kyapanel.com, palestrante em diversos eventos sobre questões técnicas e filosóficas da democratização do conhecimento tecnológico. Consultor independente para tecnologias livres para diversas organizações como a TV Globo, Prefeitura Municipal de João Pessoa. Mantenedor do primeiro servidor Diáspora no Brasil - http://www.diasporabr.com.br
Transmissão:
A atividade será transmitida via internet pelo serviço Assiste – Vídeo Streaming Livre do Serpro.
Para acompanhar, acesse: assiste.serpro.gov.br/cisl/
Para encaminhar perguntas durante a palestra, enviem para o e-mail cisl@serpro.gov.br, diáspora - https://diasporabr.com.br/u/cislgovbr, twitter @CISLGovBR oufacebook https://www.facebook.com/cislgovbr. Reveja as palestras técnicas editadas no nosso canal do youtube https://www.youtube.com/user/CISLGov .
Facebook usou internautas como ratos de laboratório em pesquisa
Luglio 1, 2014 10:17 - no comments yetSe você já achava que o Facebook sabia demais sobre você, saiba que agora ele pode controlar suas emoções. Foi isso que uma pesquisa encontrou depois de manipular os feeds de notícias dos usuários da rede social.
O estudo levantou um debate sobre as diretrizes éticas do Facebook. De maneira deliberada e sem que os usuários soubessem, a rede passou a exibir apenas conteúdo negativo ou apenas positivo nas páginas de 689 mil usuários, em janeiro de 2012. Em resumo, o Facebook usou seus usuários como ratos de laboratório sem que eles soubessem disso.
O estudo chama-se “Evidência experimental sobre contágio de emoções em grande escala através de redes sociais” e tem como tese a ideia de que emoções podem ser transmitidas por redes sociais. E por incrível que pareça, foi o que se provou real com a pesquisa.
Vale lembrar que, ao entrar no Facebook, os internautas precisam aceitar os termos de serviço. Lá, uma das autorizações é que informações sejam usadas para “análise de dados, testes e pesquisas”. Muitos internautas (para não dizer a ampla maioria) não dá muita atenção para estes “detalhes”.
Entretanto James Grimmelmann, que é professor de direito da Universidade de Maryland, acredita que estes termos na subscrição não são o suficiente. Segundo ele, “o padrão de consenso nos termos de serviço é insuficiente. Ele é muito diferente de consentimento informado, que é o padrão ético e legal para pesquisas com indivíduos humanos”, informa Grimmelmann em seu blog.
O consentimento informado é quando um paciente (no caso, os usuários do Facebook) dá autorização para um procedimento que pode causar alguma mudança em suas condições atuais.
Vale ressaltar que não é a primeira vez que dados de usuários são usados em pesquisas. Aliás, isto é bastante comum. Entretanto, é a primeira vez que se tem conhecimento de que existe uma manipulação de conteúdo para testar aspectos psicológicos de usuários.
Susan Fiske, professora de psicologia que editou o artigo para publicação, afirmou ter consultado os autores do artigo sobre o estudo no Facebook, por achar a metodologia estranha. “Eu ainda estou pensando sobre isso e estou um pouco assustada também”, disse Fiske à The Atlantic. “Quem sabe quais outras pesquisas eles estão fazendo”, disse. E é aqui que mora o perigo.
Em um post no Facebook, Adam Kramer, o funcionário da rede social que foi coautor do artigo, publicou um texto justificando seu trabalho. “A razão pela qual fizermos isso foi por nos importarmos com o impacto emocional que o Facebook causa nas pessoas que usam nosso produto”, escreveu.
A última polêmica sobre o assunto foi sobre o financiamento da pesquisa. O site da Universidade Cornell (uma das envolvidas) publicou um texto afirmando que o departamento de pesquisa do exército americano financiava o estudo.
Depois de alguns questionamentos, a universidade disse que a informação era um erro e que a pesquisa não recebeu financiamento externo às universidades.
Com informações da Exame.
Progress expande seu DataDirect para ambientes de Dados MongoDB e Amazon Redshift
Giugno 30, 2014 8:51 - no comments yetA Progress (NASDAQ: PRGS), acaba de anunciar a expansão das funcionalidades da sua solução Progress DataDirect, uma das líderes em aplicações de conectividade de dados de bases heterogêneas. Agora, o DataDirect passa a oferecer suporte pleno para as bases de dados MongoDB e Amazon Redshift, que estão entre as principais tecnologias emergentes no mundo de dados com código aberto voltados para a computação em nuvem.
Com isto, a Progress estende para estes dois novos ambientes todos os recursos de suporte e conectividade para aplicações flexíveis e de alto desempenho na nuvem e em aplicações on-
premise, favorecendo dezenas de fontes de dados de emprego cada vez mais crescente nas empresas.
Com o avanço dos sistemas críticos de negócios que estão sendo desenvolvidos com MongoDB e Amazon Redshift, a demanda para o intercâmbio de dados entre ecossistemas de TI está crescendo rapidamente. A solução Progress DataDirect para integração de dados fornece um método simplificado, escalável, seguro e rápido para conectividade de dados sem as complicações dos métodos tradicionais.
A nova solução Progress DataDirect está em demonstração no evento MongoDB World 2014, que ocorre ao longo desta semana em Nova Iorque. No evento, a Progress mostra a conectividade com MongoDB e demonstra como sua tecnologia pode ajudar as empresas a concretizar tendências em big data, e Internet das Coisas..
