Após queda, Dropbox nega hack e garante segurança de arquivos
13 de Janeiro de 2014, 12:09 - sem comentários aindaO Dropbox afirmou neste domingo, 12/1, que estava tendo progressos para restaurar o serviço após a conhecida plataforma de armazenamento de arquivos sair do ar na última sexta-feira.
Na tarde de ontem, o Dropbox afirmou que mais de 99% dos usuários já podiam acessar seus arquivos. Mas 5% dos usuários estavam tendo problemas para sincronizar os arquivos a partir do cliente desktop, e cerca de 20% estavam tendo problemas com os aplicativos mobile do serviço.
“Em algumas horas, vamos liberar uma mudança que vai melhorar as coisas para esses usuários”, afirmou a empresa em seu blog.
O Dropbox negou as afirmações de que teria sido hackeado e atribuiu os problemas a “uma manutenção interna de rotina”.
Um dos problemas é relacionado ao uso de fotos no app. Ele desabilitou o compartilhamento de fotos e desligou a aba “Fotos” no dropbox.com. As fotografias ainda estão disponíveis por meio do cliente desktop e da aba “Arquivos” no dropbox.com, afirmou a empresa.
As quedas de serviço e possíveis ataques de cibercriminosos são algumas das principais preocupações dos usuários de serviços baseados na nuvem.
O Dropbox afirma salvar um histórico de todos os arquivos deletados e suas versões anteriores por 30 dias para todas as contas. A empresa usa o S3 (Simple Storage Service), da Amazon, para ter as versões criptografadas dos arquivos das pessoas, segundo o site.
Criado em 2007, o Dropbox alega ter cerca de 200 milhões de usuários espalhados por todo o mundo.
Com informações do IDGNow.
SteamOS ganha suporte a GPUs da AMD e Intel
11 de Janeiro de 2014, 21:51 - sem comentários aindaGamers interessados em experimentar o SteamOS e frustrados com o requisito inicial de uma GPU da NVidia podem se animar. Uma terceira atualização do sistema operacional, lançada nesta semana, adiciona suporte a GPUs da AMD e da Intel, além de várias outras melhorias internas.
Vale lembrar que o SteamOS ainda está em desenvolvimento e, nas palavras da própria Valve, esta versão é indicada apenas para “intrépidos” veteranos do Linux. Uma das limitações é a impossibilidade de instalar o sistema “lado a lado” com o Windows em um regime de dual-boot, já que todo o conteúdo do HD é apagado antes da instalação.
Durante a CES 2014 a Valve anunciou os 13 primeiros fabricantes que irão produzir “Steam Machines”, máquinas com o sistema pré-instalado. Entre elas estão fabricantes de hardware de renome, como Gigabyte e Zotac, e fabricantes de PCs para gamers como a Alienware e Falcon Northwest. Ainda não há uma data para a chegada das máquinas ao mercado.
Com informações da PCWorld.
Intel completa desenvolvimento de versão de 64-Bit do Android para smartphones x86
11 de Janeiro de 2014, 21:48 - sem comentários aindaA Intel anunciou que concluiu o desenvolvimento de uma versão de 64-Bit do sistema operacional Android para processadores x86. Com isso, o software está pronto para ser usado em smartphones baseados no processador Merrifield, um Atom de 64-Bit, que devem chegar ao mercado neste ano.
Mas a versão de 64-Bit do Android pode chegar antes aos tablets. Segundo a empresa aparelhos baseados em um processador Atom de codinome Bay Trail estarão disponíveis na primeira metade deste ano. A expectativa é de que os aparelhos custem, no exterior, a partir de US$ 150.
Com o desenvolvimento completo, os fabricantes podem começar a integrar suas próprias interfaces ao sistema e adaptá-lo aos seus aparelhos. A Intel espera que os desenvolvedores criem aplicativos otimizados para aparelhos com processadores Atom e um sistema de 64-Bit.
Mais detalhes sobre a versão de 64-Bit do Android e o processador Merrifield, que foi projetado para uso em smartphones topo de linha, devem ser divulgados pela Intel durante o Mobile World Congress em Barcelona, em Fevereiro. A empresa não falou sobre smartphones durante a CES, onde focou em tablets, híbridos e wearables, eletrônicos projetados para uso junto ao corpo.
Foi a Apple que iniciou a corrida pelos 64-Bit em smartphones com o lançamento do iPhone 5S e seu processador A7, um ARM baseado em um projeto próprio, em Setembro passado. A maioria dos smartphones e tablets no mercado usa processadores ARM de 32 Bits. Uma das vantagens da nova tecnologia é a capacidade de trabalhar com mais de 4 GB de RAM, algo desejável à medida em que os dispositivos móveis ocupam cada vez mais o papel dos PCs convencionais.
A Intel vem tentando abrir espaço no mercado de smartphones, e adotou o Android como o sistema operacional favorito para aparelhos baseados em seus chips,. Uma versão de 64-Bit pode lhe dar uma vantagem sobre rivais como a Qualcomm e STMicroElectronics, que já anunciaram processadores ARM de 64-Bit, e a Samsung, que não está muito longe disso.
