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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Biblioteca de JavaScript mais popular do mundo, jQuery completa 10 anos em 2016

18 de Janeiro de 2016, 17:14, por Revista Espírito Livre

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Há 10 anos, o desenvolvedor John Resig participava de um evento chamado BarCamp NYC, em Nova Iorque, Estados Unidos, para falar sobre alguns de seus projetos. Entre eles estava o jQuery, que atualmente é a biblioteca de JavaScript mais utilizada em todo o mundo. De acordo com o site Built With, atualmente a jQuery está presente em 70% das 10 mil páginas mais visitadas do mundo. Quando olhamos para toda a internet, a popularidade é ainda maior: 77,8% de todos os sites usam o pacote criado por Resig.

Neste mês, portanto, o pacote celebrou uma década de vida em alta, com uma história de sucesso e que foi possível graças à versatilidade do produto. Quando ele foi lançado, a web era obviamente bem menos diversificada do que hoje, mas as diferenças substanciais entre os navegadores da época faziam com que desenvolvedores quebrassem a cabeça para fornecer conteúdo compatível com tudo. O jQuery deixa a tarefa bem menos árdua.

Desde 2012, a biblioteca conta com a sua própria fundação, a jQuery Foundation, responsável por administrar e dar sequência ao desenvolvimento do projeto iniciado há dez anos. Apesar de estar atualmente na versão 2.2.0, as estatísticas indicam que a maioria dos sites (95%) com a jQuery ainda estão parados na versão 1, porque ela ainda apresenta suporte para navegadores antigos.

Apesar do sucesso estrondoso, muitos críticos apontam que simplesmente não há a menor necessidade de recorrer à jQuery, afinal o JavaScript puro pode oferecer as mesmas funcionalidades. De qualquer maneira, espera-se que a versão 3.0 do pacote seja disponibilizada ainda neste ano e é pouco provável que ele seja abandonado tão cedo.

Com informações de jQuery, Built With e Canaltech.



Ubuntu 15.04 (Vivid Vervet) deixará de receber suporte da Canonical em fevereiro

18 de Janeiro de 2016, 17:12, por Revista Espírito Livre

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O Ubuntu 15.04 (Vivid Vervet) deixará de receber suporte a partir do dia 4 de fevereiro. Pelo menos é o que afirma Adam Conrad, da Canonical, em um email enviado hoje (14) ao site Softpedia. Anunciado no ano passado, mais precisamente no dia 23 de abril de 2015, o Ubuntu 15.04 foi chamado por Mark Shuttleworth, fundador da companhia responsável pelo SO, de “Vivid Vervet” e foi considerado um lançamento modesto.

Entre os novos recursos, o Ubuntu 15.04 trouxe aos usuários o Linux Kernel 3.19, a interface gráfica Unity 7.3 com algumas melhorias, o sistema de inicialização Systemd ao invés do Upstart, criado pela própria Canonical, o Compiz 0.9.12, assim como as últimas versões do Firefox e do LibreOffice.

Como o fim do suporte ao Ubuntu 15.04 está próximo, a recomendação agora é que os usuários que insistem em utilizar esta versão do sistema operacional, atualizem para o Ubuntu 15.10, caso queiram a última versão disponível e estável do SO, ou façam uma instalação limpa do Ubuntu 14.04.3 LTS, por exemplo.

“O Ubuntu anunciou sua versão 15.04 (Vivid Vervet) a quase 9 meses atrás, em 23 de abril de 2015. Como não é uma versão LTS, 15.04 tem um ciclo de suporte de 9 meses e, como tal, o período de suporte agora está chegando ao fim e o Ubuntu 15.04 vai chegar ao fim da vida na quinta-feira, 4 de fevereiro”, diz Adam Conrad em seu email.

Em 21 de abril de 2016, o Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) se tornará o lançamento de número 23 do sistema operacional da Canonical, tendo suporte com atualizações de software e de patches de segurança até abril de 2021.

Agora, como o novo Ubuntu 16.04 LTS já está a caminho, assim que saírem mais novidades, manteremos você informado.

Com informações de Softpedia e LinuxBuzz.



Lançada a biblioteca de gráficos 3D Mesa 11.1.1 trazendo 50 correções de bugs

18 de Janeiro de 2016, 17:02, por Revista Espírito Livre

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Foi lançado na última quarta-feira (13) a primeira versão de manutenção para a série estável 11.1.x da biblioteca de gráficos 3D Mesa com correções para os problemas descobertos pelos desenvolvedores ou relatados por usuários desde a versão anterior do software.

Entre as mudanças implementadas no Mesa 11.1.1, podemos citar melhorias para GRID Autosport e para GPUs AMD Fury “Fiji”, como também para os drivers de vídeo open source, incluindo Nouveau, Freedreno, Intel i965, RadeonSI, Radeon r600, mais correções para BSD e a adição de PCI IDs para dispositivos KabyLake da Intel.

“Com esse lançamento, temos uma quantidade significativa de correções – de radeonsi (Fiji, Hyper-Z), r600 (geom. shaders), nouveau (ir), freedreno (piglits), i965 (UBOs) e alguns patches para “GRID Autosport” (i965 e glsl). Além disso eu incluí os PCI IDs para dispositivos Intel KabyLake”, diz o anúncio oficial.

50 bugs foram corrigidos

Olhando para as notas de lançamento, podemos notar um total de 50 correções de bugs nesta primeira versão de manutenção da biblioteca de gráficos 3D Mesa 11.1, o que significa que depois que você atualizar para a versão 11.1.1, poderá haver um aumento na performance do OpenGL e de aplicações 3D, especialmente em jogos. Porém, se você possui uma placa de vídeo da NVIDIA ou AMD, para os games, a melhor opção ainda continua sendo os drivers proprietários, simplesmente por causa da diferença do desempenho, se comparado com os drivers open source.