Tony Fisher, vice-presidente de colaboração de dados e integração da Progress, disse: “À medida que a popularidade das fontes de dados NoSQL, especialmente a MongoDB, continua a crescer, é fundamental se conectar e utilizar o crescente volume de dados para inteligência de negócios. Com a expansão da solução Progress DataDirect para apoiar MongoDB e Amazon Redshift, as empresas podem facilmente integrar seus dados com praticamente qualquer aplicativo escolhido.”
Fonte: Assessoria de Imprensa da Progress.
Expresso V3 é adotado na Argentina
Giugno 30, 2014 8:43 - no comments yetO Expresso V3 já é a ferramenta de comunicação segura para os governos do Brasil e Uruguai. Agora, chegou a vez da Argentina também optar pela solução de comunicação. De acordo com Daniel Coletti, presidente da Câmara Argentina de Empresas de Software Livre (Cadesol), que liderou estudo encomendado pelo governo daquele país para avaliação de diversas soluções de correio eletrônico, a Cadesol fez a opção pelo Expresso V3, solução desenvolvida pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
“Ainda em 2013, contextualizado pelo cenário de espionagem e acessos indevidos aos sistemas de comunicação por agências de inteligência estrangeiras, o governo argentino também sentiu necessidade de salvaguardar a segurança da informação. Assim analisamos diversas soluções sob múltiplos pontos de vista e a nossa escolha foi pelo Expresso V3, considerando desde a facilidade de instalação e migração das atuais contas, o suporte exposto em comunidade e principalmente a segurança com criptografia e certificação digital que deve garantir a confidencialidade dos dados”, ressalta Coletti.
A comunidade argentina em torno da solução Expresso V3 ainda está em formação e pretende agregar mais funcionalidades à ferramenta, como por exemplo módulos integrados de outras soluções como o Moodle (um software livre, de apoio à aprendizagem). “Esse conjunto de características do Expresso, como o acesso ao código-fonte, capacidade modular da solução, possibilidade de uso de certificado digital, criptografia e ainda o fato de ser uma solução de governo para uso do governo pesou bastante em nossa escolha”, explica Coletti, citando também o fato de a ferramenta ser comprovadamente bem utilizada pelo Serpro. “Não há na Argentina nenhum software comercial que atenda todas as necessidades, e a eficácia e segurança do Expresso já pode ser atestada pelo Serpro, que administra hoje quase 50 mil contas no Expresso V3”, ressaltou.
Ainda segundo Coletti, o Expresso V3 será implantado inicialmente na Administração Nacional de Aviação Civil (Anac) do país, que possui cerca de 3 mil usuários, além de nos governos de Santiago Del Estero, Chubut, Santa Cruz e Neuquén.
Coletti esteve neste mês no Brasil, onde participou de reuniões da comunidade Expresso V3 e apresentou palestra na 15ª edição do Fórum Internacional Software Livre (Fisl 15).
Fonte: Serpro
O Raspberry Pi é realmente open hardware?
Giugno 30, 2014 8:37 - no comments yetPara que existe um equívoco na comunidade de hardware livre/aberto. Muitas fontes dizem que o Raspberry Pi é open hardware/hardware livre. Sites grandes, pequenos, nacionais e estrangeiros fazendo citações do tipo enquanto alguns poucos realmente citam o correto. Mas parece que não é bem assim, como informa o site site everpi.net.
Ainda conforme o referido site, o Raspberry Pi não é open hardware e ainda não se sabe exatamente de onde saiu essa ideia. Talvez o fato da forte influência em torno da comunidade opensource/openhardware e a utilização de software livre tenha desencadeado isso.
A seguir, o site esclarece essa “confusão”:
Vejamos o que temos hoje de “open” no hardware do Raspberry Pi:
1- Esquemático do circuito
2- Imagem do Gerber file
E mais nada, não há os projetos da PCB por exemplo. Mas não só isso bastaria, mesmo que fossem liberados os projetos de PCB, sem uma licença aberta não adiantaria muito, todos os direitos da placa são da Fundação Raspberry Pi ( Isso é algo como a confusão código aberto vs software livre que muitos fazem ). Se fossem liberados com uma licença que condiz com essa realidade, somente a placa e esquemas entrariam na dança, a placa em si se tornaria open hardware, mas o chip da SMSC ( Que hoje pertence a Microchip ) e o SoC da Broadcom são fechados. O que existem são datasheets e a documentação e código da stack gráfica que foi a pouco tempo liberada.
Algo similar acontece com placas como o Arduino, que apesar de serem open hardware, com arquivos de design da PCB e outros liberados na licença Creative Commons Attribution Share-Alike, o chip ( ou os chips dependendo da placa ) da Atmel que o acompanha não é aberto ( Existirem projetos abertos em VHDL no opencore.org compatíveis com as instruções AVR desses chips ).
A placa do Raspberry Pi dificilmente um dia se tornará open hardware, o foco da fundação nunca foi esse, mas para quem quer estudar o hardware do Raspberry Pi ainda tem a vantagem de se ter os esquemáticos disponíveis, algo que tornou possível a criação do raspmap.everpi.net. Infelizmente o esquemático da câmera ainda não está disponível.
Mesmo na parte de software, engana-se quem pensa que todo software no Raspberry Pi é aberto, o firmware carregado no boot por exemplo é totalmente fechado.
Mesmo sem um projeto open hardware, o Raspberry Pi e sua comunidade tem ajudado muito a difundir o código aberto de diversas formas e a influência da fundação conseguiu a liberação do código da stack gráfica citado acima na licença BSD.
Fonte do logo: http://oshwlogo.com/
Com informações de everpi.net.