O processador Merrifield será produzido em um processo de 22 nanômetros. Em Novembro a Intel atualizou seu “roadmap” de futuros produtos e incluiu nele novos processadores para smartphones que devem chegar ao mercado na segunda metade deste ano.
Na CES a empresa disse que tablets baseados no processador Bay Trail rodando uma versão de 64-Bit do Windows 8.1, estarão disponíveis no primeiro trimestre deste ano. Já os tablets equipados com processadores da família Haswell rodam nativamente a mesma versão de 64-Bit do Windows usada em PCs desktop e notebooks.
Com informações do PCWorld.
Conheça a licença RobinRight: de graça pra quem precisa e pago para quem pode e deve pagar
10 de Janeiro de 2014, 10:27 - sem comentários aindaDe graça pra quem precisa e pago para quem pode e deve pagar. Essa é a premissa inicial da licença ⒶRobinRight.A licença se fundamenta fortemente no conceito P2P de compartilhamento e de licenças livres como GNU GPL, Mozilla e também Creative Commons.
Segundo o autor, toda obra licenciada por ⒶRobinRight pode ser utilizada de forma gratuita por pessoas, (mas pessoas físicas, reais, aquelas que te apertam a mão e te dão bom dia). Essas, assim como você, poderão utilizar a obra como quiserem. O criador da licença pergunta: “Escassez para que se tem para todo mundo?”
“Ninguém deve pagar para se enriquecer com uma criação. Mas isso se o enriquecimento for da alma, porque todo valor gerado em razão do uso da obra deve também ser compartilhado. Assim como o conhecimento, que deve percorrer cada um de nós, o ganho deve fazer a mesma trajetória, sem nenhuma exploração, ou concentração, seguindo o mesmo fluxo. A ideia é simples. O autor libera ao mundo sua obra sem cobrar nada por isso. Se alguém, no uso dessa liberdade, achar que dinheiro é em ordem, nada mais justo que o autor também receba seu pedaço de terra. Chega de latifúndio.
Toda obra é fruto não apenas de seu inventor, mas do ambiente que o cerca. Somos todos criação de nossa sociedade, do que lemos, ouvimos, vivemos. Devemos a ela nossa inspiração, nossa possibilidade de pensarmos adiante. Não queremos perpetuar velhas estruturas, ganhando às custas de todos e ficando sozinhos com o bolo. Por isso, a riqueza gerada deverá ser repartida com o autor, mas também com a humanidade, por meio da destinação de um percentual a projetos de renda básica incondicional.”
Segundo o autor da licença, usar a ⒶRobinRight demonstra uma característica muito importante: a vontade de compartilhar. E ao que parece o seu uso pode ser feito por artistas, leitores, autores, editores, gravuristas, programadores, entre outros.
E justamente buscando ser livre, o autor entende que a liberdade também merece ser compartilhada e levada adiante. Por isso, toda criação derivada de obra ⒶRobinRight segue o mesmo caminho, e nasce ⒶRobinRight.
Quer saber mais a respeito? Então veja o vídeo do autor desta nova licença:
Com informações do site ⒶRobinRight.
Prepare-se: o Open Source vai mudar o ritmo da inovação social!
10 de Janeiro de 2014, 9:49 - sem comentários aindaO acompanhamento mais usual para a palavra social são vocábulos como desigualdade,problema, assistência e outras expressões que compõem a agenda negativa do social. Em um mundo tão injusto, nada mais natural do que nos preocuparmos com as enormes distâncias que separam os bem e os mal nascidos, os bem e os mal educados, os bem e os mal nutridos.
Existe, no entanto, uma agenda positiva do social. São numerosos os exemplos que temos de revolução social, transformação social, tecnologia social.
Tomemos agora a palavra inovação. Quem são os maiores usuários desse verbete? Os gigantes do mundo empresarial, os desenvolvedores e financiadores de novas tecnologias que vêm para sacudir a poeira e nos encher de iPhones e outras quinquilharias.
Mas um outro cenário de inovação, criado longe dos domínios da propriedade intelectual e dos grandes conglomerados de empresas, começa a ganhar força. O mundo do open source, expressão consolidada na Tecnologia da Informação, e que agora invade rapidamente outros domínios do conhecimento e do consumo.
E o que acontece quando pensamos em inovação social Open Source?
Surge o projeto Open Source House, que pretende fornecer casas melhores e mais sustentáveis para habitantes de países em desenvolvimento. Tudo concebido e executado por meio de uma plataforma de criação totalmente aberta e livre.
Aparece um polonês que quer abrir os projetos das 50 máquinas que sustentam a civilização contemporânea.
Se aprendermos a somar Inovação + Social + Open Source, as coisas vão mudar mais rápido.
Por Igor Oliveira.
Fonte: Semente