Atualizando os drivers open source

Se você quer atualizar para o Mesa 11.1.1, algo que é recomendado principalmente se você possui algum produto da Intel (por usar driver open source), mas que não é obrigatório caso você utilize uma GPU de outra fabricante, como expliquei no parágrafo acima, você tanto pode esperar que os desenvolvedores da sua distribuição Linux liberem a atualização nos repositórios oficiais ou, se você manja do assunto, pode baixar as fontes do Mesa 11.1.1, através deste link.

Outra opção também para quem utiliza o Ubuntu/derivados e que faz uso dos drivers open source é a adição do PPA Oibaf. Com ele você poderá ter sempre as últimas versões disponíveis da biblioteca de gráficos 3D Mesa. Para adicionar o repositório, execute o comando abaixo no seu Terminal:

sudo apt-add-repository ppa:oibaf/graphics-drivers && sudo apt-get update && sudo apt-get dist-upgrade -y

Após a adição do PPA, reinicie o sistema. Caso algo der errado, para remove-lo, execute:

sudo apt-get install ppa-purge && sudo ppa-purge ppa:oibaf/graphics-drivers -y

Enquanto o ramo estável Mesa 11.1 terá mais algumas versões de manutenção em 2016, o trabalho já foi iniciado para a próxima versão principal, Mesa 11.2, que deve estar disponível para testes nas próximas semanas. Mais detalhes sobre Mesa 11.1.1 podem ser encontrados no anúncio oficial, clicando aqui.

Com informações de Softpedia, Freedesktop e LinuxBuzz.



Instalando a suíte de temas Sable no Ubuntu

18 de Janeiro de 2016, 16:57, por Revista Espírito Livre

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Procurando um tema escuro para usar em seu desktop? Experimente um pacote deles, para isso, veja como instalar os temas Sable no Ubuntu.

Temas Sable são temas de carbono e de tom preto para GTK 3.14/3.12 e Gnome 3.14/3.12. Eles foram projetados pelo mesmo criador dos temas Delorean e Dorian. Esta suíte oferece dez temas que estão disponíveis nas seguintes cores verde, azul, NC(cinza), roxo, amarelo e vermelho; bem como todas as cores sem fundo padronizado (NP).

Esta suite foi projetado para GTK (3/2) e funciona no Unity, Gnome, Cinnamon, Mate e Gnome Classic. Estes temas usam tons de preto, e por isso, você provavelmente vai precisar ajustar o contraste de seus monitores até que a maior parte do tema seja exibida. Sable utiliza uma base de carbono e preto com acentos de cobre e turquesa e SableNC usa carbono e base preta com cinza.

Para saber mais sobre o tema, clique nesse link.

Instalando os temas Sable no Ubuntu e derivados

Para instalar os temas Sable no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal (Usando o Dash ou pressionando as teclas CTRL+ALT+T).

Passo 2. Se ainda não tiver, adicione o repositório do programa com este comando:

sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes

Passo 3. Depois, atualize o APT com este comando:

sudo apt-get update

Passo 4. Finalmente, instale os temas Sable usando o seguinte comando:

sudo apt-get install sable-gtk

Como instalar os temas Sable manualmente ou em outras distros

Se não quiser adicionar o repositório ou quer tentar instalar em outra distribuição baseada em Debian, você pode pegar o arquivo DEB do programa nesse link e instalar ele manualmente (clicando duas vezes nele).
Mas lembre-se! Ao optar por esse tipo de instalação, você não receberá nenhuma atualização do programa.

Depois de instalar, você pode usar o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak, para mudar o tema.

Desinstalando os temas Sable no Ubuntu e derivados

Para desinstalar os temas Sable no Ubuntu e derivados, faça o seguinte:

Passo 1. Abra um terminal.

Passo 2. Desinstale o tema, usando o comando abaixo:

sudo apt-get remove sable-gtk

Para voltar ao estado anterior, use novamente o Unity Tweak Tool, Gnome-tweak-tool ou Ubuntu-Tweak, para mudar o tema.

Com informações de NoobsLab e Blog do Edivaldo Brito.



Versão estável do SteamOS 2.0 Brewmaster recebe as melhorias implementadas no beta

17 de Janeiro de 2016, 23:20, por Revista Espírito Livre

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A Valve lançou nesta quarta-feira (13) mais uma nova atualização para a versão estável do SteamOS 2.0 Brewmaster, o update 2.60, que traz todas as melhorias implementadas no beta do sistema, que noticiamos recentemente, como o suporte ao controle Xbox One Elite, por exemplo, além de correções de segurança.

De acordo com as notas de lançamento, a coisa mais importante que foi implementada na nova atualização estável para o ramo SteamOS 2.0 Brewmaster é um novo pacote para o kernel, que promete corrigir os problemas relatados por usuários envolvendo o udeb.

Além disso, o SteamOS Brewmaster 2.60 inclui todas as atualizações de softwares e de segurança que foram lançadas no canal brewmaster_beta durante os últimos meses e, é claro, a maioria dos problemas irritantes foram corrigidas também.

A nova atualização também traz a versão de 32 bits da biblioteca libnvidia-encode1 (libnvidia-encode1:i386) para o steamos-autoupdate e atualiza os pacotes Perl e Sudo para corrigir vários problema de segurança reportado pelos usuários desde a versão anterior.

Para mais detalhes sobre todas as novidades implementadas no SteamOS com a nova atualização, confira o anúncio oficial, através deste link.

Com informações de Softpedia, Valve e LinuxBuzz.